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Nos Estados Unidos, os esportes têm uma forte presença na formação cultural. Desde cedo, as crianças são incentivadas a praticarem esportes, que é inserido na educação escolar - praticamente todas as escolas de ensino fundamental e médio possuem programas esportivos –, atingindo um pico na universidade.

Por conta desta realidade, muitos embarcam para o país com o intuito de melhorarem o seu desempenho como atletas. É o caso do brasileiro Rodrigo Miranda, de 19 anos, que por se destacar nos estudos e no esporte, acabou conquistando uma bolsa de estudo para cursar graduação nos EUA. Após terminar o colegial, Rodrigo recebeu convites de 20 universidades diferentes. “Eu selecionei cinco até decidir ficar na Universityof Pittsburgh, na Pensilvânia, e estudo com 100% de bolsa”, vibra.

Como dica para quem também possui esse sonho, Rodrigo cita que o quanto antes a pessoa decidir o caminho que quer seguir, melhor. “Tenho amigos que decidiriam vir direto para graduação e isso acaba dificultando. As coisas aqui são diferentes do Brasil. Além disso, é importante se preocupar com o idioma e fazer bastante contato”, assegura.

Esporte e estudos andam juntos

Para quem tem interesse em evoluir na carreira esportiva juntamente à acadêmica no exterior, os Estados Unidos são o destino de estudo ideal. Cada instituição possui programas atléticos específicos com equipes, requisitos e bolsas de estudo diferentes. Confira a opção mais adequada ao seu perfil atlético e histórico escolar.

Universityof Wisconsin-Madison

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Futebol americano e basquete são as duas equipes mais bem-sucedidas da Universidade de Wisconsin-Madison, uma instituição que combina perfeitamente a sensação de comunidade no campus e a proeza nos esportes. Os estudantes atletas da Wisconsin-Madison têm uma excelente média de 70% de graduação, o que significa que a Universidade é tão boa academicamente quanto nos esportes.

Universityof Michigan

A Universidade tem algumas das melhores instalações atléticas em seu campus e também é bastante competitiva academicamente. Os seus cursos voltados para áreas dos esportes têm uma média de 80% de sucesso de graduação. Além disso, a região tem três grandes times profissionais da cidade de Detroit, de futebol americano, basebol e hóquei no gelo, o que pode significar uma futura contratação caso o estudante tenha um desempenho notável na Universidade.

Universityof Florida

De acordo com o ranking mundial da QS por área de estudo, o respeitável QS World University Ranking bySubject, a Universidade da Flórida está entre as dez melhores do mundo nas disciplinas acadêmicas relacionadas aos esportes. Em 2016, o Business Insider classificou o seu programa atlético como o melhor dos Estados Unidos de acordo com dados do CapitolOneCup, resultados em campeonatos nos últimos anos, receita gerada pelo departamento atlético da instituição, entre outros aspectos.

Ohio StateUniversity

 

A Universidade Estadual de Ohio tem mais de 2.500 estudantes ativamente envolvidos com equipes esportivas. O futebol americano é o forte da instituição, atraindo tantos espectadores que 30.000 deles até compram o pacote de tickets para todas as partidas da temporada, algo muito comum nos Estados Unidos. Isso significa que a equipe da Ohio State tem uma fiel base de fãs. 

Fonte:  Agência Educa Mais Brasil

bravoleiO Brasil conquistou nesta sexta-feira uma vaga nas semifinais do vôlei feminino nos Jogos Pan-Americanos. A classificação veio diante dos Estados Unidos em 3 sets a 0, parciais 25/21, 25/22 e 25/17. Com uma vitória e uma derrota na fase de grupos diante de Porto Rico e Argentina, respectivamente, o confronto contra as americanas valia a sobrevivência nos Jogos de Lima, no Peru. E, com emoção, o Brasil não só superou os Estados Unidos, mas, consequentemente, também eliminou as atuais campeãs do Pan.


Semifinais
Com a derrota para o Brasil, os Estados Unidos acabaram na terceira posição do grupo. Como avançam para as semifinais apenas os dois melhores dos grupos A e B, as americanas estão fora das finais da modalidade pela quarta vez em 17 edições de Pan. Além das brasileiras, a Argentina também avançou no grupo B. Pelo grupo A, a última rodada ainda não foi encerrada. Com as vagas ainda em aberto, se enfrentam ainda nesta sexta Colômbia contra Canadá e Peru contra República Dominicana.

Lembrando que no Pan a contagem dos pontos é diferente na tabela de classificação. Na fase de grupos somou cinco pontos por jogo a seleção que venceu por 3 sets a 0. Nos outros casos, cada país teve pontuação correspondente ao número de sets que ganhou nos confrontos. Por exemplo, em vitória por 3 sets a 2, a seleção que venceu somou três pontos, e a que perdeu levou 2. Com esse formato, a disputa por cada set só aumentou a pressão para cima das equipes.


O Jogo
O Brasil começou melhor o jogo, abrindo dois pontos e já impondo respeito ao atual campeão do Pan, que, inclusive, venceu as brasileiras na final de 2015. No 1 a 0 a levantadora Macris marcou um ace e, Mara bloqueou o ataque americano na sequência. Ao longo do primeiro set, o equilíbrio imperou entre os dois times.

O Brasil, no entanto, esteve a frente quase toda a parcial. Abriu 8 a 4, viu as americanas encostarem e depois virarem só no 11 a 10. Ponto a ponto o set foi sendo disputado. Porém, na reta final brilhou a precisão do levantamento de Macris e do ataque de Lara. As brasileiras abriram vantagem de quatro pontos e fecharam o set em 25 a 21.


Na segunda parcial, novo equilíbrio entre os dois times. E a vitalidade da equipe do Brasil, que tem média de só 24 anos no Pan (uma mistura do time que conquistou a vaga para Tóquio no pré-olímpico com atletas da nova geração), voltou a superar as americanas. Paula, como nos outros jogos da fase de grupos, entrou vibrante e ajudou na virada de bola do Brasil. Lorenne, que também foi destaque nos primeiros jogos, voltou a brilha. Na força ou na largadinha, ela fechou o segundo set com 18 pontos marcados.

Também destaque no segundo set, só que nesse caso negativo, foi a americana Kingdon, que sentiu a pressão nos pontos finais e entregou/errou duas bolas decisivas na reta final da parcial, que assim terminou 25 a 22.

O terceiro set se apresentou como o mais difícil do jogo, com os Estados Unidos a frente nos pontos iniciais. Mas com a queda de rendimento da até então destaque da equipe americana, Krystal Rivers, a previsão se inverteu, e o Brasil cresceu do meio do terceiro set em diante. O país abriu 14 a 10 e depois administrou, e ampliou, a vantagem. O terceiro set terminou 25 a 17.

 

GE

Foto: Victor Calvo

arturApesar da boa campanha realizada até aqui no Campeonato Brasileiro - 10º colocado, com 19 pontos -, o Bahia ainda não conquistou nenhuma vitória como visitante e neste domingo tem mais uma chance para quebrar o tabu. O time enfrenta o Palmeiras, às 16 horas, no Allianz Parque, pela 14ª rodada.


Mas os jogadores apostam no bom momento para finalmente encerrar esse jejum. São três jogos de invencibilidade no Brasileirão e no último final de semana o time ganhou do badalado Flamengo, por 3 a 0, em Salvador.

"O triunfo contra o Vitória foi muito importante e traz confiança. O jogo do Palmeiras será importante, sabemos da qualidade do adversário e como é difícil jogar na casa deles. A gente precisa somar pontos fora. Temos uma estratégia para esse jogo", disse o lateral-esquerdo Moisés.

BAIXAS E PROVÁVEL
Emprestados pelo Palmeiras, o zagueiro Juninho e o atacante Artur não poderão ser utilizados por questão contratual. Marllon e Élber aparecem como alternativas. Outro desfalque é Fernandão, expulso diante do Flamengo depois de ter entrado no lugar do artilheiro Gilberto.

O provável Bahia é: Douglas Friederich; Nino Paraíba, Lucas Fonseca, Marllon e Moisés; Gregore, Flávio e Giovanni; Élber, Gilberto e Lucca.

 

futebolinterior

andrejardineO técnico André Jardine, que está comandando a Seleção Brasileira sub-20 será o comandante da equipe nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. A informação foi divulgada pelo 'GloboEsporte.com'. A decisão foi tomada nos últimos dias pela direção da CBF.

Jardine terá a missão de levar a equipe aos Jogos Olímpicos de 2020, no Japão, com o torneio classificatório sendo disputado em janeiro, na Colômbia. Caberá a ele também, conquistar o bicampeonato olímpico, já que o Brasil é o atual campeão, vencendo a Alemanha na Rio-2016.


André Jardine substitui o auxiliar Sylvinho, que não chegou a comandar a equipe, já que aceitou um convite para ser o treinador principal do Lyon, da França, e deixou a comissão técnica brasileira.

O primeiro desafio do novo treinador da equipe olímpica serão dois amistosos em setembro. Dia 9 de setembro, o adversário será o Chile, até então o único adversário confirmado. Em junho, Jardine comandou o time sub-23 na conquista do Torneio de Toulon, com jovens talentos, como Pedrinho, do Corinthians, Anthony, do São Paulo e Pedro, do Fluminense.

André Jardine tem uma longa experiência em categorias de base. Comandou as equipes de Grêmio e Internacional na base, mas o seu sucesso foi no São Paulo, onde ficou por três temporadas. No começo deste ano, chegou a ser o treinador do time principal do Tricolor, mas foi demitido depois de somente 10 jogos, sendo eliminado na Pré-Libertadores.

 

Lançe

Foto:Lucas Figueiredo/CBF