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Primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe disse nesta quarta-feira que as Olimpíadas não poderão acontecer caso a pandemia não seja contida. Devido ao novo coronavírus, o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o governo japonês mudaram os Jogos de 2020 para 2021. Com a infecção pela doença crescendo em muitas partes do mundo e especialistas sugerindo que ainda há um longo caminho para se ter uma vacina, dúvidas têm sido levantadas sobre as possibilidades de se realizar um evento desse porte no ano que vem.
- Sempre falamos que as Olimpíadas e Paralimpíadas precisam ser realizadas de uma forma completa e que os atletas e espectadores possam participar de forma segura. Seria impossível realizar os Jogos de uma maneira completa caso a pandemia ainda não esteja contida - falou Abe em resposta a um parlamentar da oposição nesta quarta-feira.
Abe falou que as Olimpíadas, se realizadas, servirão como legado de sua gestão como primeiro-ministro e vive uma grande expectativa de crescimento no turismo e consumo. O Japão gastou cerca de US$ 13 bilhões em preparação e arrecadou aproximadamente US$ 3 bilhões em patrocínio doméstico.
O primeiro-ministro disse ainda que as Olimpíadas precisam ser realizadas de "uma forma que mostre que o mundo venceu a batalha contra a pandemia do coronavírus". Ele ainda alertou sobre o difícil panorama na capital japonesa. Refletindo a visão de Abe, a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, falou aos repórteres que a situação em Tóquio segue "difícil" e disse que pediu ao gabinete de Abe que aumente o período de "emergência", que está previsto para encerrar em 6 de maio.
O Japão decretou estado de emergência em todo o país por causa do coronavírus, e Tóquio é o epicentro da pandemia por lá. Já foram registrados por lá mais de 13,9 mil casos de covid-19 e 417 mortes. Os números japoneses não estão entre os mais elevados do mundo, porém um evento como as Olimpíadas reúne pessoas de todo o mundo, entre atletas, jornalistas e torcedores.
GE
O meia peruano Cueva afirmou à ESPN argentina que gostaria de voltar ao São Paulo, onde teve seu melhor momento no país, mas de onde saiu sob críticas.
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou na madrugada desta quarta-feira (29) que aprovou o retorno das atividades dos clubes para depois de 30 de abril, quando terminam as férias dos jogadores. Em nota, a confederação disse ainda que a volta dos Estaduais está nas mãos das federações locais. A tendência é que as disputas comecem em 16 e 17 de maio.
Tido como provável reforço para sequência da temporada, Luizão adotou cautela em confirmar acordo com a Ponte Preta.