As escolas interessadas em participar da 21ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica têm até o dia 18 de março para se inscrever no site oba.org.br.

 

A competição é aplicada em 13 mil colégios do ensino fundamental e médio de todo o país. Os participantes concorrem a 40 mil medalhas e também recebem certificados. Não há taxa de inscrição para escolas ou participantes da olimpíada.

 

As provas vão ocorrer no dia 18 de maio e estão divididas em quatro níveis: três para os alunos do ensino fundamental e um para os do ensino médio.

 

A avaliação tem dez perguntas em cada etapa: três de astronáutica e sete de astronomia. A maioria exige apenas raciocínio lógico. No mesmo dia do teste, também haverá a Mostra Brasileira de Foguetes.

 

Cerca de 60 alunos do ensino médio com as melhores notas em astronáutica serão selecionados para participar da Jornada Espacial. Outros melhores colocados na competição vão representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica e na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica.

 

 

Agência Brasil

A Coordenadoria de Seleção e Programas Especiais, da Pró-Reitora de Ensino de Graduação (PREG), da Universidade Federal do Piauí (UFPI), no uso de   suas atribuições, considerando o Edital MEC - SESu Nº 107, de 5 de dezembro de 2017 e alterações, e no Edital Nº 23/2017 - UFPI e a aprovação da Resolução n° 233/17 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), torna público o Edital nº 18/2018 - COSEPE/PREG/UFPI, de convocação para matrícula institucional relativo ao preenchimento das vagas remanescentes para ingresso na UFPI, após o encerramento das chamadas previstas no Sistema deSeleção Unificada – Sisu, referente a primeira edição de 2018.

 

Confira o Edital.

 

Confira o Anexo I - Lista de Convocados.

 

Ufpi

O encerramento da Jornada Pedagógica 2018 foi realizado na manhã desta sexta-feira (9) com a presença de gestores da rede pública municipal. O evento, que iniciou na última segunda-feira (5), ocorreu no auditório da Secretária Municipal de Educação, tendo como tema “Aprendizagem significativa: planejando, refletindo e construindo saberes". O último dia foi marcado pela palestra “Gestão escolar e pedagógica: o desafio de fazer acontecer, proferida pela professora Drª Maria do Socorro Soares, da Universidade Federal do Piauí – UFPI.

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Durante a Jornada Pedagógica foram discutidos temas como A “Base Nacional Curricular Comum – BNCC” e palestras voltadas para os demais temas pertinentes ao ensino infantil, fundamental e médio. A Jornada Pedagógica é uma oportunidade de discussão, formação e também planejamento das ações do ano de 2018 para que possa ser aplicado em sala de aula, atendendo bem os alunos que procuram esse serviço, ressaltou o Secretário Joab Curvina, que avaliou o evento como muito positivo e participativo, parabenizando todos os profissionais envolvidos na preparação da Jornada, bem como todos os educadores e gestores da rede pública municipal pela participação.

 


Neusileide Costa, diretora de ensino da zona urbana diz que a Jornada é um momento de reflexão, de construção de novas metas, de novos objetivos, um incentivo para desenvolver uma aprendizagem significativa com os alunos. Com programação pela manhã e à tarde, a jornada preparou os profissionais da área de educação para o início do ano letivo, que acontecerá no dia 19 de fevereiro.

 

 

 

secom

iderlanO site da Folha de São Paulo destacou a história de superação do piauiense Iderlan Souza, aprovado em primeiro lugar no mestrado da Universidade de Trás-os Montes e Alto Duro (UTAD), em Portugal.

 

Iderlan foi o primeiro da família a entrar na faculdade e se formou em arqueologia em 2016. Em seguida, passou em primeiro lugar no mestrado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Portugal.

 

Apesar de ter nascido no Parque Nacional da Serra da Capivara-PI, Iderlan nunca tinha visto as pinturas rupestres, que ficavam longe do seu povoado. Quando criança, a escola pública organizava visitas, mas ele nunca pôde ir, por falta de dinheiro.

 

"A gente sabia que não podia participar de muita coisa no colégio, porque ia ter gasto. Então nem pedia. A gente era bem consciente das nossas condições", disse Iderlan.

 

Foi só aos 18 anos, quando entrou na Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), que ele visitou o primeiro sítio arqueológico.

 

Primeiro, Iderlan participou de um projeto social da fundação e fez um curso de guia turístico. Depois, foi chamado para trabalhar na biblioteca, ajudando a catalogar o acervo. Em 2007, começou a trabalhar como técnico no laboratório de paleontologia.

 

"Eu fazia a limpeza dos fósseis, restauração e numeração. Depois o pesquisador fazia a classificação. Foi assim que despertou a minha paixão pelos fósseis da megafauna", explica o estudante de arqueologia.

 

Ao mesmo tempo, Iderlan entrou na faculdade e se formou em arqueologia pela Universidade Federal do Vale do São Francisco.

 

Desde que soube do resultado, Iderlan tem juntado dinheiro para a viagem. Ele trabalha atualmente como guia no parque e ganha em média R$ 2.000 por mês. Pretendia viajar em 2017, mas não conseguiu pagar o curso a tempo e perdeu o ano.

 

Outras pessoas também se prontificaram a ajudar. Empresas de turismo da região doaram passagens, e colegas criaram uma vaquinha online para arrecadar R$ 36 mil.

 

"Tenho que pagar o curso, fora os gastos lá. A vaquinha está indo bem, já arrecadou R$ 5.800, não esperava", afirma Iderlan.

 

Com informações do folhadesaopaulo

Foto: crédito reprodução