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fisoflaComo tem acontecido desde que voltou aos treinos, o Flamengo realizou nesta segunda-feira mais uma bateria de testes com todo o departamento de futebol. Mais uma vez, o clube informou que não houve casos positivos para coronavírus.

De acordo com o presidente Rodolfo Landim, desde os primeiros testes, os rubro-negros tiveram nove jogadores que tiveram contato com a covid-19. Todos passaram pela quarentena e estão recuperados.

Nas últimas baterias de testes, não houve nenhum caso positivo em todo o departamento de futebol. Com isso, a diretoria do Flamengo intensificou os treinos e vem buscando o retorno do futebol.

Com o apoio da Ferj, Vasco e todos os clubes pequenos, o Flamengo é um dos que buscam a retomada do Campeonato Carioca. No entanto, ainda não há data para o reinício do Estadual.

Confira a nota oficial do Flamengo:

O Clube de Regatas do Flamengo informa que todos os atletas e colaboradores da comissão técnica testaram negativo no exame semanal de coronavírus, realizado nesta segunda-feira (08.06), no CT.

 

gazetapress

jrgeDepois do Atlético de Madrid-ESP ter solicitado o retorno de Caio Henrique, a diretoria do Grêmio passou a analisar um mercado em busca de um novo lateral-esquerdo.

Um nome que surgiu como possibilidade foi o de Jorge, ex-Santos e atualmente no Monaco-FRA. O representante do lateral, Eduardo Uram, descartou um possível retorno do lateral ao Brasil.

"Não fui procurado e não tem chance de acontecer. O Jorge não vai retornar ao Brasil agora. Ele está bem no Monaco, vai voltar a treinar daqui a duas semanas com grupo. Não vai para o Grêmio e nem para nenhum outro clube brasileiro", afirmou Uram à GaúchaZH.

Jorge tem 24 anos e surgiu nas categorias de base do Flamengo, sendo contratado pelo Monaco-FRA em 2016. Depois, foi emprestado para Porto-POR e Santos.

No ano passado, com a camisa do Peixe, Jorge foi um dos principais destaques do time comandado por Jorge Sampaoli, que terminou como vice-campeão do Brasileirão.

Depois da saída de Caio Henrique, o técnico Renato Portaluppi tem o experiente Cortez e o prata da casa Guilherme Guedes para a posição.

 

futaolinterior

Foto: Ivan Storti/Santoss

cbfA CBF confirmou nesta segunda-feira que permitirá uma nova medida para ajudar os clubes das Séries A e B em meio à pandemia da COVID-19. Em nota oficial, a entidade destacou que os participantes das duas competições terão acesso a uma linha de crédito imediata de até R$ 115 milhões (o limite é de R$ 100 milhões para a elite e R$ 15 mi para os participantes da Segunda Divisão), a juro zero.

As quantias, que sairão integralmente do caixa da CBF, terão como garantia os valores que os clubes têm a receber em contratos de direitos de transmissão das competições e prêmios por desempenho. O objetivo é compensar parte da perda de arrecadação que cada clube teve com a redução dos valores pagos por direitos de transmissão das partidas que seriam disputadas entre abril e junho e fontes de receita como bilheterias, programa de sócio e patrocínios.

- A CBF sabe que os clubes são a base de toda a indústria do futebol e que eles têm sofrido grandes impactos com com a paralisação das competições provocadas pela epidemia da COVID-19. Por isso, temos procurado ajudar os clubes da melhor maneira possível - disse o mandatário Rogério Caboclo, frisando:

- Não basta que voltem as competições. Precisamos de clubes capazes de retornar a elas de forma competente - completou.

A linha de crédito para quem disputará a Série B, por sua vez, será de R$ 15 milhões para cada clube (após ter adiantado uma primeira parcela de R$ 11,4 mi). Em virtude do adiamento do início da competição, o Grupo Globo fechou com a CBF e as equipes um acordo para redesenhar o calendário das parcelas de abril, maio e junho.

A entidade diz que o adiantamento com recursos de seu caixa é uma forma de ajudar os clubes a honrarem seus compromissos em meio à pandemia da COVID-19. Anteriormente, a CBF destinou valores para clubes das Séries C e D, além das Federações.

 

Lançe

Faltando pouco mais de duas semanas para a escolha da sede da Copa do Mundo feminina de 2023, a CBF anunciou a retirada da candidatura do Brasil, o motivo foi a falta de garantias do governo federal.

A Fifa, depois de adiar a data por causa da pandemia de coronavírus Covid-19, marcou para o 25 de junho o anúncio da sede da edição de 2023 do torneio de seleções femininas.

Sem a candidatura do Brasil outros três seguem na disputa para receber a competição.

QUAIS SÃO OS CANDIDATOS
Colômbia
Japão
Austrália + Nova Zelândia (em candidatura conjunta)
PROPOSTAS DOS CANDIDATOS
Além de destacar ter sido sede de alguns torneios internacionais (Copa do Mundo de Futsal, Copa do Mundo Sub-20, Copa do Mundo de Atletismo Infantil e os Jogos Centro-Americanos e do Caribe), a Colômbia aponta o crescimento significativo do futebol feminino no país.

Cidades sede: Bogotá, Cáli, Barranquilla, Medellín, Cartagena das Índias, Bucaramanga, Armênia, Pereira, Manizales e Cúcuta.

JAPÃO

O Japão aponta o legado das competições que aconteceram no país, além do legado futuro que os Jogos Olímpicos de 2021 vai deixar no país. Além disso, exalta a bom retrospecto de sua seleção no torneio e o crescimento da popularidade.

Cidades sede: Tóquio, Toyota, Saitama, Sendai, Sapporo, Quioto, Kobe e Suita.

AUSTRÁLIA E NOVA ZELÂNDIA
Em uma candidatura conjunta, os dois países buscam o grande legado que futebol feminino levaria para lá, além de exaltar o crescimento da popularidade da modalidade em suas culturas. Os candidatos também destacam os grandes torneio que receberam recentemente, como Jogos Olímpicos e Copa do Mundo sub-20.

Cidades sede: Austrália - Sydney, Melbourne, Brisbane, Perth, Adelaide, Newcastle e Launceston.

Nova Zelândia - Auckland, Wellington, Christchurch, Hamilton e Dunedin.

COMO FUNCIONA A ESCOLHA DA SEDE
Inicialmente, nove países declararam a intenção de se candidatar para ser sede do torneio, o que foi um número recorde na modalidade. No entanto, alguns desistiram, com a Fifa confirmando os quatro candidatos acima.

Todos os países que se candidataram passaram por uma vistoria da Fifa que leva em conta alguns tópicos que recebem percentuais de importância: a infraestrutura vale 70% (sendo 35% para a qualidade dos estádios, 15% para instalações de equipes e árbitros, 10% para acomodações, 5% para locais de transmissão e 5% para demais locais) e a previsão de desempenho comercial vale 30%.

Depois das vistorias feitas, os resultados de cada um dos candidatos é somado a outros critérios variados, para então ser feita a votação aberta pelos membros do Conselho da Fifa, que decidem a sede oficialmente.

RETIRADA DA CANDIDATURA BRASILEIRA
Na segunda-feira (7), por meio de nota oficial, a CBF anunciou a retirada da candidatura do Brasil para ser país sede da Copa do Mundo feminina 2023. Segundo a eternidade, uma série de fatores os levou à decisão, principalmente a falta de garantias do governo federal, que é exigida pela Fifa.

A candidatura brasileira colocava oito possíveis cidades e exaltava o legado recente de grandes competições realizadas no país, como Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016. Além disso, destacava a importância que o futebol feminino tem conquistado nos últimos anos.

Confira a nota da CBF na íntegra:

"Após minuciosa avaliação, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu retirar a candidatura do Brasil à sede da Copa do Mundo Feminina FIFA 2023. Uma combinação de fatores levou a esta decisão, tomada com grande responsabilidade.

Análise da FIFA sobre a documentação da candidatura brasileira considerou que não foram apresentadas as garantias do Governo Federal e documentos de terceiras partes, públicas e privadas, envolvidas na realização do evento.

A CBF compreende a necessidade da FIFA de obter tais garantias e sabe que elas fazem parte do protocolo padrão da entidade internacional, sendo elemento fundamental para conferir a segurança necessária para efetiva realização de eventos deste porte.

O Governo Federal, por sua vez, elaborou para a FIFA uma carta de apoio institucional na qual garantiu que o país está absolutamente apto a receber o evento do ponto de vista estrutural, como já o fez em situações anteriores. No entanto, ressaltou que, por conta do cenário de austeridade econômica e fiscal, fomentado pelos impactos da pandemia da Covid-19, não seria recomendável, neste momento, a assinatura das garantias solicitadas pela FIFA.

Diante do momento excepcional vivido pelo país e pelo mundo, a CBF compreende a posição de cautela do Governo brasileiro, e de outros parceiros públicos e privados, que os impediu de formalizar os compromissos no prazo ou na forma exigidos.

Soma-se a isso a nossa percepção, construída durante o processo, de que o acúmulo de eventos esportivos de grande porte realizados em curto intervalo de tempo no Brasil - Copa das Confederações 2013, Copa do Mundo FIFA 2014, Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, CONMEBOL Copa América 2019 e Copa do Mundo FIFA Sub-17 2019 - poderia não favorecer a candidatura na votação do próximo dia 25 de junho, apesar de serem provas incontestáveis de capacidade de entrega.

Sendo assim, a CBF decidiu retirar a candidatura brasileira e apoiar a Colômbia na disputa para a sede da Copa do Mundo Feminina FIFA 2023. Desta forma, a CONMEBOL se apresenta com uma candidatura única, aumentando as chances sul-americanas na votação, além de reforçar a unidade que marca a atual gestão da entidade.

A CBF agradece a todas e todos que participaram da candidatura brasileira e reafirma seu compromisso com o desenvolvimento do futebol feminino no país. Um compromisso que vem sendo demonstrado tanto no fortalecimento das competições entre clubes, quanto das Seleções Nacionais. Seguimos com o objetivo de realizar uma edição da Copa do Mundo Feminina FIFA em gramados brasileiros e a trabalhar para que isso aconteça assim que possível."

 

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