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Diego Alves chegou ao Flamengo em 2017, passou por altos e baixos, mas viveu seu auge no Mais Querido em 2019, quando fechou o gol e conseguiu ser multicampeão pelo clube. A partir daí ele entregou na galeria de grandes ídolos recentes e era uma posição que nem preocupava a torcida, mas isso foi mudando aos poucos, principalmente na temporada passada.

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Muita gente tem a opinião de que “DA” poderia ter feito melhor nos dois gols do Palmeiras na final da Copa Libertadores da América. Nesse ano, o atleta já ficou no banco de reservas com a chegada de Paulo Sousa, que até ser demitido, decidiu que Hugo Souza seria seu titular enquanto Santos estava machucado. Houve alguns atritos entre as partes e isso ajudou o português a ser demitido.

Já é de conhecimento de todos internamente que Diego Alves não terá o contrato renovado. Ele tem vínculo até dezembro e a direção entende que seu ciclo no clube já está chegando ao fim. Aliás, tem muitos conselheiros que até pedem uma rescisão contratual agora no meio do ano para se livrar do salário do arqueiro, que recebe acima de R$ 600 mil.

Antes dessa trajetória ruim nos últimos meses, Diego Alves não descartava até se aposentar vestindo a camisa do Mengo, mas a situação foi se tornando insustentável e para não “manchar” sua imagem de ídolo, o melhor é mesmo seguir outro caminho no futuro.

Bola Vip

Foto: Buda Mendes/Getty Images

Arboleda não deve mais jogar nesta temporada. O zagueiro do São Paulo rompeu os ligamentos do tornozelo esquerdo no duelo da última quinta-feira, diante do Palmeiras, e passará por cirurgia. O clube pretende fazer o procedimento ainda nesta sexta-feira. O equatoriano deve perder a Copa do Mundo.

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A imagem do lance foi preocupante e, antes de qualquer exame, já havia deixado o técnico Rogério Ceni sem esperanças sobre a condição do jogador. O departamento médico tem outros oito atletas em recuperação.

– Temos apenas 20 jogadores em condições de jogo. Não posso perder mais ninguém, não posso cometer mais um erro por falta de informação, a não ser que aconteça o que aconteceu hoje, jogador prender o pé no chão. Aí é o imponderável – afirmou o treinador.

Arboleda se junta a Nikão, Gabriel Sara, Alisson, Andrés Colorado, Luan, Caio, Walce e Talles Costa no departamento médico.

Quando esteve convocado pela seleção do Equador, no começo do mês, Miranda foi o substituto. O veterano deve ser titular no próximo domingo, diante do Juventude, no Morumbi, às 18h, pelo Campeonato Brasileiro.

Apoio e preocupação com a Copa A lesão deve comprometer a presença de Arboleda na Copa do Mundo. Reserva da seleção do Equador, o zagueiro era presença praticamente certa na equipe para a disputa da competição, a partir de novembro, no Catar.

O São Paulo não divulga o período de recuperação dos jogadores em tratamento. No entanto, é difícil que ele volte a campo nos próximos quatro meses. Desta maneira, Arboleda teria que correr contra o tempo e contar com uma boa resposta de seu corpo para estar na Copa.

Nas redes sociais, não faltou apoio para o zagueiro. Jogadores do Equador, companheiros de São Paulo e o próprio perfil oficial da seleção equatoriana desejaram forças a Arboleda. Após a cirurgia, ele deve seguir a recuperação no CT da Barra Funda.

GE

Foto: Marcos Ribolli

Turbulência é a palavra-chave que define os últimos dias no Flamengo. O time vem de três derrotas em quatro jogos. Com isso, Dorival Júnior tem a difícil tarefa de recuperar a confiança dos jogadores para a retomada do clube na temporada.

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Apesar dos resultados ruins ofuscarem a evolução da equipe, o técnico rubro-negro considera que o Flamengo está no caminho certo. Além disso, a partir do momento em que seus atletas se sentirem seguros, os torcedores voltarão a ser um grupo vibrante.

  • O Flamengo está começando a encontrar um momento em que daqui a pouco consigamos uma constância, segurança um pouco maior e, principalmente, recuperar a confiança dos jogadores. A partir do instante que isso acontecer no mesmo momento, poderemos ver novamente essa equipe com essa vibração que tivemos, mas com resultados bem melhores.

Vale lembrar, que o mês de junho foi agitado dentro e fora de campo. Elementos como a demissão de Paulo Sousa, o acúmulo de derrotas e, agora, na quinta-feira, dois dirigentes da cúpula rubro-negra pediram desligamento do conselho de futebol e agitaram os bastidores.

Atualmente, o Flamengo está 14ª posição do Brasileirão com 15 pontos, ou seja, um ponto acima do primeiro clube na zona de rebaixamento. Assim, só uma vitória em casa sobre o América-MG interessa, para o clima amenizar na Gávea, 'virar a chave' e engrenar no restante da temporada.

Para quem acompanhou a entrevista de Rogério Ceni na última segunda-feira (20), o primeiro ponto a se notar na noite desta quinta-feira (23), após a vitória por 1 a 0 do São Paulo sobre o Palmeiras, no Morumbi, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, é o semblante do treinador. Animação? Longe disso. O sentimento é de satisfação. E o comandante tricolor só soube enfatizar um ponto, o orgulho de sua equipe em jogar de igual para igual com o rival que lidera com folgas no Campeonato Brasileiro e ostentava 19 jogos invicto.

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  • Tenho orgulho de trabalhar no São Paulo e enfrentar equipes do tamanho de Palmeiras, Corinthians, Santos... Às vezes saímos vencedor, às vezes perdendo, como foi na segunda. Mas jogar de igual para igual com o líder do Brasileiro, que fez a melhor campanha da fase de grupos da Libertadores, é motivo de orgulho pro torcedor ver que a gente consegue jogar de igual pra igual.

Se na segunda a fala de Ceni soou como justificativa furada pelo simples motivo do treinador buscar qualidades em meio a uma virada traumática, desta vez a mesma frase ganhou outra conotação, diante de um Tricolor que se impôs e dominou o até então temido rival alviverde.

  • O único jogo a se esquecer foi do Allianz Parque (final do Campeonato Paulista, derrota por 4 a 0). A maior lição que eu tive foi acreditar nas próprias convicções, com os jogadores de segunda sendo os mesmos de hoje. Em 194 minutos estivemos na frente, em apenas um minuto o Palmeiras esteve na frente. Acreditar nas convicções e trabalhar.

Para isso - e por isso -, Ceni endossou a convicção de escalar o mesmo time de segunda. A pauta foi polêmica. Após a virada traumática, o treinador disse que a decisão de colocar força máxima em campo não era somente sua. Era um misto de sentimentos, que envolvia a precaução com um elenco curto, combalido com oito lesões (ganhou mais uma agora, de Arboleda) e falta de rumo pelo resultado. O próprio elenco tratou de solucionar a questão. Segundo o LANCE! apurou, líderes se reuniram com o treinador e se colocaram à disposição. Estavam com o Palmeiras engasgado. Queriam dar uma resposta. Ela veio. Respaldo também da própria diretoria, segundo o próprio Ceni revelou.

  • Convicção foi a mesma de segunda-feira, era o melhor time que tinha na minha cabeça pra enfrentar o Palmeiras. Hoje ele entrou praticamente igual, só algumas mudanças de movimentação, que sofremos com alguns ajustes. Tempo que tivemos um único trabalho de minutos para encaixar a marcação quando o Dudu ultrapassava. Foi um time seguro que na segunda-feira poderia ter saído com o mesmo resultado, mas as vezes analisamos o jogo de trás para frente. A minha grande virtude foi ver que poderia repetir os atletas e a grande virtude dos atletas foi a de dar essa resposta, de dar essa entrega, essa dedicação em campo.

E como não poderia faltar, o treinador aproveitou a 'crista da onda' para alfinetar o tratamento recebido após o jogo de segunda.

– Às vezes as pessoas gostam de atacar o treinador porque ele representa muito a instituição. Eu garanto que o cara que melhor pode representar a instituição nesse momento de dificuldade está aqui. Mas eu entendo. Vocês me batem bastante, mas eu fui feito para apanhar dessa maneira. Eu faço escolhas. O clube pode fazer a escolha de me tirar. Mas trabalhar com o trabalho no clube e que conheço? Desculpa, você não vai encontrar ninguém que sabe tanto e trabalha tanto.

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Foto: Rubens Chiri/São Paulo FC