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As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do primeiro semestre de 2018 encerram às 23h59 de hoje (28). A inscrição é feita no site do programa e o candidato precisa do número do CPF e um e-mail válido. Além disso, é preciso informar a renda familiar.

 

Pode se inscrever o estudante que tiver média de pelo menos 450 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e que não tenha tirado nota zero na redação. Outra exigência é se encaixar dentro dos limites de faixa de renda estabelecidos para o programa.

 

Há duas modalidades do financiamento (Fies e P-Fies) estruturadas em três faixas. A primeira contempla alunos com renda familiar bruta, por pessoa, de até três salários mínimos, sem juro real (0%).

 

A segunda é destinada a alunos em cuja família cada membro tenha renda de até cinco salários mínimos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Estudantes com o mesmo teto de renda familiar das demais regiões estão incluídos na terceira faixa. Nestes dois últimos casos, os juros serão calculados em valor pouco acima da inflação.

 

Calendário

Após o encerramento das inscrições, no dia 28 de fevereiro, serão divulgados os resultados de pré-seleção e as listas de espera. A modalidade Fies disponibilizará os nomes no dia 5 de março, enquanto a P-Fies tornará público os contemplados no dia12 de março.

 

Quem for pré-selecionado na modalidade Fies terá de 6 a 8 de março para fazer a complementação da inscrição. Para tirar dúvidas e obter mais informações sobre o calendário, o candidato pode acessar o site do Fies.

 

Agência Brasil

Os trabalhadores em educação da Regional de Floriano, ligados ao SINTE, se reuniram hoje, 27, e decidiram pela continuidade do movimento de greve.

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Os professores presentes na Assembleia ficaram de ir nas escolas que trabalham convidar os seus colegas para a próximo encontro, onde serão tratadas as deliberações, após as discussões.

 


Os alunos também estão sendo convidados a participarem. O encontro foi no Sindicato dos Comerciários, após uma mudança de última hora.

 


A classe vem tentando tratar a questão com o governo.

 

 

“Tivemos um encontro onde ele (governo) disse uma proposta e que já foi implantada nos contracheques, diga-se de passagem. Não houve outra proposta e, agora vamos trabalhar para que essa proposta caia e a partir do mês de março a gente tenha o reajuste, de fato e, de direito.

 

 

Da redação

IMAGEM: ilustratva

uespiA Universidade Estadual do Piauí (UESPI) realizou, nesta terça-feira (27/02), uma reunião com representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para discutir a melhoria no atendimento em fisioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS) do Piauí.

 

Usando como ferramenta o Sistema de Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS), o objetivo é promover a qualificação de profissionais de saúde de nível superior para atendimento inicial, além da identificação de necessidade de avaliação e tratamento fisioterapêutico. O projeto é voltado para a atuação de fisioterapeutas em redes de atenção ao SUS, atendendo a demanda de problemas de saúde da população, como distúrbio osteomusculares.

 

Na reunião, foram discutidas ofertas para atingir a esses objetivos, como cursos livres de extensão e pós-graduação lato sensu, oferecidos por instituições educacionais integrantes da rede UNA-SUS. De acordo com os gestores da Fiocruz, é pretendido também oferecer apoio presencial e tutorial na realização desses cursos.

 

O público-alvo dos cursos de capacitação são profissionais de nível superior do SUS, como médicos e fisioterapeutas em atuação. Entre os temas que serão debatidos nos cursos encontram-se: A fisioterapia na Atenção Básica e Centro de Referências no SUS; A reabilitação Funcional- estudos básicos em caso de dor nas costas, ombros, cefalia tensional e dor no joelho.

 

“O projeto tem foco muito importante para a formação de profissionais, mediante a programas educacionais. Pensando no programa da atenção básica com demanda ligada a fisioterapia, buscamos a melhoria especializada do médico, ou outro profissional”, comenta o representantes da Fiocruz, José Santana.

 

De acordo com o Diretor do Departamento de Pós-graduação da PROP, Pedro Pio, na reunião ainda foi discutido a possibilidade da instalação de programas de mestrado interinstitucional (Inter) e/ou doutorado interinstitucional (Dinter).

 

 

Uespi

A 10ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil está com inscrições abertas até 20 de março. Este ano a competição terá sete etapas, com provas on-line nas seis primeiras fases. Podem participar alunos do oitavo e nono anos e do ensino médio, além de professores de história. Já a última etapa, apenas com as equipes finalistas, será na forma presencial, em Campinas, interior de São Paulo. Ela acontece nos dias 18 e 19 de agosto.

 

Finalista da Olimpíada Nacional em História do Brasil no ano de 2016, Julia Duarte, hoje estudante do curso de História na Universidade de Brasília, afirma que participar dessas competições pode ajudar o aluno na preparação para o vestibular e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “A Olimpíada mostra além do que a gente vê na sala de aula. Por exemplo, o método que eles usam na prova pode ajudar no Enem. Nesse método, não há necessariamente uma resposta errada, você tem que procurar a que mais se encaixa no pedido da questão”, disse.

 

Já o professor de História do Colégio Militar de Brasília, Gabriel Braga, participa há mais de três anos da competição. Para ele, os alunos que competem em torneios como a olimpíada chegam com uma bagagem maior a momentos decisivos da vida, como a escolha da profissão e a prova de vestibular. “A Olimpíada é muito voltada para ser uma avaliação que preza a interdisciplinaridade, o ensino por habilidade e a competência. E é isso o que se cobra hoje em dia em avaliações”, falou, reforçando que ao contemplar diferentes aspectos da história, a competição contribuí para o despertar vocacional do aluno. “Saber se tem interesse pela área pode ajudar a definir o que ele quer fazer da vida.”

 

Cada equipe deverá ser composta por um professor e três alunos. Uma vez que as primeiras fases serão on-line, as respostas, questões de múltipla escolha e realização de tarefas, podem ser elaboradas pelos participantes por meio de debate com os colegas, pesquisa em livros, internet, orientação do professor, além de uma gama de documentos e referências oferecida pela comissão organizadora.

 

Formação – A Olimpíada Nacional em História do Brasil prevê também um programa voltado à formação de professores. Neste ano, o 5° Curso de Formação tem como tema Narrativas da América: discursos e dinâmicas locais, que será realizado entre os dias 1º de março e 10 de maio. Esta competição do conhecimento é projeto desenvolvido pelo Departamento de História da Unicamp com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

 

Acesse a página da 10ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

 

Assessoria de Comunicação Social