A Universidade Estadual do Piauí, por meio da Pró-reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários – PREX, torna público o resultado final do Edital Nº 13/2018 referente ao Programa Bolsa Trabalho.

Quando convocados, os alunos classificados deverão assinar o Termo de Compromisso na secretaria do Campus, munidos dos seguintes documentos:

  • Cópia do RG;
  • Cópia do CPF;
  • Cópia do Extrato Bancário (Somente conta corrente do Banco do Brasil)

Confira o resultado final

 

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Na manhã desta quarta-feira, 30, no Campus do Instituto Federal do Piauí, em Floriano, o secretário de Comunicação da Prefeitura de Floriano, o comunicador Nilson Ferreira, participou de uma reunião para selar uma parceria com o Instituto Comrádio e o Instituto Federal do Piauí, Campus Floriano, na implantação do projeto “Jovens Radialistas do Semi-árido”, com a realização do Curso Técnico em Rádio e Tv, financiado pela Brücke · Le pont, uma organização não governamental suíça.

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O curso, totalmente gratuito, é destinado a jovens de 16 a 29 anos e, é focado no estudo teórico e prático das ferramentas de rádio e TV, além da promoção do desenvolvimento local através da utilização desses meios de comunicação como veículos a serviço da educação e cidadania. Em Floriano serão disponibilizadas 40 vagas, sendo uma fração destinada aos comunicadores que atuam na imprensa florianense e que não possuem formação técnica.

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O curso tem início em julho e vai até dezembro, tendo um encontro presencial por mês, aos sábados e domingos, exceto durante o mês de setembro, que contará com dois encontros.

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Ao final do curso o Instituto Comradio irá emitir certificados, que darão direito a emissão de registros profissionais pelo Ministério do Trabalho.

Também participaram do momento o presidente do Instituto Comradio, Jessé Barbosa, a agente de inserção, Clea Mesquita, a coordenadora do projeto, Thaíse Cronemberger, o diretor do IFPI – Campus Floriano, Odimógenes Soares, além dos técnicos do IFPI, Marcelo Borges e Antônio José e o presidente da Associação Florianense de Imprensa, Ivan Nunes.

O edital, contendo mais informações sobre o processo seletivo, inícios das aulas, entre outras informações, será disponibilizado no dia 04 de junho (segunda-feira).

 

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A Escola Municipal Antônio Waquim realizou na tarde desta segunda-feira (28), mais uma etapa do projeto “Família e escola, juntos escrevendo um futuro melhor", que consiste na tentativa de reaproximação da família à escola, esta segunda etapa desenvolveu palestra e caminhada junto aos pais e alunos, conscientizando da importância desta parceria para o melhor desempenho do processo educacional. A palestra proferida pelo pastor Walter Lins, pai de uma aluna, incentivava a colaboração familiar nas práticas educativas da escola, construindo juntos o processo educacional.

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A primeira ação do projeto foi a festa em comemoração ao dia das mães, as próxima ações contemplam as festividades de São João, o dia dos pais e das crianças, com eventos organizados com a família e para integração destes na atividades escolares. A diretora Ivelise Rosa afirmou que o desejo da instituição é de que a escola esteja junto com a família em todas as ações.

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A escola atende mais de 150 alunos, das séries iniciais ao 5º ano. A coordenadora geral da educação municipal, Joseires Barros afirmou que este é uma passo muito importante, pois a realidade desta integração ainda é aquém das reais necessidades dos educandos, para que o processo educativo aconteça plenamente, como rege a constituição, a coordenadora ressaltou ainda que a iniciativa desta escola municipal é muito válida e se trata de uma parceria construída com atividades que incentivem os pais a assumirem seu papel no processo educativo.

 

 

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Centenas de especialistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e do governo vão se reunir na 4ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir) para discutir formas de enfrentamento ao racismo no Brasil. A programação começa hoje, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília. O ensino da história e da cultura afro-brasileira deveria ter um espaço respeitado no currículo das escolas mas, após a Lei 10.639/03, que tornou obrigatória a presença desse conteúdo em todas as instituições de ensino, a inserção dessas matérias ainda enfrenta muitos obstáculos. E olha que lá se vão quinze anos de regulamentação.

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Segundo o Conselho de Secretários Estaduais de Educação (Consed), um dos principais problemas enfrentados para a implantação da obrigação legal da cultura afro-brasileira nas escolas é a deficiente formação inicial dos professores com relação aos conteúdos que envolvem essa temática. Ainda segundo o Consed, para os professores em exercício, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do MEC desenvolveu o Programa de Formação Continuada de Professores para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana e para Educação Quilombola. O programa oferta cursos de aperfeiçoamento e especialização à distância, por meio da Universidade Aberta do Brasil (UAB).

 

O MEC ressalta que ainda existem outras resistências para que a lei seja implantada nas escolas. Entre elas o preconceito dos pais, a falta de monitoramento da sociedade civil e o baixo investimento na área, o que acarreta em maior tempo para concretizar mudanças no sistema vigente e construir uma nova cultura de respeito à diversidade no âmbito da educação. Uma pesquisa do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) mostrou que 24% das escolas públicas do Brasil ainda não discutem o racismo com seus alunos, mesmo que a lei 10.639 já tenha sido aprovada há mais de 15 anos. O Colégio Rabboni, localizado em Aracaju, é uma das instituições que não trabalham com a cultura afro-brasileira, apesar de reconhecer a importância do tema. “Pretendemos inserir a matéria aos poucos no currículo escolar. Não trabalhávamos com esse assunto, mas foram feitas algumas reuniões com a direção da escola e, futuramente, pretendemos inserir e

trabalhar com a cultura afro-brasileira”, ressaltou o coordenador pedagógico Carlos Oliveira.

Segundo o coordenador, mesmo sem incluir o conteúdo nas disciplinas, a escola reconhece a importância e necessidade da lei. “São nossas raízes e elas refletem no nosso presente. Os alunos precisam conhecer a sua cultura e com isso aprender ainda mais a respeitar o outro e as suas origens. Não vai demorar muito para que nossa escola também passe a trabalhar com a história do povo brasileiro”, conclui.

Abrir espaço para debater a questão racial e aspectos da cultura afro-brasileira podem conduzir ao empoderamento dos alunos. Além de aprender sobre outra cultura, os mesmos também se sentem representados. É assim que já acontece com os estudantes da Escola Marissol, do bairro de Pau da Lima, em Salvador. Segundo a coordenação da instituição, os alunos participam de um projeto interdisciplinar que trabalha a cultura afro-brasileira em todas as matérias e, no fim do ano, apresentam tudo que foi aprendido durante as unidades.

A coordenação da instituição sempre procurou incluir a cultura afro-brasileira nas atividades da escola, principalmente por Salvador se tratar de uma cidade que tem a predominância de negros e índios. “Percebemos que os alunos aprendem a respeitar mais as diferenças com esse projeto. Há muito tempo, não recebemos ocorrências de bullying. Trabalhamos sempre com a conscientização dos estudantes e eles realmente aprendem a respeitar o próximo”, informou a coordenação.

Trazer para o dia a dia da escola modelos diversos de identidade e cultura ajuda as crianças e jovens a se enxergarem de modo diferente daquele imposto pela sociedade, ou seja, ajuda na construção da consciência e sentimento de respeito pelo outro. Se você reconhece essa importância e deseja que seu filho aprenda sobre a história e cultura afro-brasileira, sabia que o Educa Mais Brasil pode te ajudar.

O programa educacional possui mais de 18 mil instituições parceiras e disponibiliza bolsas de até 50% de desconto para Educação Básica. Não perca tempo. Acesse o site, pesquise uma instituição de ensino e faça sua inscrição gratuitamente.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil