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selbraBrasil está nas oitavas de final da Copa do Mundo! Marta, após o pênalti sofrido por Debinha, deu a vitória à Seleção Brasileira por 1 a 0 sobre a Itália, nesta terça-feira, em Valenciennes, na França. Com o gol marcado no Stade du Hainaut, a camisa 10 canarinho ultrapassou o alemão Miroslav Klose e tornou-se a maior artilheira da história das Copas, com 17 gols.


A vitória por 4 a 1 da Austrália sobre a Jamaica, outro duelo do Grupo C, deixou o Brasil na terceira posição da chave Assim, a Seleção aguarda os últimos jogos da primeira fase para saber se enfrenta Alemanha e França no primeiro mata-mata do torneio.


Artilharia na área!
O Brasil começou o duelo sofrendo com as investidas italianas pelo lado direito da defesa, mas aos poucos, passou a ocupar o campo de ataque. O melhor momento brasileiro na etapa inicial foi em uma sequência de quatro escanteios, em que Debinha quase marcou de letra, mas parou na goleira, Marta por pouco não fez olímpico e Kathellen assustou de cabeça.


Bárbara salva!
O time de Vadão, porém, sofria com a falta de repertório ofensivo. O Brasil limitava-se a cruzar bolas buscando Cristiane, jogada que foi bem marcada. Controlando a metade final do primeiro tempo, a Itália esteve mais próxima do gol. Em lançamento italiano para a área, Bonansea apareceu sozinha para finalizar, mas Bárbara operou um milagre na linha do gol.

 

Aos trancos e barrancos
A equipe verde e amarelo iniciou o segundo tempo como terminou o primeiro: com dificuldade na articulação do jogo e cruzando muitas bolas na área. Ainda sim, aos trancos e barrancos, conseguia assustar em lances de bola parada. Em falta sofrida por Tamires na meia lua, Andressinha carimbou o travessão.


A maior de todas!
O Brasil já havia chegado bem novamente, em desvio de calcanhar de Bia Zaneratto, que passou rente à trave. Logo depois, Debinha arrancou bonito pela esquerda, entrou na área e recebeu trombada. A juíza viu pênalti, discutível. Marta, que não tinha nada com isso, bateu forte, cruzado, ultrapassou o alemão Klose e tornou-se a maior artilheira da história das Copas do Mundo incluindo homens e mulheres. Importante por si só, o gol ainda colocou o Brasil nas oitavas-de-final da Copa do Mundo.

 

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Foto: Ruters

 

titcoutinhOs holofotes estavam voltados a Neymar depois de episódios de indisciplina, retorno de lesão, e uma escandalosa denúncia de estupro e violência, mas Philippe Coutinho também se apresentou para a Copa América em momento conturbado. O meia viveu temporada conturbada no Barcelona, onde passou algum tempo na reserva e foicriticado por sua postura. No entanto, “Couto”, como é chamado por Tite e pelos colegas, encontrou tranquilidade e o respaldo para melhorar seu rendimento e se destacou nos amistosos preparatórios e na estreia da Copa América, com dois gols diante da Bolívia.

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Desde os primeiros dias na Granja Comary, é possível notar uma preocupação da comissão técnica em levantar o moral de Coutinho, avaliado internamente como o jogador mais talentoso do time na ausência de Neymar. A preocupação também é tática: em suas entrevistas Tite vem escancarando que pensou um esquema para potencializar o jogo de seu camisa 11.

“A gente tem versatilidade nos seis que compõe o meio-campo, com combinações diferentes. Tivemos Arthur e Allan, Fernandinho e Casemiro, Arthur e Casemiro, Arthur e Fernandinho… Às vezes dá mais liberdade ao Daniel Alves, às vezes deixa o Richarlison como segundo atacante… Mas de todos, uma coisa é certa: sempre o Coutinho com liberdade de criação maior. É esta a ideia”, afirmou Tite na última segunda-feira, 18, na véspera da partida desta noite contra a Venezuela, em Salvador.

O treinador também defendeu Coutinho e Firmino ao responder se a introspecção dos atletas, que pouco falam dentro e fora de campo, poderia ser um problema. “Sabe qual é a linguagem do boleiro? É a do corpo, de acompanhar as jogadas, a inteligência e a capacidade de raciocínio. Eles falam com o corpo e se combinam.”

Nesta nova formação, Coutinho vem atuando como um meia mais avançado, perto do trio de ataque e sem tantas preocupações defensivas. Na Copa do Mundo da Rússia, era Neymar quem desfrutava desta liberdade, deixando Coutinho e, sobretudo, Gabriel Jesus sobrecarregados na marcação.

Tite não revelou a escalação, mas pelo que foi visto nos treinos, é bem provável que nesta terça-feira, diante da Venezuela, o meio-campo seja formado por Casemiro, Arthur, que retorna de lesão, e Coutinho, com Richarlison, David Neres e Firmino no comando do ataque na Fonte Nova.

 

Placar

Foto: Wolfgang Rattay/Reuters

 

albertovalentimAlberto Valentim foi o escolhido para salvar o Avaí do rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O acerto com o treinador de 44 anos foi oficializado nas redes sociais do clube e ele já vai ser apresentado na quarta-feira, às 15h30, no auditório da Ressacada. O comandante estava desempregado desde o final de abril, quando rescindiu com o Vasco após o Campeonato Carioca. Ele chega para suprir a saída de Geninho, desligado na segunda-feira.


Lateral direito formado nas categorias de base do Guarani e aposentado desde 2009, Alberto Valentim ainda tem uma carreira curta como treinador. Ele iniciou sua trajetória como auxiliar técnico do Palmeiras e assumiu o clube como interino em algumas oportunidades, mas não deslanchou. De lá pra cá trabalhou também no Red Bull Brasil, Botafogo e recentemente o Vasco. No final de 2018 teve uma rápida passagem pelo Pyramids, do Egito.


Em 2018 foi campeão do Campeonato Carioca com o Vasco e este ano levou a Taça Guanabara, primeiro turno do estadual, mas perdeu a grande final para o rival Flamengo e acabou demitido. As principais críticas da torcida eram as atuações do time, que mesmo vencendo não conseguia se impor contra adversário de menor expressão no futebol carioca.


Agora Valentim vai ter a dura missão de salvar o Avaí do rebaixamento. Com a pior campanha dos únicos anos, o clube soma 12 jogos consecutivos sem vitória e atualmente é o lanterna do Campeonato Brasileiro, com apenas quatro pontos em nove jogos. Além disso, o time tem o segundo pior ataque da competição, com apenas quatro gols marcados – à frente do CSA, que fez três. A missão do novo técnico passa também pela reformulação do elenco.

 

futebolinterior

Com presença em campo do baronense Adryelson o  Brasil se sagrou campeão pela nona vez de sua história no Torneio Maurice Revello, antigo Torneio de Toulon, na França, ao vencer o Japão nos pênaltis na manhã do sábado.

Em Barão de Grajaú, interior do Maranhão, vários familiares e amigos do Adryelson procuraram de todas as formas acompanhar as partidas da competição.

 adryelson

Os comandados de André Jardine, técnico da equipe, empataram por 1 a 1 no tempo normal e viram Ivan fazer a defesa da última penalidade para garantir a taça à Seleção.

Anfitriã do campeonato, a seleção da França é a maior campeã, com 12 títulos. Na sequência, aparecem o Brasil, agora com nove conquistas, Inglaterra, com sete, Portugal e Colômbia, que já venceram em três oportunidades cada.

Um ponto positivo em favor da Seleção é que nunca, ao chegar em finais, foi vice-campeã, ou seja, foram nove finais e nove títulos.

Entre os atletas que foram “descobertos” no torneio estão nada mais nada menos que Cristiano Ronaldo, Hristo Stoichkov e Zinedine Zidane, defendendo as cores de Portugal, Bulgária e França, respectivamente, e vencedores da Bola de Ouro.

Para chegar até a final, o time comandado por André Jardine venceu – e venceu bem – França e Guatemala (ambas por 4 a 0) e o Catar (por 5 a 0).

Já nas semifinais, passou por Irlanda pelo placar de 2 a 0, ou seja, esse gol marcado pelos japoneses foi o único sofrido pela equipe no torneio.

Do outro lado, o Japão passou por Inglaterra e Chile, perdeu para Portugal (ainda na fase de grupos) e venceu o México na semi após os pênaltis.

Na disputa pelo terceiro lugar, os mexicanos “deram o troco” nos pênaltis e venceram os irlandeses. Após empate por 0 a 0 no tempo normal, ficaram com o posto após fazer 4 a 3 nas penalidades.