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estadioOs impactos do coronavírus estão refletindo até mesmo na Copa do Mundo de 2022 , que será realizada no Qatar. As inaugurações dos estádios que estão sendo construídos para a competição estavam previstas para o primeiro semestre, mas não acontecerão justamente por conta da covid-19.

Como em todo mundo, as competições esportivas estão suspensas no Qatar. Assim, os estádios Al-Rayyan, Education City, e Al-Bayyt não tem data para receber seus primeiros jogos. Os estádios já estão praticamente concluídos. As obras no país estão avançando a cada dia e nenhuma está atrasada.


O caso do Education City é curioso. Entre os dias 26 a 30 de março estava prevista uma competição para inaugurar o estádio. Participariam Portugal, Croácia, Suíça e Bélgica e a expectativa dos organizadores era de que as equipes viajassem ao país com força máxima. Mas, claro, o torneio não aconteceu.


O Comitê de Organização e Legado do país precisará de opções alternativas, entre elas, que no caso de retomar atividades esportivas regularmente em todo o mundo e terminando completamente o coronavírus, amistosos de seleções para serem ​​disputados na capital em Doha.

A organização de um novo campeonato semelhante ao torneio internacional que ocorreria no mês passado, aproveitando para inaugurar outros estádios que ficariam prontos até que os esportes, em especial o futebol, possam ser retomados.

 

 

A partir de hoje (7), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) destinará R$ 19,1 milhões a clubes que disputam as Séries C e D do Campeonato Brasileiro,  A1 e A2 do Brasileiro Feminino, e também para as 27 federações estaduais. Segundo a entidade, 140 equipes serão beneficiadas com o repasse para "cumprir seus compromissos com os jogadores e jogadoras durante o período de paralisação do futebol" em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19).

O repasse às federações é de R$ 3,24 milhões, sendo R$ 120 mil por entidade estadual. Já o auxílio aos times é equivalente a duas vezes a folha salarial média dos atletas por divisão, conforme o sistema de registro de contrato da CBF. A distribuição será a seguinte:

Série C: R$ 4 milhões para 68 clubes - R$ 200 mil por clube

Série D: R$ 8,16 milhões para 20 clubes - R$ 120 mil por clube

A1 Feminina: R$ 1,92 milhão para 16 clubes - R$ 120 mil por clube

A2 Feminina: R$ 1,8 milhão para 36 clubes - R$ 50 mil por clube

"O Romeu (Castro), que é supervisor do futebol feminino (na CBF) nos procurou e viu a situação dos times. Honestamente, tenho certeza que muitas pessoas pensaram que a CBF não iria ajudar, mas essa gestão tem sido muito responsável com a modalidade. O valor, claro, não soluciona todos os problemas das equipes, mas ajuda bastante", analisa à Agência Brasil Lauro Tentardini, diretor do Iranduba, um dos clubes da primeira divisão do Brasileiro Feminino.

A medida se dá uma semana após capitães dos times das Séries C e D pedirem, em carta, apoio financeiro para as agremiações terem como honrar os salários em meio a paralisação. No ano passado, a CBF anunciou uma receita de R$ 957 milhões - quase R$ 300 milhões a mais que em 2018 - e superávit de R$ 190 milhões. "Diferentemente das Séries A e B, as equipes da nossa divisão não recebem cota, somente o apoio logístico, que a gente cita e agradece. É uma iniciativa de união, com anuência dos presidentes e dos clubes, devido ao impacto econômico da pandemia", explicou à Agência Brasil o zagueiro Danny Moraes, do Santa Cruz, da Série C, antes da CBF anunciar o repasse.

"Acho que é uma medida acertada e justa da CBF. Ficou excepcional, a meu ver", comentou à Agência Brasil o advogado Filipe Rino, que auxiliou os capitães da Série D na elaboração da carta. Sobre a outra demanda dos times da quarta divisão (manutenção da fórmula de disputa definida para 2020), a entidade esperará o retorno das atividades para decidir.

Na última sexta-feira (3), a CBF anunciou a isenção de taxas relativas ao registro de contratos e à transferência de atletas por tempo indeterminado. Segundo a entidade, os clubes terão uma economia de R$ 4 milhões nos primeiros três meses de aplicação. A confederação também adiantou uma parcela de R$ 600 mil referente aos direitos de TV a cada time da Série B e R$ 900 mil de taxa de arbitragem aos 479 árbitros do quadro - a estimativa, porém, é que cerca de 10 mil pessoas atuem na atividade em ligas, federações e organizações amadoras pelo país.

"O nosso objetivo, com essas novas medidas, é fornecer um auxílio direto imediato. Mas, além disso, temos que seguir trabalhando para assegurar a retomada do futebol brasileiro no menor prazo possível, quando as atividades puderem ser normalizadas", declarou o presidente Rogério Caboclo ao site oficial da CBF.

As Séries A, B, C e D ainda não têm previsão de início. Já os torneios nacionais em andamento (Brasileiros Feminino e Copa do Brasil, por exemplo) estão paralisados e, por enquanto, sem retorno confirmado, assim como os campeonatos estaduais (exceto o Amazonense, cancelado). A incerteza sobre a continuidade dos regionais preocupa mais de 80% dos clubes do país, que têm essas competições como a principal - às vezes, a única - da temporada.

 

Agência brasil

Muricy Ramalho é um dos maiores treinadores da história do futebol brasileiro e do ​São Paulo. Ídolo, o ex-técnico nunca escondeu o seu carinho pelo esporte e pelo tricolor paulista, no entanto, precisou deixar os gramados precocemente por conta de sério problema no coração. “Tinha de escolher entre a minha vida e o futebol”.

Em entrevista concedida ao ​UOL Esporte, o comentarista falou que pode voltar ao Morumbi, mas descartou a possibilidade de voltar à beira do campo. "Tenho contrato com o Grupo Globo. Se voltar [ao São Paulo], seria para ser coordenador, para ajudar nas contratações e o treinador. Quem sabe posso pensar nisso?”, explicou.

Em sequência, Muricy acrescenta que precisaria analisar a situação para não correr nenhum risco de saúde. “Tem de ser algo mais tranquilo, nada tão intenso. Sem tantas viagens. Se for assim, podemos estudar, com certeza”, ressalvou. Vale destacar que o São Paulo vive um ano eleitoral e dois nomes especulados têm boa relação com o ex-técnico.


Por fim, o ex-comandante elogiou a permanência de Fernando Diniz e o trabalho do jovem treinador. “Precisa ter paciência. Não adianta querer trocar no primeiro deslize. Precisa acreditar em alguém e esse alguém é o Diniz. Tem a simpatia dos funcionários, chegou a hora de dar sequência, e a diretoria apoiou, e está de parabéns por isso”, encerrou.

 

Yahooesportes

 

 

As negociações entre Cruzeiro e o lateral-esquerdo Dodô estão caminhando e a Raposa vai apresentar uma oferta ao jogador para que ele retorne ao time celeste.

dodoA proposta será feita a Dodô para que ele se junte ao elenco assim que a pandemia de coronavírus seja reduzida e o futebol possa retomar suas atividades. O Cruzeiro quer oferecer um novo contrato dentro das atuais condições do clube, com o teto salarial abaixo do que ele recebia em 2019, quando seu acordo foi sacramentado pela antiga diretoria.

A ideia de um novo acordo é também para evitar que a ação movida pelo jogador na Justiça do Trabalho pedindo a reativação do seu contrato com o clube, querendo que uma promessa feita pela antiga direção da Raposa, de pagamento de R$ 8,8 milhões fosse efetivada com o vínculo se estendendo até 2023.

O acordo pleiteado por Dodô e feito pela antiga diretoria para estender o acordo do lateral com o clube azul, era o cumprimento de metas ao longo da temporada 2019, como atuar três vezes no Brasileirão, ou a Raposa conseguir 15 pontos na competição.

Essas metas iriam acrescentar os R$ 8,8 milhões na folha salarial do time mineiro. Dodô chegou à Raposa em 2019, emprestado pela Sampdoria, da Itália até o fim do ano passado. S Justiça do Trabalho negou a tutela de urgência pedida pelo lateral-esquerdo Dodô para a reativação do seu contrato com a Raposa

A possibilidade de uma volta de Dodô pode resolver uma demanda na lateral-esquerda, já que João Lucas e Rafael Santos não apresentaram bom futebol que desse confiança ao torcedor.

O outro caso de um jogador que veio para o time, foi embora, foi o zagueiro Ramon. Ele havia assinado um contrato com o Cruzeiro em 2019, ainda na antiga gestão, se apresentou em 2020, não ficou por questões salariais, mas menos de dois meses depois as partes se entenderam e ele acertou sua permanência na Toca da Raposa.

Dodô fez uma boa temporada no Santos em 2018 e gerou expectativa na torcida mineira que esperava pelo menos um desempenho parecido. Com a camisa azul, fez 28 jogos em quatro gols.

 

Lançe