A 48 horas da estreia da Sociedade Esportiva Tiradentes na Copa do Brasil de Futebol Feminino 2013, as meninas do Tigrão enfrentam nesta quarta-feira, 30, às 16:00h, no Estádio Albertão, as meninas do River em amistoso de preparação para a estréia na competição nacional.
O primeiro jogo do Tiradentes na Copa do Brasil será sexta-feira, 2, a partir das 20:00h, contra o São Francisco do Conde-BA, no Estádio Albertão.
Dono de um título catarinense e outro pernambucano em quase 10 anos de carreira, Alexandre Gallo é o novo técnico da seleção brasileira sub-20. O treinador, que estava no Náutico, foi escolhido pelo novo coordenador das seleções da base da CBF, o também ex-jogador
Gallo foi um volante de marcação de relativo sucesso nos anos 1990. Começou no Botafogo de Ribeirão Preto e passou, entre outros, por Santos, Portuguesa, Guarani, São Paulo, Botafogo, Atlético-MG e Corinthians, onde se aposentou, em 2001.
Já no ano seguinte foi auxiliar-técnico de Parreira, que hoje é coordenador técnico da seleção. Em 2004 Gallo começou a carreira de técnico, no Villa Nova-MG. Depois, trabalhou na Portuguesa, Santos, Inter, Figueirense, Atlético-MG, Bahia e Avaí, entre outros. Ele estava no Náutico desde o ano passado.
"Quero aproveitar para agradecer ao Náutico, que não criou nenhum obstáculo para que o Gallo venha ser o técnico da Sub-20. Trata-se de um profissional experiente que vem fazendo um bom trabalho pelos clubes os quais passou e por isso está credenciado para comandar a Sub-20", comentou o presidente da CBF, José Maria Marin, ao anunciar o nome de Gallo.
O ex-volante chega para o lugar de Emerson Ávila, técnico da seleção na fracassada campanha no Sul-Americano Sub-20, quando o Brasil foi eliminado com o último lugar do grupo na primeira fase. Na ocasião, Ávila, que era treinador do sub-17, reclamou que só na véspera da convocação ficou sabendo que comandaria também o sub-20, que estava sem treinador desde a saída de Ney Franco. Para ocupar o posto do agora técnico do São Paulo foram contratados Bebeto, que será coordenador da base, e Gallo.
Eliminado precocemente no Sul-Americano, o Brasil não vai defender seu título no Mundial da categoria. O próximo compromisso oficial é só no torneio continental de daqui a dois anos, no Uruguai.
A campeã olímpica Sarah Menezes iniciou sua primeira etapa de treinamentos com a seleção brasileira de judô em 2013. A atleta piauiense integra um grupo de 43 convocados para as atividades no Centro de Treinamento do Time Brasil, no parque aquático Maria Lenk, Rio de Janeiro.
Desde a última segunda-feira, os judocas fazem avaliações físicas, técnicas, médicas, nutricionais e psicológicas. O trabalho vai até o dia 31 e marca o início da preparação para 26 competições internacionais em 2013. A primeira delas é o Grand Slam de Paris, na França, dias 9 e 10 de fevereiro, para o qual Sarah Menezes está confirmada.
"Temos atletas suficientes para atender a todos esses torneios e fazermos um bom papel em todos eles", garante o coordenador da seleção, Ney Wilson, destacando que manterá a parceria entre judô e Forças Armadas e o desporto universitário para a conquista de mais medalhas internacionais em suas competições.
"Além dessas, estamos dando grande importância à participação no World Masters (competição que reúne os 16 melhores atletas do ranking mundial em cada categoria de peso) e, principalmente, o Mundial do Rio de Janeiro em setembro”, frisa Ney Wilson. A Confederação Brasileira de Judô vai investir cerca de R$ 10 milhões na preparação dos atletas em 2013.
Além dos treinos, os judocas terão palestras sobre nutrição, estrategismo, dopping e mudança de regras.
A respeitada revista "France Football" publicou, nesta terça-feira, um dossiê de 20 páginas em que acusa o Qatar de ter comprado votos para conquistar o direito de sediar a Copa do Mundo de 2022.
Entre os cúmplices desse esquema estariam as federações da França e dos Emirados Árabes e a própria Fifa. O ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, teria pedido que Michel Platini votasse no país asiático, algo negado pelo presidente da Uefa.
"Um dia fui convidado por Sarkozy a um evento em que estava presente o primeiro-ministro do Qatar. O senhor Sarkozy nunca pediu que eu votasse no Qatar, pois sabia que pensaria independentemente - declarou Platini que, mesmo assim, votou nos cataris, justificando na época a necessidade de se ter um Mundial no Oriente Médio.
A candidatura do Qatar ganhou graças a 14 dos 22 votos do Comitê Executivo da Fifa. Na época, os Estados Unidos eram os grandes favoritos e, segundo a "France Football", haviam falhas estruturais na proposta do vencedor.