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matheusO Flamengo solicitou nesta sexta-feira o retorno do meia Matheus Sávio, que estava emprestado ao CSA até o final da temporada. O jogador interessa ao Kashiwa Reysol e deve ser negociado nesta janela de transferências internacionais. Com 22 anos, ele vinha sendo titular em Maceió e estava nos planos do técnico Marcelo Cabo, que vai ter que quebrar a cabeça para encontrar um substituto.


Matheus Sávio é formado nas categorias de base do Flamengo, mas teve poucas oportunidades no time profissional da Gávea. Chegou a ser emprestado ao Estoril de Portugal para ganhar uma bagagem e fez um gol em seis jogos, mas acabou retornando ao Brasil. No final do ano passado foi repassado ao CSA, onde conseguiu se firmar.


No Kashiwa Reysol, Matheus vai encontrar outros três brasileiros no meio de um elenco completo de japoneses. O volante Richardson, ex-Ceará, o atacante Cristiano, ex-Juventude, mas que já está há seis anos no Japão, e o atacante Gabriel, ex-Sport e que também jogou no Flamengo entre 2013 e 2017.

Com o CSA, Matheus Sávio fez 25 jogos como titular na temporada e marcou quatro gols. Ele ficou de fora em apenas duas oportunidades, contra o próprio Flamengo (não poderia atuar por força de contrato) e contra o Coruripe ainda no Campeonato Alagoano.

A desistência do Real Madrid foi noticiada no programa El Partidazo de COPE. Segundo a rádio, Neymar não é um dos objetivos merengues no momento, ainda mais depois de o clube madrilenho contratar Eden Hazard – e já ter desembolsado mais de 300 milhões de euros no atual mercado.

Mercado da Bola

Enquanto isso, o Sport mostrou sua capa de sexta-feira com os dizeres “Já negociam”.

Segundo a publicação, os dois clubes abriram as conversas por Neymar através de intermediários. O Barcelona, inclusive, já teria feito sua primeira oferta: 100 milhões de euros e Phillipe Coutinho.

O problema agora é achar uma forma de diminuir o desejo do PSG de receber 300 milhões de euros pelo brasileiro.

 

Espn

brasEm um dos grupos mais complicados dessa Copa do Mundo feminina, a Seleção Brasileira se classificou em terceiro lugar para as oitavas de final do torneio. Agora, o time de Vadão terá pela frente a França. A partida, no Stade Océane, em Le Havre (FRA), será no domingo, às 16h (de Brasília). Líderes da chave e anfitriãs, as francesas prometem fazer jogo duro.

Se tivesse ficado em uma posição melhor no grupo, as brasileiras poderiam ter uma vida levemente mais simples. Agora, caso passe às quartas de final, a Seleção terá o vencedor do confronto entre Estados Unidos e Espanha.


A partida promete ser difícil. Quatro anos depois de perder para a Alemanha nos pênaltis no último Mundial, as francesas chegaram para a competição em casa com fome de título. Mais do que isso, a seleção chega com qualidade, talento e uma estruturação cada vez maior no futebol nacional. Durante a fase de grupos, a França venceu todos os três jogos. Primeiro, bateu a Coreia do Sul por 4 a 0. Depois, passou pela Noruega por 2 a 1, sofrendo o único gol até o momento. Na última rodada, passou pela Nigéria por 1 a 0.


Formada principalmente por atletas do poderoso Lyon, as francesas tem o entrosamento à favor. Uma das destaques do time, a zagueira Wendie Renard, não é grande apenas pelos 1,87m de altura. Titular da seleção desde 2011, ela é a terceira jogadora de futebol mais bem paga do mundo, de acordo com a revista "France Football". E 10 dos últimos 11 gols marcados foram de cabeça.

O que pesa contra é a falta de eficiência em jogos decisivos. As francesas não passaram das oitavas nas últimas competições que disputaram e agora apostam tudo na qualidade de Eugénie Le Sommer, Valérie Gauvin, Kadi Diani, Delphine Cascarino e Gaëtane Thiney para tentar o inédito título.

A Seleção Brasileira, portanto, precisará mostrar evolução e torcer para que não haja mais lesões na equipe. As bolas aéreas, problemas claros contra a Austrália, e a fragilidade defensiva precisam ser concertadas nos treinamentos. É provável que Marta jogue durante os 90 minutos e isso pode ajudar. No entanto, erros, mesmo pequenos, podem custar caro.

 

Lançe

Foto: FRANCK FIFE / AFP

titeguerreroO confronto entre Brasil e Peru às 16h (de Brasília) desse sábado colocará o técnico Tite contra o centroavante Paolo Guerrero. E quis o destino que justamente a Arena Corinthians fosse o palco desse encontro entre ex-corintianos que fizeram muito sucesso quando estiveram do mesmo lado.

Sob o comando do treinador brasileiro, Guerrero chegou ao Timão, se tornou titular e conquistou o Mundial de Clubes, inclusive sendo responsável pelo gol do título em cima do Chelsea, no Japão, o Paulistão e a Recopa Sul-Americana de 2013.

Pelo Corinthians, Tite foi um pouco além. Antes de pedir a contratação de Guerrero, já tinha levado o Brasileirão de 2011 e a Copa Libertadores da América de 2012. E a saída de seu então camisa 9, em 2015, não lhe impediu de triunfar mais uma vez no Brasileirão daquele ano.
Parceria de sucesso
Além dos três títulos que a dupla conquistou junta pelo Corinthians, a prova do entrosamento e do entendimento entre técnico e jogador pode ser percebida em outra estatística: dos 54 gols que Guerrero marcou pelo time do Parque São Jorge, 38 aconteceram sob o comando de Tite.

Olheiro
Talvez muitos não saibam, mas Tite e Guerrero só trabalharam juntos por causa da observação de Matheus Bacchi, filho e auxiliar do técnico desde a época de Corinthians até os dias de hoje, na Seleção Brasileira.

“Ele viu um jogo entre Peru e Uruguai e falou para mim que o Guerrero jogava muito, que se deu bem sozinho contra a zaga do Uruguai. Quando pintou a possibilidade de contratá-lo, ele falou: ‘não disse que ele jogava muito?’”, revelou Tite, em entrevista à TV Record.
Itaquera
O que dizer da relação de ambos com a Arena Corinthians? Lá, entre os comandantes alvinegros, ninguém tem um aproveitamento melhor do que o do atual treinador da seleção canarinho: 83,01% dos pontos disputados (53 jogos/41 vitórias/9 empates/3 derrotas).

Números que não fazem tanta inveja ao jogador. Paolo Guerrero é o quarto maior artilheiro da história da Arena, com 15 gols marcados, atrás de Jô (17), Jadson (24) e Romero (27).

Foram 25 jogos defendendo a camisa do Corinthians, que se transformaram em 18 vitórias, 5 empates e apenas 2 derrotas.

Em compensação, quando Guerrero pisou no gramado de Itaquera sem a vestimenta alvinegra tudo foi bem diferente. As três experiências como atleta do Flamengo lhe renderam 2 derrotas, 1 empate e nenhum gol marcado.

 

gazetaesportiva

Foto: Fernando Dantas/gazetapress