Com a concorrência de 11 candidatos por vaga, prova objetiva do concurso para professor efetivo da UESPI acontece neste domingo (18/02), de 8:30h às 12:30h. Ao todo, 2.188 candidatos estão disputando entre as 197 vagas ofertadas em 26 áreas. A maior concorrência é para professor auxiliar de Enfermagem onde a única vaga oferecida está sendo disputada por 85 candidatos. Já o cargo menos concorrido no certame é o de professor adjunto de Pedagogia 40 horas em que 15 concorrentes disputam as 12 vagas oferecidas.

Com um regime de trabalho de 20 e/ou 40 horas semanais, a remuneração pode chegar a até R$ 7.590,70. As vagas são voltadas para os cargos de professor adjunto, assistente e auxiliar. Além das estabelecidas no edital, um quantitativo extra, correspondente a 20%, cerca de 40 concorrentes, ficarão classificados para chamada posterior, dependendo da disponibilidade orçamentária do Poder Executivo.

O último concurso deste porte na UESPI aconteceu em 2011. O certame faz parte de uma demanda muito desejada pela instituição, já que para a formação do quadro efetivo de cada curso da UESPI é exigido pelo menos cinco professores por curso. Com o atual concurso, além da formação estruturante de docentes, a expectativa é que aumente a demanda e a qualidade dos cursos. “Com esse concurso nós vamos atender a essa necessidade muito maior. Também beneficiaremos cursos que já possuem esse número mínimo de docentes e que ganharam novos profissionais, sendo grande parte mestres e doutores”, afirma o Pró-reitor de Ensino e Graduação(PREG) e Presidente da Comissão Geral do Concurso para Docente Efetivo, Pedro Soares Júnior.

O NUCEPE recomenda que os candidatos cheguem aos locais de prova com uma hora de antecedência e observem as normas previstas no edital. E também adverte a proibição do ingresso dos candidatos nos locais de provas portando objetos como aparelhos eletrônicos, inclusive telefone celular, capacetes, óculos esporte, relógios e outros; sendo permitido levar apenas o documento de identificação, com foto e caneta esferográfica azul ou preta.

 NUCEPE.

Uma reunião nesta quinta-feira (15) entre os secretários de Educação, Joab Curvina; de Governo, James Rodrigues e de Infraestrutura, Marcony Allison, além dos diretores administrativos da Educação, Mickael Costa e da Infraestrutura, Renné Moreira, elaborou estratégias para uma força-tarefa que contempla a limpeza de creches e escolas da rede municipal das zonas urbana e rural. A ideia é que os locais estejam aptos para receber os alunos na volta às aulas, nesta segunda-feira (19).

Para isso, cerca de 40 trabalhadores da Secretaria de Infraestrutura foram mobilizados para o serviço de capina, roço e recolhimento imediato dos entulhos. A operação iniciou na manhã sexta-feira (16) na Creche Solimar Alencar Lima, no bairro Sambaíba, devendo obedecer a um cronograma da Secretaria de Educação. Os trabalhos irão contemplar as 28 escolas da zona urbana, em seguida, 5 escolas da zona rural receberão a ação.

A força-tarefa tem previsão de término em cindo dias e contempla a limpeza das áreas internas e externas dos prédios. O mutirão também é uma medida preventiva de combate aos focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. “A força-tarefa irá atuar de forma intensificada para preparar o ambiente escolar e receber os alunos numa escola agradável e limpa”, informou o secretário de Educação, Joab Curvina.

secom

A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio do Campus Almícar Ferreira Sobral (CAFS), em Floriano, torna público o resultado final do processo seletivo para professor substituto, classe auxiliar, nível I, regime de tempo integral (40h), áreas Pedagogia Geral e Filosofia.

Confira o resultado da prova de títulos após recurso da área de Filosofia.

Confira o resultado da prova de títulos após recursos da área de Pedagogia.

Confira o resultado final da seleção de filosofia.

Confira o resultado final da seleção de Pedagogia

Ufpi

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou novamente o prazo para estados e municípios aderirem ao Programa Mais Alfabetização, criado para apoiar escolas no processo de alfabetização dos estudantes do primeiro e do segundo anos do ensino fundamental. O novo prazo termina na próxima quinta-feira (22).

A adesão deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec). Para as escolas, o prazo de adesão vai até 23 de fevereiro. A expectativa é atender a 4,2 milhões de alunos em aproximadamente 200 mil turmas em todo país.

Segundo o MEC, serão investidos R$ 200 milhões no pagamento de assistentes pedagógicos para auxiliar os professores em sala de aula. Os candidatos a assistente devem, obrigatoriamente, passar por um processo de seleção elaborado pelos municípios.

O Mais Alfabetização faz parte da Política Nacional de Alfabetização, lançada pelo MEC em 2017 para combater a estagnação dos baixos índices registrados pela Avaliação Nacional de Alfabetização. O conjunto de iniciativas terá investimento total de R$ 523 milhões.

Adesões

O MEC ainda não tem um balanço sobre o número de adesões, mas a pasta explicou que a prorrogação de prazo é normal quando se trata de estados e municípios. “Principalmente quando se abre um novo programa, onde os municípios ainda precisam se familiarizar com um novo processo, como no caso do Mais Alfabetização”, informou a pasta. Esta é a segunda vez que o ministério prorroga o prazo de adesão ao programa.

O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa Lima, lembrou que a primeira prorrogação de prazo foi feita a pedido da própria entidade ao MEC, por causa da quantidade de municípios que ainda não tinham conseguido fazer a adesão. “Temos um grande número de gestores que precisavam conhecer melhor o programa, e pediram mais tempo para o processo”. Segundo ele, em Minas Gerais muitos municípios solicitaram o adiamento.

Costa Lima acredita que o número de adesões vai ser superior a 80%. “Nosso interesse é ter todos os municípios participando do programa. É um programa que só vem a somar, pois sabemos que a alfabetização precisa de um acompanhamento quase individualizado, e com o assistente pode otimizar mais o tempo do professor. É o tipo de apoio que nunca é demais”.

Agência Brasil