O dossiê revelaria que Teixeira e João Havelange devolveram dinheiro de propinas após fazerem, junto com a entidade, acordo para encerrar sob sigilo investigação criminal, em 2010.
A CBF não se pronuncia oficialmente desde que o caso explodiu. Interlocutores de Teixeira afirmam, no entanto, que ele não pretende se afastar da entidade.
Na semana passada, o jornal suíço "Handelszeitung" publicou que um tribunal do país rejeitou a ação que bloqueava os documentos. E que, com isso, eles serão abertos em até 30 dias, caso nenhum dos dois cartolas envolvidos recorra da ação.
Os papéis tratam da falência da ISL, ex-parceira de marketing da Fifa, e mostraria que os dirigentes receberam US$ 100 milhões (R$ 186 mi) em subornos. Segundo a BBC, Teixeira e Havelange estão envolvidos no caso, que permanece sob sigilo judicial na Suíça. Por causa de seu teor, poderiam até ser expulsos.
O processo judicial de falência da ISL constatou o pagamento de subornos a dirigentes nos anos 1990. Tais informações são mantidas em sigilo por conta de um acordo judicial. Dois cartolas da Fifa admitiram ter recebido suborno, pagaram multas e foram mantidos anônimos.
Após lutar por esse sigilo, Blatter mudou de ideia e prometeu divulgar o processo em meados de dezembro para limpar sua imagem e a da Fifa. Mas recuou sob o argumento de que uma liminar foi obtida para impedir a publicação do dossiê. Extraoficialmente, a Fifa atribui essa medida a Havelange e Teixeira.
Fonte: Folha
Por enquanto, o Flamengo não conseguiu grandes novidades para o técnico Wanderley Luxemburgo. O único nome oficializado é o lateral Magal, do Americana.
"O Flamengo precisa se reforçar. Se tivesse time para ganhar a Copa Libertadores, teria vencido o Campeonato Brasileiro", explica Zico.
Para acalmar a torcida, o Flamengo tenta trazer o atacante Vagner Love de volta. O jogador defende o CSKA, da Rússia, mas esteve na Gávea por empréstimo em 2010.
Por fim, a diretoria do Rubro-Negro tem a missão de buscar a renovação com o meia Thiago Neves. A equipe carioca tenta alternativas para comprar o atleta junto ao Al Hilal, da Arábia Saudita.
Fonte: Gazeta
A câmera caiu próxima a um jogador da equipe de Iowa, que chegou a se enrolar com os cabos do equipamento, mas por sorte não foi atingido durante a queda e não se feriu.
Os restos do equipamento foram retirados e a partida acabou atrasada em cinco minutos. O time de Oklahoma venceu o jogo por 31 a 14.
R7
O encerramento da temporada 2011 no futebol do Piauí, cujo desfecho constituiu-se em mais um capítulo da briga entre CBF e Federação, serviu apenas para tornar, mais imprevisível ainda, a temporada do futebol profissional no Estado do Piauí durante o ano que se inicia. A CBF respalda-se no seu estatuto. O atual presidente da Federação, Cesarino Oliveira, na legalidade de sua eleição diante dos olhos da Justiça Comum. Até quando vai essa disputa? Qualquer palpite é um mero palpite. A única coisa certa é que ela vai ao que parece, até o fim, definitivo e sem reversão, do futebol piauiense.O calendário que começou a ser desenhado em dezembro, com um torneio a partir do final deste mês de janeiro, é uma incógnita. A participação do dia 4 de Julho na Copa do Brasil, outra. E assim por diante. A Federação de Futebol do Piauí reabrirá suas portas nesta semana, com o presidente Cesarino Oliveira, sua diretoria e o corpo de funcionários, voltando do recesso. O que virá em seguida?
A chegada dos presidentes das Federações da Bahia e do Pará está sendo esperada até o final de semana. Como será esse novo capítulo? Eles terão autoridade para modificar o que está feito? A Justiça Comum tem alguma força nessa história? Vai prevalecer a vontade da CBF? Os clubes que pediram desfiliação e foram desfiliados pela FFP, estão desfiliados? Vai prevalecer o que está valendo? O que está valendo?
A Federação de Futebol do Piauí vai ser desfiliada? A entidade, instituição jurídica, cometeu alguma irregularidade para tal? E a outra Federação? E os clubes desfiliados? Desfiliados? Em mais de trinta anos acompanhando o futebol do Piauí, nunca vi coisa igual. E é exatamente por isso que eu, sinceramente, não tenho respostas para muitas dessas perguntas. Graças a Deus, adeus ano velho. Mas, e o ano novo, será um feliz ano novo? O tempo dirá. Só espero que ele, o tempo, e também os homens, o façam com a maior brevidade possível. Até lá, as incertezas, as dúvidas, as incógnitas, permanecerão muito mais presente no dia-a-dia do futebol piauiense do que qualquer outra coisa.
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