• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Em tempos de crise e orçamento apertado, muitos estudantes enfrentam a maratona econômica antes mesmo de se submeterem aos exames do Enem e vestibulares. Mensalidades altas de cursinhos, livros caros, gastos com alimentação, transporte, sem contar as taxas cobradas para fazer as provas que dão acesso ao Ensino Superior são algumas das dificuldades enfrentadas. Recorrer a cursos online vem sendo uma boa saída.

enem

A educação a distância no Brasil cresce a cada ano. O último Censo EAD Brasil, realizado em 2015 pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) apontou aumento de mais de 1 milhão de alunos matriculados em cursos nessa modalidade em relação ao ano anterior.

Outra pesquisa da Conectaí Express mostrou que, do total de 2 mil internautas entrevistados em junho de 2017, 56% fizeram cursos livres ou já fizeram algum curso online. O Ministério da Educação (MEC) disponibiliza plataformas de estudo online como o Hora do Enem. Os alunos podem escolher: programas de TV, simulados on-line, fazer um plano de estudos de acordo com às suas necessidades, baixar vídeos, acessar notícias ou se preferir você pode experimentar de todas essas ferramentas de estudo ao mesmo tempo.

Além da praticidade, esta modalidade de curso tem custo mais baixo. Sem contar que, além da economia do bolso, é possível economizar tempo também. Àquela hora que que seria gasta com o estresse do trânsito sobra para você se dedicar mais aos estudos.

Uma boa dica para quem pensa em estudar online é recorrer a bolsas de estudo que oferecem desconto para estudantes que optam por esta modalidade. O Educa Mais Brasil, maior programa de inclusão educacional do país, oferece cursos com desconto de até 70% nas mensalidades para o Pré-vestibular ou Enem.

Para quem ficou interessado em fazer um curso online, o processo para pleitear uma bolsa é bem simples. É só fazer a inscrição gratuita através site http://www.educamaisbrasil.com.br/piauinoticias, escolher a cidade e a modalidade pretendida pelo estudante.

 

Vanessa Casaes – Ascom EMB

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) encerra, no próximo domingo (22), as inscrições para os candidatos ao crédito no segundo semestre deste ano. Serão ofertadas pelo menos 155 mil vagas, das quais 50 mil com juro zero. Os interessados podem se inscrever no site do programa na internet.

Pode concorrer às vagas do Fies quem fez uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e teve média igual ou superior a 450 pontos, além de nota maior que zero na redação.

O novo Fies tem modalidades de acordo com a renda familiar do candidato. A modalidade que tem juro zero destina-se a candidatos com renda mensal familiar per capita de até três salários mínimos. Nesse caso, o financiamento mínimo é 50% do curso, enquanto o limite máximo semestral é R$ 42 mil.

A modalidade chamada de P-Fies é para candidatos com renda familiar per capita entre três e cinco salários mínimos. Nesse caso, o financiamento é feito por condições definidas pelo agente financeiro operador de crédito, que pode ser um banco privado ou fundos constitucionais e de desenvolvimento.

O resultado da seleção do Fies será divulgado no dia 27 deste mês, em chamada única. Os candidatos pré-selecionados deverão complementar as informações da inscrição no período de 27 a 31 deste mês e, em seguida, fechar a contratação do financiamento.

No caso dos estudantes inscritos no P-Fies, não haverá lista de espera. Os demais candidatos poderão manifestar interesse entre os dias 1º e 24 de agosto.

O Fies concede financiamento a estudantes em cursos superiores de instituições privadas que tenham avaliação positiva do Ministério da Educação.

 

Agência Brasil

O Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus Poeta Torquato Neto, em Teresina, torna pública os locais de provas do exame de proficiência 02/2018.

O Exame será realizado em uma única etapa de Proficiência, executada através da Prova Escrita no dia 24 de julho com início às 08h30min (horário local) e término às 12h30min no campus Torquato Neto, em Teresina. A divulgação dos resultados do Exame de Proficiência em Língua Estrangeira será divulgada do dia 2 de agosto de 2018.

Confira a lista:

Locais de prova dos candidatos inscritos em Língua Inglesa

Locais de prova dos candidatos inscritos em Língua Espanhola

Local de provas dos candidatos inscritos em Espanhol e Inglês

Mais informações no edital.

 

Uespi

O acesso à educação de qualidade para todos os brasileiros é um sonho ainda distante da realidade. Apesar de haver mais conscientização e investimentos, ainda há muito o que avançar. Atualmente, cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) é destinado para a educação pública, porcentagem maior que muitos países ricos, porém a diferença está no gasto por aluno que ainda é pouco, conforme dados apontados pelo estudo da Organização Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

educação

De acordo com o relatório, o gasto do Brasil com educação supera países como Argentina (5,3%), Colômbia (4,7%), Chile (4,8%), México (5,3%) e Estados Unidos (5,4%), inclusive está acima da média dos países que compõem a OCDE, que gira em torno de 5,5%. Mas, mesmo acima de todas as médias, o país está nas últimas posições em avaliações internacionais de desempenho escolar. A constatação é do relatório Aspectos Fiscais da Educação no Brasil, divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda.

Dos 70 países avaliados em 2015, segundo dados do o Programme for international Student Assessment (PIsa), o Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e 66ª colocação em matemática, ou seja, ocupa sempre as últimas posições dessa avaliação internacional de desempenho. Segundo o relatório, o problema no Brasil não está no volume dos gastos, mas na necessidade de aprimoramento de políticas e processos educacionais, além de mais investimentos por aluno.

Os problemas da educação pública preocupam muitas famílias, especialmente as que não têm como arcar com instituições de ensino particulares. “Percebo realmente que há um investimento, mas não é bem utilizado. Os alunos acabam sendo reféns pois há o investimento, mas o benefício não é repassado”, pontua o pai de uma aluna de 13 anos que estuda na rede pública de ensino, que prefere não ser identificado.

Em sua avaliação, a precariedade da educação pública brasileira vem prejudicando o aprendizado da filha. “Só não é pior porque sempre acostumamos ela a chegar em casa e procurar mais aprendizado para complementar o que não tem na escola pública”.  Hoje, a filha se destaca na escola, onde é considerada uma boa aluna. “Mas, infelizmente, não foi mérito da escola. O que fez a diferença foi o complemento que sempre buscamos em sites de educação como reforço às aulas”, explica.  Ele ainda destaca que só mantém a filha na escola pública devido a uma crise financeira familiar. “A falta de professores e compromisso das escolas públicas me faz querer muito tirar ela de lá e matricular em uma escola particular”, planeja.

Samanta Rodrigues, autônoma e formada em Gastronomia, tem dois filhos matriculados na rede particular de ensino, e sabe muito bem o preço para mantê-los atualmente.  “Considero muito alto o valor que precisamos investir em educação, principalmente porque eu não morava na capital. Quando passei a morar com meus filhos em Salvador, senti essa diferença. Porém, tentamos ao máximo priorizar os estudos deles. Hoje os gastos com meus dois filhos comprometem 30% do valor da renda da família”, pontua.

Os filhos de Samanta, Ícaro, de 15 anos, e Ana Beatriz, de 8 anos, contam com o auxílio da bolsa de estudo do Educa Mais Brasil com desconto de 50% cada. “Já é uma ajuda muito grande. Se não fosse essa bolsa, teria que procurar escolas mais em conta ou talvez nem teria essa oportunidade de eles estarem estudando em colégios particulares de qualidade”. Apesar de ter esse desconto, Samanta pontua que gostaria de estar investindo o valor economizado em mais educação para seus filhos. “Mas, infelizmente, o que economizamos com o desconto da bolsa acaba cobrindo outras despesas familiares”.

Bolsas de estudo é alternativa

Assim como a família de Samanta, muitas famílias brasileiras passam pelo mesmo dilema de querer ofertar uma educação de melhor qualidade a um preço que caiba no bolso. As bolsas de estudo vêm sendo alternativa no ingresso em escolas particulares. Uma das opções é Educa Mais Brasil, maior programa de inclusão educacional do país. Pais interessados em inscrever filhos menores devem acessar http://www.educamaisbrasil.com.br/piauinoticias para pesquisar as instituições parceiras com vagas disponíveis.   

Vanessa Casaes – Ascom Educa Mais Brasil