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brunoA péssima campanha feita pela Chapecoense na disputa do Brasileirão não tem impedido que algumas peças do elenco se destaquem. É o caso do lateral-esquerdo Bruno Pacheco, que está na mira do Atlético Mineiro, conforme informação do repórter Mateus Montemezzo, da Rádio Oeste Capital de Chapecó.


O jogador de 27 anos é um velho conhecido de Rui Costa, diretor de futebol do Galo. Quando a Chape contratou o atleta, no final de 2017, o homem forte do futebol na equipe catarinense era o mesmo Rui Costa.
Titular absoluto, Bruno Pacheco jogou 85 partidas com a camisa da Chapecoense, 46 delas na atual temporada. O contrato dele com o clube é válido até 2021.


Revelado pela Ferroviária, o lateral rodou por alguns times do futebol paulista, como Inter deLimeira, São Bento, Guarani e Bragantino. Ele ainda tem passagens por Ivinhema, Patinga, Vitória da Conquista e Atlético Goianiense.

 

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Foto: Márcio Cunha/AD Chapecoense

 

renfelipA declaração de Gustavo Alfaro, treinador do Boca Juniors, afirmando que deixará o comando do time ao fim da Superliga Argentina, pegou todos de supresa na equipe. Nem jogadores nem diretoria esperavam isso. O anúncio foi feito após a eliminação do clube na Copa Libertadores e fez com que o clube já começasse algumas sondagens sobre o futuro treinador.


Entre as opções estão dois brasileiros: Felipão e Renato Portaluppi. Segundo Leandro Contento, do diário Olé, os dois brasileiros são vistos com bons olhos pelo clube. O ex-treinador do Palmeiras "sempre esteve na mira" e o treinador do Grêmio, com seu "grande trabalho, tão pouco fica atrás", diz a publicação.

Outros estrangeiros cogitados seriam o colombiano Reinaldo Rueda (treinador da seleção chilena), o peruano Ñol Solano (ex-jogador do Boca e auxiliar de Ricardo Gareca no Peru) e o português José Mourinho. A ideia de ter o ex-treinador do Manchester United é tida como "a mais louca" dentro do clube.

A escolha por um treinador de fora da Argentina se dá pela falta de opções do mercado local. Todos os possíveis alvos do Boca já estão empregados: Gabriel Heinze renovou há pouco com o Vélez; Maradona está "comprometido até a morte" com o Gimnasia; Gareca não parece estar disposto a sair da seleção peruana; Tata Martino também não tem interesse em deixar a seleção mexicana; Martín Palermo, um dos maiores ídolos do clube, está fechado com o Pachuca, do México.

Mas dois problemas afastam os treinadores não-argentinos do Boca. O primeiro é o financeiro. A situação econômica no país não favorece, principalmente pela disparidade entre o peso e o dólar. O segundo motivo é que dos últimos nove treinadores estrangeiros, apenas um deu certo: Óscar Tabárez, atual treinador do Uruguai.

 

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jorjesusPor conta da comemoração de Gabriel Barbosa com a famosa plaquinha "Hoje tem gol do Gabigol", na vitória por 5 a 0 sobre o Grêmio, na Libertadores, o Flamengo foi denunciado pela Unidade Disciplinar da Conmebol. De acordo com o regulamento da competição, o clube é responsabilizado por episódios como este, e o atacante não corre risco de punição.

A informação foi publicada pelo jornal "O Globo". Classificado para a decisão da Libertadores, o Flamengo enfrenta o River Plate, da Argentina, no dia 23 de novembro, em final única a ser disputada em Santiago, no Chile. O clube tem até sexta-feira para enviar sua defesa à Conmebol.

A comemoração de Gabigol foi relatada em súmula e no relatório do delegado da partida, chegando, assim, ao Tribunal Disciplinar. O Flamengo foi denunciado no Artigo 67 do regulamento da Libertadores, que diz ser proibido "exibição de mensagens políticas, religiosas, comerciais, pessoais ou slogans em qualquer idioma ou forma por jogador ou oficial no uniforme, camiseta sob o uniforme, equipamento e inclusive no corpo" durante o jogo ou em qualquer atividade relativa ao jogo.

A punição prevista é de multa de, no mínimo, 5 mil dólares - cerca de R$ 20 mil - e, em caso de reincidência ou subsequentes infrações, poderão ser impostas sanções adicionais.

MISTER PODE SER PUNIDO

​Se Gabigol não corre o risco de perder a final, a situação de Jorge Jesus é diferente. O técnico foi denunciado pela Conmebol e terá de responder pelo atraso de dois minutos na volta do intervalo do Flamengo no jogo contra o Grêmio.

Segundo o regulamento da Libertadores, o treinador é o responsável por responder pela demora, além de prever suspensão de uma partida ao técnico na primeira infração desta natureza, embora Jorge Jesus não ter sido citado na denúncia, apenas o clube da Gávea, segundo o "Uol".

 

Lançe

Foto: AFP

 

41 partidas.

fluganso

5 gols.

Uma assistência para gol.

De capitão ao banco de reservas.

Mesmo com o clube seriamente ameaçado pelo rebaixamento.
Maior salário disparado.

R$ 300 mil mensais até fevereiro de 2020.

A partir de março do próximo ano, R$ 400 mil.

Contrato de cinco anos.

O 'maestro' Paulo Henrique Ganso virou um peso para o Fluminense.

O clube, com dívidas que ultrapassam os R$ 639 milhões, não quer ficar com o jogador, como o blog antecipou no mês passado.

E sonha com sua saída para os Estados Unidos, um dos pouquíssimos mercados que aceitaria o meia de 30 anos.

Só que o rendimento do camisa 10 do Fluminense é baixo demais. Agentes norte-americanos perderam a empolgação que já tiveram um dia com o 'companheiro de Neymar' no Santos.

Aliás, o clube que o revelou para o futebol não está interessado na sua volta. Assim como o São Paulo. Mesmo contando com dois treinadores que trabalharam com ele recentemente.

Jorge Sampaoli perdeu prestígio no Sevilla ao recomendar o gasto de R$ 9,5 milhões de euros, R$ 42 milhões. E o clube espanhol o contratou do São Paulo em julho de 2016.

Fernando Diniz também sofreu com ele no próprio Fluminense. Mantê-lo titular pesou na sua demissão.

Oswaldo de Oliveira e, agora, Marcão sentiram nas entranhas. O jogador não consegue ser o elo entre o meio de campo e ataque que o time tanto precisa. Sampaoli também esbravejava no Sevilla. Seu sonho de transformar Ganso na reencarnação do italiano e versátil Pirlo foi uma bobagem.

Falta movimentação, intensidade, vibração, arranque, participação efetiva nas partidas.

Sem explosão muscular, velocidade, toda a incrível habilidade e visão de jogo são desperdiçadas.

Se sujeita a atuar burocraticamente, como segundo volante. Especialista em passes para o lado.

A decadência na sua carreira é impressionante.

Ele frustrou muitos treinadores que chegaram a considerá-lo melhor do que Neymar, quando os dois surgiram no Santos, em 2011.

Provocar a demissão de Oswaldo, o xingando de "burro para cara...." e ouvido dele o adjetivo de 'vagabundo' foi o maior 'feito' de Ganso nas Laranjeiras.

Os comentários de Gerson, tricampeão do mundo em 1970, repercutiram muito no clube.

"Daniel e Allan ficam mirando o Ganso, pegam a bola, procuram o Ganso e tocam. E o Ganso parado, ali eu vou jogar, com 78 anos, mais do que ele.

 

"Pelo menos eu vou falar, ele não fala porra nenhuma...", desabafou o eterno ídolo do Fluminense.
Ganso já perdeu o apoio da torcida há tempos.

O grito de 'maestro' não ecoa mais no Maracanã.

A imprensa carioca cobra forte uma posição da direção tricolor.

Os dirigentes são conscientes.

A negociação foi um fracasso.

Desiludidos, tentarão a rescisão amigável ao final do Brasileiro.

Ganso tem um empresário firme.

Giuseppe Dioguardi.

Ele amarra contratos longos de seus representados.

Um caso exemplar foi o de Kleber Gladiador e o Grêmio.

O Fluminense se comprometeu com Ganso.

Se não surgirem interessados, não será fácil a rescisão.

O jogador tem direito a salários até fevereiro de 2024.

O Fluminense tem um ponto só a mais dos clubes na zona do rebaixamento.

É o 16º colocado.

Tem dez partidas decisivas pela frente.

Assumir a negociação pela saída de Ganso agora só tumultuaria o clube.

Mas o caminho está decidido.
Não há empresa alguma disposta a ajudar o clube a pagar o salário de Ganso.

E o Fluminense quer, em 2020, na Série A ou B, respeitar seu teto de R$ 150 mil.

Mesmo com as inúmeras críticas, Ganso quer seguir no Rio de Janeiro.

Mas o seu fraco futebol não justifica a permanência no endividado Fluminense.

Simples assim...

 

R7

 

Foto: Reprodução/Twitter