O presidente da Assoczebruno27122012iação Atlética Corisabbá, desportista José Bruno filho, que vinha somente acompanhando as ações internas da equipe em relação aos treinos e reuniões, se manifestou à imprensa e esteve falando numa entrevista ao piauinoticias.com.

 

 

 

José Bruno afirmou que a equipe florianense vem treinando a mais de 40 dias visando o Estadual de 2013, que começa em janeiro e disse que o elenco é do município e região. Se referindo aos jogadores ele disse, “temos observado a boa vontade dos atletas que vem sendo preparados pelo Vanin e Paulinho e temos esperança que o Cori deva fazer uma boa campanha no estadual do próximo ano”.

 

 

 

O presidente acredita numa boa partida contra o River, a primeira do ano já valendo pela competição estadual e reforços devem chegar a partir do dia 2 para essa partida,  sendo que alguns desses jogadores  são dos estados do Maranhão e outros do Pará. Os jogadores que estarão vindo para compor o elenco do Corisabba foram observados e são do conhecimento do Vanin, disse Bruno.

 

 

 

Após conversas envolvendo o Presidente da Federação de Futebol e o Governo do Estado, existe a possibilidade de sair alguns recursos que seriam destinados a equipe florianense, comenta Zé Bruno, afirmando ainda, que existem meios de conseguir recursos e esses meios estão sendo usados, disse mais, que está confirmada uma reunião que estará envolvendo os presidentes de equipes, representantes do Governo e cerca de cinquenta empresários para discutirem apoio aos times confirmados no Campeonato Piauiense de Futebol de 2013.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

zinho2712Pouco mais de sete meses depois de assumir o cargo de diretor de futebol do Flamengo, Zinho despede-se do clube. Nesta quinta-feira, dia da posse do novo presidente rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, o tetracampeão se reuniu com o vice de futebol, Wallim Vasconcellos, e avisou que não aceita continuar. O contrato em vigor termina no próximo dia 31. A nova diretoria ofereceu ao ex-jogador um novo vínculo, mas com função e remuneração diferentes.

 

O corte no salário de R$ 100 mil seria, no mínimo, de 50%. O diretor viraria gerente, subordinado ao executivo contratado, Paulo Pelaipe, e sem poder de decisão nas negociações. Zinho vai conceder uma entrevista coletiva às 10h dessa sexta-feira, no Ninho do Urubu, para explicar os motivos de sua decisão.

 

- Analisei e foi a decisão que tomei (sair). Amanhã (sexta) falo com detalhes, mas saio pela porta da frente. Foram sete meses em que mostrei a minha cara – disse o ex-jogador.

 

De 11 de maio para cá, Zinho experimentou quase tudo no clube. Sobraram problemas, faltou tempo para relaxar. O distanciamento da família incomodou, a vida tranquila de comentarista de TV ficou para trás, e o desgaste foi inevitável.

 

No período em que esteve no cargo, Zinho teve de administrar crises sérias, de extrema repercussão e que geraram enorme desgaste. O embate e a saída conturbada de Ronaldinho Gaúcho, o processo de fritura e queda de Joel Santana, o fracasso nas negociações com Diego e Juan, a ausência da contratação de um camisa 10, o caso Riquelme e a tentativa de recuperar Adriano foram motivos de turbulência na gestão do comandante do futebol rubro-negro.

 

A política fervilhante do clube também respingou no futebol, já que algumas crises internas envolveram o vice-presidente de finanças, Michel Levy, e o vice de futebol, Paulo Cesar Coutinho, afastado da pasta durante a temporada. Zinho tentou defender o trabalho do dirigente, mas a pressão pela saída de Coutinho foi maior. O vazamento de informações também incomodou. Dentro de campo, briga contra o rebaixamento no Brasileirão.

 

Além da questão financeira e da perda de força no clube, Zinho acredita que, mesmo com a chegada de Pelaipe, teria volume de trabalho parecido ao da função que exerceu na atual temporada. E, depois dos sete meses em que trabalhou grande parte do tempo sozinho, sem vice de futebol nem gerente, ele apostava numa valorização. Reduzir o salário, para ele, seria justamente o contrário.

 

 

globoesporte

dinamite2712No projeto de recuperação do Vasco em 2013, a educação está fora dos planos. O orçamento que será votado nesta quinta-feira pelo Conselho Deliberativo prevê a redução de custos com o Colégio Vasco da Gama, instituição de ensino mantida pelo clube e que atende a crianças e adolescentes que defendem a cruz de malta nas mais diversas modalidades. Dos 43 funcionários, o plano é reduzir para 22.

 

O encerramento das atividades do colégio já esteve na pauta, mas não pôde ir à frente. Segundo o vice-presidente de patrimônio, Manoel Barbosa, pelo contrato com a Eletrobras, o clube não pode fechar as salas de aula até julho. Além disso, o ano letivo não pode ser suspenso sem que os alunos sejam avisados com três meses de antecedência.

 

Atualmente, a escola atende a cerca de 200 alunos. No último mês de julho, o colégio chegou a receber a visita do secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, que elogiou a qualidade do ensino da instituição. Na ocasião, o político foi recebido pelo próprio presidente Roberto Dinamite, que posou, sorridente, para fotos com funcionários. Hoje, seus empregos serão definidos na reunião do Conselho.

 

— É o Vasco que sustenta aquilo tudo. Funcionários, cadeiras, enfim, todo o patrimônio. E o custo não é barato. Esse corte é uma das premissas do nosso planejamento da situação financeira — afirmou o vice-presidente de finanças, Nelson Almeida, que não revelou o valor de custeio da escola.

 

O novo orçamento, aliás, não prevê demissões apenas no colégio. O clube deve enxugar em até 100 pessoas o corpo funcional de mais de 600 funcionários. Os esportes amadores é que mais sofrerão. As atividades de todos os departamentos olímpicos serão suspensas.

 

E o futebol também não escapará ileso. O orçamento prevê a entrada de R$ 24 milhões em vendas de direitos econômicos, um indicativo de que o clube irá se desfazer dos 45% que ainda possui de Dedé.

 

 

Extra online

O Flamengo poderá perder um dos líderes do time na temporada 2013. Trata-se do lateral Léo Moura. O jogador, que tem contrato com o clube Rubro-Negro até o dia 31 de dezembro está aguardando a nova diretoria decidir sobre a renovação do seu contrato. Em meia a indecisão, o Goiás aparece como opção, uma vez que já procurou saber sobre a vontade do atleta.

 

“Alguém que eu não me recordo o nome agora me ligou, até para falar do Goiás, que estava formando uma equipe competitiva, mas as coisas não andaram muito, foi só um contato, perguntou do contrato, mas eu não me lembro do nome da pessoa. Era ligado à diretoria”, disse Léo Moura em entrevista a um canal de TV.

 

 

 Futebol do Interior