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neyfrancoNey Franco é o novo técnico da Chapecoense. Sem clube desde que recusou a renovação com o Goiás, em novembro de 2018, o treinador foi uma indicação de José Carlos Brunoro, que presta consultoria ao presidente Plinio David de Nes Filho. Com uma carreira recheada de trabalhos importantes, o novo comandante já passou por São Paulo, Flamengo, Botafogo, Sport, Coritiba e Seleção Brasileira Sub-20.


A Chapecoense procurou Ney Franco ainda na semana passada, logo após a demissão de Claudinei Oliveira, mas não obteve sucesso em um primeiro contato. As conversas só foram retomadas graças à boa relação com Brunoro, que intermediou o acerto. Com 52 anos, o treinador é aguardado em Chapecó nesta quinta-feira para uma última reunião, quando serão definidos os detalhes finais e assinado o contrato até o final da temporada.


Ney Franco dificilmente comanda o time da Chapecoense contra o Brusque no próximo domingo, às 18 horas, pela 16ª rodada do Campeonato Catarinense. Com 28 pontos, o clube está a um empate de confirmar a classificação antecipada para a semifinal, que já tem Avaí e Figueirense confirmados. Nas duas últimas rodadas da primeira fase o time enfrenta justamente os dois principais rivais, como uma prévia para o mata-mata.


Antes de acertar com um novo treinador a Chapecoense fez uma ‘limpa’ no mercado. O clube fez proposta por Vagner Mancini, atual técnico interino do São Paulo, que preferiu continuar como Coordenador Técnico no Morumbi. A ideia do clube era contratar um nome ‘experiente, mas dentro da realidade financeira do clube’. Ney Franco foi o grande responsável pelo acesso do Goiás na Série B do ano passado, com 14 vitórias, cinco empates e 11 derrotas.
MAL ESTAR

A Chapecoense vem de vitória pro 3 a 2 contra o Criciúma no primeiro jogo da terceira fase da Copa do Brasil. Logo após o triunfo dentro da Arena Condá, Emerson Cris, técnico interino do elenco, pediu uma ‘oportunidade’ para continuar no cargo: “O projeto era até esse jogo contra o Criciúma. Não tivemos uma outra conversa. Estou à disposição. Sou funcionário e recebo ordens. Tenho que aguardar e ver. Defendo a Chapecoense, pois tenho um carinho especial. Claro que estou pronto para ser treinador.”

 

futebolinterior

Arthur Cabal é literalmente o ‘perna curta’ do Palmeiras. Ganhando cada vez mais espaço no elenco, o centroavante sofre com um problema crônico: sua perna direita é 1,6 cm menor do que a esquerda, o que desencadeou uma sobrecarga no púbis que atrasou suas primeiras oportunidades no Verdão. Recuperado e utilizando uma palmilha especial de 0,7cm, ele já parece ter ultrapassado Borja na preferência de Luiz Felipe Scolari.

“Essa questão de ter uma perna maior que a outra sobrecarregou meu púbis e veio estourar esse ano. Creio que pela sequência de jogos no Ceará, disputei muitas partidas, o problema apareceu ano passado e foi aumentando. Agora com essa palmilha, a fisioterapia do Palmeiras eu consegui dar uma equilibrada boa e me senti bem melhor para jogar”, afirmou.


“Não tem essa de se sentir na frente ou atrás. É questão de escolha do Felipão e ele sempre reveza muito quem está jogando. Eu estou tendo minhas oportunidades agora, depois de uma lesão então creio que ele está me colocando para ganhar confiança e ter uma sequência boa. Depois ele vai ver quem está melhor e está apto a jogar”, completou.

No primeiro jogo contra o Novorizontino, Arthur Cabral fez sua estreia a temporada e marcou o importante gol de empate palestrino. Na volta, em duelo no Pacaembu, ele foi reserva de Deyverson, mas entrou no segundo tempo e viu a partida ser encerrada sem que Borja entrasse em campo.

“Por mais que tenha sido por motivos de lesão, é muito ruim você estar ali assistindo e não poder ajuda dentro de campo. Depois de ter me recuperado, poder entrar em campo e ajudar meus companheiros dá uma felicidade maior, um ânimo e estou muito mais alegre”, concluiu.

 

gazetaesportiva

 

abelbragaO técnico Abel Braga passou mal na partida entre Flamengo e Fluminense, nesta quarta-feira, foi para o vestiário antes do apito, mas, segundo os médicos do clube rubro-negro, já está melhor e será submetido a alguns exames no Hospital Pró-Cardíaco, localizado em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, para saber se existe algum problema mais grave.


"Ele está muito bem, sem dor, acordado, orientado, e pediu para mandar um recado para a torcida do Flamengo. Sentiu um mal-estar por alguns minutos", comentou Gustavo Caldeira, médico do Flamengo, lembrando que o episódio ocorreu na primeira intervenção do VAR, mas piorou na hora do pênalti no final da partida.


Abel deixou o estádio em uma cadeira de rodas, empurrado por seguranças do clube, e entrou caminhando na ambulância que estava à sua espera. Nesse trajeto, ele fez um sinal de positivo com as mãos e alguns torcedores desejaram "força" para o treinador. Ele foi encaminhado para o Hospital Pró-Cardíaco, no bairro de Botafogo, onde será avaliado e monitorado.


"Ele sentiu um incômodo na região torácica no segundo tempo da partida, não se sentiu bem e pediu um auxílio nosso. Levamos ele para o vestiário, medimos a pressão arterial, a frequência cardíaca, monitoramos ele e achamos por bem, por protocolo nosso, levá-lo ao hospital para fazer exames mais específicos", explicou Caldeira.

RESULTADO!
O Flamengo derrotou o Fluminense por 2 a 1, no Maracanã, em um jogo muito nervoso, repleto de polêmicas e intervenções do VAR. Com o resultado, avançou à decisão da Taça Rio, na qual vai encontrar Bangu e Vasco, que se enfrentam nesta quinta, também no Maracanã.

 

futebolinterior

flafluNão foi uma vitória de técnica. Foi de raça. Em um Fla-Flu mais uma vez à flor da pele, o Flamengo parece ter encontrado o antídoto para, mesmo sem a bola, controlar o Fluminense de Fernando Diniz, e na base do abafa venceu com um a menos (veja os melhores momentos do 2 a 1 no vídeo acima).

Não dá para falar dos mais de 90 minutos de futebol sem falar do VAR e dos lances ríspidos. Foi o que esteve no centro das atenções. Mas tentando se ater ao que levou o time de Abel Braga ao triunfo, se viu em campo um Flamengo organizado.

Desde o início, a equipe avançou a marcação para dificultar a saída de bola do Fluminense, mas muito mais com ocupação de espaços do que correria para pressionar. Assim, passou a etapa inicial praticamente ileso - com exceção do gol de Léo Santos anulado pelo VAR.

Assim, também criou duas boas oportunidades a partir de interceptações, mas não teve Uribe em noite inspirada. Coube a Vitinho tirar o jogo da monotonia.


Vaiado mais uma vez ao ser substituído, Vitinho é um caso à parte a ser falado. Arrisca muito, erra muito, e acaba exposto. Quando acerta, é perigoso. Como aconteceu no chute improvável sem ângulo que resultou no gol de Renê.


A expulsão de Bruno Henrique ainda no primeiro tempo condicionou a atuação do Flamengo na etapa final. E reforçou a organização de uma equipe que defendia sem dar espaços, mas carecia de força para contra-ataque.

Já com o placar em igualdade, Abel resolveu o problema apostando na juventude. Lucas Silva e Vítor Gabriel entraram em campo - assim como Arrascaeta - e o Flamengo apelava para velocidade e bolas aéreas, mas sem perder a organização.

No fim, o gol, também de pênalti, de Éverton Ribeiro fez justiça no placar. O Flamengo não foi brilhante, mas foi organizado. Por isso, venceu.

 

GE