• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

gabrielmartinelliGabriel Martinelli, revelação do último Campeonato Paulista, estava na mira do São Paulo. No entanto, os planos de Cuca, então técnico do Tricolor Paulista, foram frustrados pelo Arsenal, da Inglaterra, que ofereceu seis milhões de libras (cerca de R$ 30 milhões) e fechou com o atacante.


“Em 2004, trouxemos Grafite, Cicinho, Josué, Rodrigo. Hoje, onde você consegue encontrar jogadores. A gente estava disputando Paulista e monitorando o Gabriel Martinelli. Mas a luta é desigual, você não consegue, veio a Europa e levou”, comentou o treinador, em entrevista concedida à ESPN Brasil.

No Paulistão 2019, Martinelli foi às redes seis vezes em 14 jogos e, apesar de ter sido eliminado nas oitavas de final, o Ituano terminou invicto.


Cuca também falou a respeito da estratégia adotada pelo Flamengo para montar o elenco, que, sob o comando de Jorge Jesus, conquistou a Libertadores da América, Recopa Sul-Americana, Campeonato Brasileiro e Supercopa do Brasil.

“A montagem de time é diferente. O Flamengo montou time com jogadores consagrados, não emergentes. A busca por jogadores emergentes ficou muito mais difícil, tem os empresários, estão saindo muito mais cedo pra fora”, concluiu.

 

gazeta

Foto: Divulgação/Arsenal

 

felipaooPor conta do grande desempenho com o Flamengo na temporada passada, o técnico Jorge Jesus é um forte candidato se tornar treinador da Seleção Brasileira caso Tite saia. Contudo, há quem o rejeite no comando do Brasil devido a sua nacionalidade portuguesa.

Em entrevista à Fox Sports nesta quarta-feira, o técnico Felipão revelou que não concorda com essa ideia. O ex-Palmeiras destacou que um treinador bom é capaz de trabalhar em qualquer parte do mundo e que os brasileiros deveriam dar exemplo de receptividade.


“Não concordo com o pensamento de alguns campeões do mundo. Técnico bom e com qualidade não tem nacionalidade. Se o Jesus for escolhido em uma oportunidade para ser o técnico da Seleção Brasileira, ele o será com muito trabalho, com muita boa vontade e dedicação, como ele fez e faz nos seus clubes, lá em Portugal e agora no Flamengo. Eu acredito que um técnico bom pode trabalhar em qualquer parte do mundo”.


“Eu pelo menos trabalhei em sete países e sempre fui muito bem recebido, e espero que meus colegas, se tiverem alguma pequena rusga com técnicos estrangeiros, que deixem de lado, porque nós brasileiros quando saímos somos muito bem recebidos em qualquer parte do mundo, então deveremos dar como exemplo também a receptividade. E todos os técnicos, independente de serem portugueses, ou qualquer outra nacionalidade, sendo bons, tem lugar em qualquer ambiente”, concluiu Felipão.

 

gazetaesportiva

Foto: Fernando dantas / Gazetapress

Os ex-atletas profissionais estarão ajudados nesse período de COVID 19. A ajuda é da Associação de Garantia aos ex-Atletas Profissional do Piauí - AGAPI.

O Manoel Neto, ex-jogador, e uma das pessoas que está agilizando essa questão e ainda o também ex-jogador Vanin tem um envolvimento nesse trabalho de tentar ajudar.

O nome do ex-jogador Chequenim já foi cogitado, pois o mesmo, de acordo com informações está necessitando da presença dos amigos. A ajuda é com cestas de alimentos.

Aguarde mais informações.  

Da redação

pabloA vida definitivamente não foi fácil para Pablo desde que chegou ao São Paulo, no início do ano passado. O camisa 9 sofreu com duas lesões graves e ainda teve que suportar uma grande pressão da torcida nos momentos em que não correspondeu dentro de campo.

Pablo foi contratado pelo Tricolor por 6 milhões de euros (R$ 26,6 milhões à época) e foi cobrado por não provar dentro de campo que esse valor foi bem gasto. No entanto, o centroavante garante que esse aspecto não prejudicou sua confiança. Para o jogador, as lesões tiveram um peso maior nas dificuldades que enfrentou desde o ano passado.

“Valores é algo que faz parte do mercado, a gente vê transações astronômicas e isso não cabe a mim decidir se o clube tem que pagar ou não esse valor. Essa falta de confiança foi devida à lesão. Até recondicionar fisicamente e voltar a estar 100% leva um tempo. Quando aconteceu a primeira lesão, fiquei três meses afastado, mas tive um período de cinco semanas durante a pausa para a Copa América com treinos muito fortes”, disse Pablo em entrevista ao BandSports.

“Então voltei contra um Palmeiras, marquei um gol, estava muito feliz naquele jogo, a confiança estava lá em cima, mas aconteceu a lesão no tornozelo com 40 minutos de jogo, o que me deixou para baixo, fiquei triste. Eu credencio essa falta de confiança a isso, pelo pouco tempo no campo e por não estar 100% fisicamente”, completou.

Já em 2020, o maior obstáculo para Pablo não foram as lesões. O centroavante revela que enfrentou momentos difíceis quando a bola não estava entrando e contou com a ajuda do restante do elenco para se recuperar.

“Tivemos uma excelente pré-temporada, onde eu consegui recuperar a questão física. Comecei muito bem o ano, até que veio um momento em que a bola não estava querendo entrar, o gol não estava querendo sair, e aí você vai perdendo a confiança. Mas meus companheiros me ajudaram muito para que os gols voltassem a sair. Estou muito feliz com o momento que estava vivendo antes da paralisação, os gols contra o Santos acrescentaram essa confiança, mas logo depois veio a pandemia”, finalizou.

Desde que chegou ao São Paulo, Pablo já entro em campo com a camisa do Tricolor em 41 partidas, tendo marcado dez gols. Seu contrato junto à equipe do Morumbi é válido até o final de 2022.

 

gazeta

Foto: Rubens Chiri/São Paulo