Mais um grande evento de valorização ao esporte foi realizado no último final de semana em Floriano. Sob coordenação de Carlos Vilarinho, o Clube do Vôlei em parceria com a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer realizou a 1ª Taça Floriano de Voleibol - Nipe Masculino na Quadra Poliesportiva do IFPI-Campus Floriano.
A cerimônia de abertura contou com homenagens e apresentações artísticas, além da chama olímpica que percorreu a quadra nas mãos do atleta do Clube do Vôlei, João Lucas, finalizando com o acendimento da pira.
A competição reuniu as equipes do Clube do Volei, AMP e IFPI de Floriano, além de Picos e Baixa Grande do Ribeiro entre os dias 22 e 23 de junho. A equipe Baixa Grande do Ribeiro foi a campeã, levando o troféu para casa e uma premiação de R$ 500,00. Em segundo lugar, ficou o time de Picos e a equipe AMP de Floriano conquistou o terceiro lugar no campeonato.
Segundo Elineuza Ramos, secretária da pasta, a Prefeitura forneceu apoio financeiro e logístico à esta grande competição, que resgata e valoriza o voleibol em Floriano. “É um prazer poder ver este sonho concretizado. Continuaremos incentivando e investindo na prática do voleibol, trazendo de volta esse esporte que sempre foi referência na cidade. Por isso, iremos viabilizar a garantia desse recurso para a Taça do próximo ano que entrará para o calendário oficial do município", finalizou.
O Brasil vive a expectativa para saber quem será o substituto do volante Casemiro na partida de quartas de final da Copa América, nesta quinta, na Arena do Grêmio, à espera de uma definição sobre a capacidade física de Fernandinho, seu substituto natural. Ciente da situação, o volante Allan, do Napoli, avaliou como possível uma dupla dele com Arthur no meio-campo brasileiro.
“Acho que sim, já jogamos juntos no amistoso contra a República Tcheca, em parte do jogo. Acho que conseguimos jogar juntos”, comentou o atleta, lembrando da vitória por 3 a 1 sobre a equipe europeia, em amistoso realizado no começo desta temporada.
Atleta do Napoli, o ex-vascaíno assegura que está tranquilo à espera de uma chance com o treinador. Ele chegou a ter a expectativa de atuar na estreia, quando Arthur ficou fora por causa de uma lesão, mas acabou vendo Casemiro e Fernandinho formarem a dupla.
“A única coisa que eu posso dizer é que estou pronto, venho tentando me preparar para dar o meu melhor e ajudar os meus companheiros”, observou, contando ainda que pode ser o atleta mais marcador em uma formação ao lado do companheiro, atleta do Barcelona.
“O professor me pediu para fazer mais o primeiro homem do meio-campo (na goleada por 5 a 0 sobre o Peru, no sábado). Então, se jogássemos nós dois, em teoria, creio que seria eu mais atrás”, concluiu Allan.
Já sem solo gaúcho, a Seleção inicia nesta segunda-feira uma série de treinos visando ao embate das quartas de final. O adversário sairá após a disputa da última rodada do Grupo C, à noite, com a possibilidade de o Brasil encarar Paraguai, Japão, Equador e, quase impossível, Uruguai.
Romildo Bolzan Júnior, presidente do Grêmio desde 2015, concordou com as críticas feitas ao gramado da Arena do Grêmio depois da vitória da Argentina sobre o Catar por 2 a 0 neste domingo, 23, pela Copa América. O dirigente, no entanto, alega que a responsabilidade é da Arena Portalegrense, empresa criada pela construtora OAS para gerir o estádio, e acha que o time argentino deveria “jogar mais antes de ficar reclamando”.
Alguns jogadores, incluindo Lionel Messi, reclamaram dos campos da Copa América. “Os gramados não estavam em bom estado para se jogar”, disse o astro do Barcelona ao jornal Zero Hora. O espanhol Félix Sánchez, técnico do Catar, foi ainda mais enfático e disse que o gramado “estava muito ruim para uma competição desse nível. A Arena do Grêmio será a sede da próxima partida da seleção brasileira, pelas quartas de final. O técnico Tite e o coordenador de seleções, Edu Gaspar, estiveram nesta manhã na Arena do Grêmio para vistoriar o gramado.
Depois do jogo entre Argentina e Catar, tanto o técnico Féliz Sánchez quanto Lionel Messi, criticaram o gramado da Arena do Grêmio. O senhor concorda com isso? Concordo. O Grêmio não é responsável pelo gramado. O estádio é gerido por um terceiro. Toda a responsabilidade pela gestão, gramado, estádio, patrimônio e do jogo é da Arena Portalegrense. Então não temos nada a ver com o gramado, que quando está com situação ruim, nós também reclamamos. Nos últimos dois anos, nessa mesma época de inverno, você vai ver que houve muitas reclamações de nossa parte.
E qual o principal problema no gramado da Arena do Grêmio? Há um problema congênito da Arena do Grêmio de não pegar sol. É um problema seríssimo. É uma Arena fechada, que não toma sol. Então há um problema de se fazer a floração, a fotossíntese, o crescimento da grama, o processo de regeneração do gramado. E isso gera problemas.
Não pega mal para o Grêmio que um dos melhores jogadores de todos os tempos critique o gramado do clube? Em particular, a Argentina tem de jogar mais antes de reclamar. Essa é a posição do Grêmio, não da Arena Portalegrense. Que a Argentina jogue mais e reclame menos do gramado.
Arena do Grêmio A Arena Porto-Alegrense, empresa responsável por administrar o estádio gremista, divulgou uma nota oficial explicando os problemas do campo. De acordo com os gestores, dois fatores estão retardando a recuperação do gramado: o clima e o excesso de jogos.
“A primeira e mais importante (variável) é relacionada ao clima. A Ryegrass (grama utilizada no inverno) se desenvolve melhor em temperaturas mais baixas, o que não está ocorrendo em Porto Alegre neste período. Aliada ao sombreamento do inverno (metade do campo), as temperaturas estão mais elevadas, retardando o desenvolvimento da mesma e a sua recuperação pós atividades”, explicou a administradora.
Os gestores também citam o volume de atividades no gramado entre 14 e 23 de junho. Segundo a nota, o campo foi utilizado sete vezes neste período: em três jogos – os empates entre Peru e Venezuela (0 a 0) e Uruguai e Japão (2 a 2) e a vitória da Argentina sobre o Catar (2 a 0) – , três aquecimentos pré-jogo e um treino de reconhecimento. “Os treinos exigem muito do gramado e o afetam de forma heterogênea, apresentando mais desgastes em algumas áreas do campo, dependendo das atividades realizadas”, diz outro trecho do documento.