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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje (18) que 278 instituições de ensino superior no Brasil tiveram desempenho inferior às demais instituições avaliadas em 2017. De acordo com a autarquia do Ministério da Educação (MEC), 13,5% das instituições de ensino no Brasil tiveram um Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 1 ou 2 em uma escala que vai de 1 a 5.

O índice 3 reúne a maior parte das instituições. Aquelas que tiveram um desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2. Já os que tiveram desempenho superior à maioria, recebem 4 ou 5. No ano passado, 10 instituições de ensino tiveram o menor índice, 1, e 268, o índice 2. A maior parte, 66% das instituições, obtiveram índice 3. Na outra ponta, cerca de um quinto, 20,5% obtiveram índices 4 ou 5.

O IGC é um indicador de qualidade do ensino superior brasileiro. Ele é calculado anualmente e leva em consideração uma série de insumos como avaliação dos cursos de pós-graduação e distribuição dos estudantes entre cursos de graduação e pós.

Entra no cálculo também o Conceito Preliminar de Curso (CPC), que por sua vez é calculado com base na nota dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) - que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante - e no perfil dos professores.

Ao todo, 10.210 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e 2.066 instituições de ensino tiveram o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) de 2017 divulgados hoje. Para o cálculo do IGC 2017, foram considerados CPCs de anos anteriores, totalizando 22.271 cursos de graduação. Foram considerados ainda 4.245 programas de mestrado e doutorado.

 

Agência Brasil

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), visitar uma rede social já é a segunda atividade infanto-juvenil mais comum na rede, depois de fazer trabalho escolar. Assistir a vídeos no Youtube, jogar e postar fotos na internet aparecem, em terceiro, quarto e quinto lugar, respectivamente. Nas férias, as brincadeiras online serão ainda mais atrativas para a preocupação dos pais.

Dentro das regras para o uso das redes sociais, a idade mínima para se criar perfis no serviço, é de treze anos. O mesmo funciona com o aplicativo whatsapp mas, segundo o site WABetaInfo, especializado na cobertura do aplicativo, a empresa deve alterar os termos de uso do serviço para determinar que os usuários tenham, ao menos, 16 anos para utilizá-lo.

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Muitas criançasburlam as regras nas redes e fornecem a idade mínima para criar contas e perfis. A maioria dos pais também desconhecem os limites de idade e acabam permitindo que seus filhos acessem algumas redes sociais e aplicativos de mensagens. Atualmente, mais de 40% das crianças brasileiras estão nas redes sociais.

Na avaliação dos especialistas, a curiosidade das crianças é natural, saudável e deve ser estimulada. Mas os pais têm que acompanhar as ações dos filhos e suas descobertas no ambiente digital. A estratégia é não tratar a internet e os aplicativos como vilões. É preciso tratar as redes sociais como qualquer área ou atividade de risco existente, assim como no mundo físico.

Mãe de Gabriel, de apenas dois anos e sete meses, Kelly Borges permite que o filho use o celular para assistir ao Youtube e enxerga o eletrônico como um aliado. “Como ele é bem pequeno, o celular acaba deixando ele mais calmo, mas eu sempre procuro inserir ele em outras atividades. Quando ele estiver com uns doze anos, vou deixar que ele tenha alguns aplicativos, mas vou procurar sempre monitorar o que ele vai estar fazendo”, conta.

Muitos pais acreditam que a proibição é o melhor caminho mas a verdade é que estar conectado não traz apenas riscos. Em sala de aula, os aplicativos e eletrônicos são usados como uma forma rápida e prática de interagir e aprender. Segundo a psicóloga Niliane Brito, não existe idade correta para deixar que a criança utilize o celular. “É preciso que o pai avalie o nível de maturidade do seu filho antes de permitir que ele use o aparelho. Se a criança costuma infringir as regras da casa, provavelmente, ela irá burlar as regras na rede também. É preciso conversar com a criança antes e impor limites”, explica a psicóloga.

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) oferta o edital SISU 2019 com 3.805 vagas distribuídas em 101 cursos de graduação, modalidade presencial, para os 12 campi da instituição, ingresso no 1º e/ou 2º semestre de 2019, conforme Termo de Adesão ao Sistema de Seleção Unificada (SISU).

De acordo com o edital do Ministério da Educação (MEC), as inscrições serão feitas no período de 22 a 25 de janeiro de 2019 (horário de Brasília), no site do SISU. É de responsabilidade do candidato o acompanhamento dos procedimentos e prazos estabelecidos nos editais e nas normas que regulamentam o SISU, bem como os respectivos horários de atendimento na Instituição e a apresentação dos documentos exigidos para a matrícula.

Do total das vagas ofertadas na universidade por curso e turno, 30% (trinta por cento) serão reservadas às políticas de Ações Afirmativas correspondentes aos candidatos cotistas (AF1 e AF2), em decorrência do disposto na Lei Estadual nº 5.791, de 19 de agosto de 2008, e 70% (setenta por cento) serão destinadas à Ampla Concorrência (AC).

As vagas serão destinadas para os Campi/Centro de Teresina (Poeta Torquato Neto, Clóvis Moura e CCS), Bom Jesus, Campo Maior, Corrente, Floriano, Oeiras, Parnaíba, Picos, Piripiri, São Raimundo Nonato e Uruçuí. A seleção dos candidatos no SISU será efetuada exclusivamente com base nos resultados obtidos no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) referente ao ano de 2018. O resultado da primeira edição do processo seletivo de 2019 será divulgado no dia 28 de janeiro de 2019.

Confira:

EDITAL UESPI SISU 2019

ANEXO I QUADRO DE VAGAS OFERTADAS EDITAL UESPI SISU 2018 2

TERMO DE ADESÃO  1ª EDIÇÃO DE 2019

ANEXO II TERMO DE COMPROMISSO EDITAL UESPI PREG 006.18 SISU 2018.2

ANEXO III Modelo de autodeclaração EDITAL UESPI PREG 006.18 SISU 2018.2

Uespi

A Universidade Federal do Piauí (UFPI) torna públicas as retificações feitas ao Edital Nº 16/2018-UFPI, de 14 de novembro de 2018, bem como ao Anexo I a respeito da distribuição de vagas para ações afirmativas e ao Anexo II a respeito dos cursos vinculados aos locais de matrícula no CCE e CCN do referido edital.

Confira aqui as retificações do Edital, do Anexo I e do Anexo II.

 

Ufpi