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cebolinhaQue clubes europeus observam de perto o futebol de Everton Cebolinha, não é novidade para ninguém. E um desses interessados, inclusive, já fez proposta para ter o atacante, mas ouviu uma resposta negativa do Grêmio.


Segundo o empresário Márcio Cruz, que agencia a carreira de Everton, o Milan fez uma oferta em julho de 2019, na principal janela de transferências da Europa, mas o Grêmio não aceitou. Os valores, porém, não foram confirmados.

"Na janela de transferências do verão de 2019, o Milan realmente fez uma proposta ao Grêmio, mas o clube não aceitou", disse o empresário, que mantém contatos com o clube italiano.

"Em novembro, eu estive em Milão e tive uma breve conversa com Maldini, mas eles me disseram que em janeiro não fariam proposta. Com esse problema do coronavírus, não sabemos o que pode acontecer", explicou.


Meses depois da procura do Milan, Cebolinha renovou com o Grêmio até o fim de 2022, o que aumentou a multa rescisória para um valor "acima de 60 milhões de euros", segundo anúncio da diretoria tricolor na época.

Além do Milan, outras equipes fizeram sondagens ao camisa 11, que tem sido presença constante na lista de Tite na seleção brasileira. O Everton, da Inglaterra, é um dos interessados no atacante, mas as negociações estão paradas durante a pandemia.

 

Espn

Foto: Getty

O meia equatoriano Juan Cazares, que tem contrato com o Atlético-MG até o fim deste ano, disse que gostaria de jogar pelo Corinthians. Em entrevista ao "Canal del Fútbol", do Equador, o jogador de 28 anos fez elogios ao Timão e disse que o clube é, ao lado do Flamengo, o mais poderoso do Brasil.

– Sim (gostaria de jogar pelo Corinthians). É uma equipe muito grande do Brasil. Uma equipe muito forte. Flamengo e Corinthians são os mais poderosos daqui (do Brasil). Como não vou gostar de vestir a camisa de uma equipe tão grande é o Corinthians? – declarou.

Na sequência, Cazares complementa sua fala, mas o áudio da entrevista é prejudicado pela baixa qualidade da transmissão.

– Ainda estou aqui. Não sei. Não posso dizer muito. Aqui na cidade todo mundo torce para a equipe, se escutam que eu quero ir, então... – afirmou.
O Corinthians tentou a contratação de Cazares no ano passado, quando era comandado por Fábio Carille. Porém, em novembro o treinador foi demitido, e o desejo alvinegro esfriou. Tiago Nunes, contratado para dirigir o Timão em 2020, não se interessou pela chegada do equatoriano.

– Hoje não (há desejo de contratar Cazares), mas ele interessou uma época – disse o presidente corintiano, Andrés Sanchez, em entrevista ao jornalista Jorge Nicola na última quarta-feira.

No começo do ano, Cazares esteve perto de trocar o Atlético-MG pelo Al Ain, dos Emirados Árabes. O então técnico da equipe, Rafael Dudamel, declarou que o jogador não estava com a cabeça no Galo. Dono de 100% dos direitos econômicos do atleta, o clube mineiro pedia 4 milhões de euros para liberá-lo.

Cazares se tornou o estrangeiro que mais partidas fez pelo Atlético, ao atingir 200 jogos em 2019 e superar o ex-zagueiro Benito Fantoni. Ele chegou no clube em 2016, em uma transação que envolveu imbróglio com o Banfield, da Argentina, que até hoje move recurso judicial para ser ressarcido pelo Alvinegro. Na época, o Corinthians também tentou contratá-lo.

A diretoria atleticana acredita que o técnico Jorge Sampaoli pode recuperar o futebol de Cazares, que tem carreira no Galo marcada pela oscilação.

As negociações para a renovação de contrato do equatoriano estão estacionadas.

 

GE

 

titteA Conmebol e a Fifa dizem que o calendário das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 não vai mudar. Ou seja, até contra ordem, haverá 18 rodadas, turno e returno, na classificação para o Mundial, o que significa que o torneio pode terminar apenas na data Fifa de março de 2022. Se isto se confirmar, o Brasil deve ficar sem enfrentar nenhum adversário de nenhuma outro continente, exceto a América do Sul, até junho de 2022.

Depois da derrota para a Bélgica, nas quartas-de-final da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, a seleção brasileira só enfrentou um rival europeu. Ganhou da República Tcheca, em Praga, no dia 26 de março de 2019. A dificuldade para escolher adversários europeus já é conhecida e explicada pela comissão técnica da seleção. Primeiro pela Liga das Nações, depois pelas eliminatórias da Eurocopa, o que torna difícil para os sul-americanos se encontrarem com a elite do futebol europeu.

Mas a Argentina enfrentou a Alemanha em outubro e o Uruguai jogou contra a Hungria.
O problema a partir de agora não será o calendário europeu, mas o sul-americano. Como a Conmebol não cancelou a Copa América, apenas a transferiu de 2020 para 2021, as datas de junho do ano que vem também ficarão comprometidas para confrontos apenas contra sul-americanos. O correto seria anular o torneio continental.

Isto não aliviaria completamente o calendário, porque haverá Eurocopa no mesmo período. Mas seria possível marcar amistosos contra europeus eliminados da Euro. Para a edição de 2016, por exemplo, a Holanda não se classificou. Ou seja, haveria chance de algum adversário forte.

Da maneira como a Conmebol definiu o calendário, só haverá datas para amistosos e possíveis tentativas para enfrentar rivais da Europa em junho e setembro de 2022. Na história, o Brasil só ficou os quatro anos do ciclo do mundial, sem enfrentar europeus, antes das Copas de 1930, 1934, 1938, 1950 e 1954.

Em 1956, a seleção excursionou à Europa onde realizou sete partidas, contra Portugal, Suíça, Áustria, Tchecoslováquia, Áustria, Turquia e Inglaterra. Dois anos depois, venceu o Mundial na Suécia. Nas dezesseis Copas seguintes, o Brasil sempre fez intercâmbio e conquistou cinco destes dezesseis mundiais. Sempre enfrentou europeus antes de chegar ao ano da Copa do Mundo.

Em 2018, Tite pode ter um problema extra. Se também não será bom para as principais seleções da Europa não jogar contra sul-americanos, para o treinador do Brasil faltarão testes contra escolas diferentes da sul-americana.

 

GE

Foto: Brenno Costa

felpaoLíder isolado do Campeonato Brasileiro de 2019 antes da parada para a Copa América, o Palmeiras teve uma queda brusca de desempenho e resultado no segundo semestre do ano passado. A piora causou a saída de Felipão e o fim das chances de título do Alviverde na temporada.

Em entrevista aos canais Fox Sports, o treinador veterano tentou explicar o que causou a queda de produção da equipe. “Nós tínhamos uma situação de trabalho e organização em que nos baseávamos bastante nas características daqueles atletas que estavam jogando. E quem nos dava todo um suporte para ter aquele estilo de jogo e aquela agressividade era o Deyverson”, contou.


“O Deyverson fazia aquela marcação muito forte na saída de bola do adversário e trazia junto com ele os nossos jogadores. E nós, quando começamos a trabalhar com a equipe no começo da Copa América, já notamos que o time não tina aquela agressividade, aquela postura, e nem o Deyverson conseguia dar mais aquilo que pretendíamos”, seguiu Felipão.


O Palmeiras perdeu a liderança do Campeonato pela primeira vez no fim de julho, para o Santos, na 12ª rodada. A equipe de Scolari ainda seria eliminada da Copa do Brasil pelo Internacional nas quartas de final, e da Libertadores pelo Grêmio nas semifinais.

 

“E aí não conseguimos arranjar a equipe de forma que ela fosse igual aqueles nove primeiros jogos. As derrotas da Copa do Brasil quando já estávamos quase na semifinal, contra o Internacional nos pênaltis, e depois a derrota em casa para o Grêmio de virada (pela Libertadores), foram fatores que influenciaram a nossa saída”, explicou o treinador.

 

“Nós não conseguimos mais fazer com que a equipe jogasse daquela forma, que jogávamos desde que chegamos no Palmeiras em 2018. E as alternativas que nós procurávamos também não correspondiam a aquilo que nós pretendíamos. Os atletas tentavam, mas não era a mesma coisa, não conseguíamos dar sequência naquele trabalho”, concluiu.

Felipão foi demitido no início de setembro, após derrota por 3 a 0 para o Flamengo no Maracanã. Dias depois, o clube anunciou a chegada de Mano Menezes, que saiu do clube menos de três meses depois.

 

gazeta

Foto: César Greco/Palmeiras