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A coordenação do Mestrado Acadêmico em Letras do Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL), da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), comunica a abertura de inscrições para a seleção de candidatos para a nona turma do Curso de Mestrado em Letras, que terá início no primeiro período letivo de 2019.

Ao todo, estão sendo ofertadas 27 vagas para o programa. Dessas, 17 vagas são para a Área de Concentração: Literatura, Memória e Cultura, sendo 02 destinadas a servidores efetivos da Universidade Estadual do Piauí; e 10 vagas para a Área de Concentração: Linguagem e Cultura, sendo 01 vaga destinada a servidores efetivos da Universidade Estadual do Piauí.

Podem candidatar-se portadores de diploma de curso de graduação plena em áreas do conhecimento que tenham afinidade com a temática central das áreas de concentração, considerando suas linhas de pesquisa:

1) Literatura e Outros Sistemas Semióticos: Estudos teóricos e críticos de obras literárias e suas relações comparativas com outros sistemas estéticos e culturais;

2) Literatura, Memória e Relações de Gênero: Estudos da recepção literária, das fronteiras entre ficção e história e das relações de gênero, com ênfase no contexto regional, visando registrar e preservar a memória cultural;

3) Estudos do texto: produção e recepção: Investigação do texto numa perspectiva interdisciplinar que trata de questões referentes às estratégias mobilizadas na construção e processamento de textos verbais e não verbais em contextos sociais diversos, a partir de posicionamentos teóricos da linguística de texto, da linguística cognitiva, das teorias dos gêneros textuais, da semiótica social e das teorias do letramento.

As inscrições serão realizadas na Secretaria do Mestrado Acadêmico em Letras, no Núcleo de Pós-Graduação, Campus Universitário Poeta Torquato Neto, Rua João Cabral 2231, Pirajá, Teresina, no horário de 08:00 horas as 13:00 horas, no período de 17 de setembro a 17 de outubro de 2018.

Para a inscrição são necessários os seguintes documentos:

  1. a) Requerimento em formulário próprio da Coordenação do Curso;
  2. b) Ficha de inscrição;
  3. c) Fotocópia da Carteira de Identidade, CPF e duas fotos 3×4 recentes;
  4. d) Fotocópia do Título Eleitoral e comprovante da última eleição;
  5. e) Cópia do diploma do curso de graduação (autenticado) reconhecido pelo MEC,ou certidão/declaração de que está regularmente matriculado no último semestre do Curso de Graduação. Diplomas obtidos fora do país devem estar devidamente reconhecidos por instituição de Ensino Superior brasileira reconhecida pelo MEC.
  6. f) Apresentação de pré-projeto de pesquisa, em 04 (quatro) vias, contendo: capa, título, indicação de linha de pesquisa, sugestão de 02 possíveis orientadores (listar por ordem de preferência e da mesma linha de pesquisa), introdução, objetivos geral e específicos, fundamentação teórica, metodologia, cronograma e referências, com o mínimo de 10 (dez) e máximo de 15 (quinze) páginas (fonte Arial, corpo 12, espaço 1,5), sobre tema que se enquadre em uma das seguintes linhas de pesquisa: 1) Literatura e Outros Sistemas Semióticos; 2) Literatura, Memória e Relações de Gênero; 3) Estudos do Texto: produção e recepção (somente uma via do pré-projeto deverá conter identificação do candidato);
  7. g) Curriculum Vitae da Plataforma Lattes.
  8. h) O candidato estrangeiro deverá apresentar, no ato da inscrição, cópia autenticada do certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (CELPEBRASIL).
  9. i) Quando servidor efetivo da UESPI, apresentar contracheque do mês anterior à inscrição.

A Seleção será realizada em seis etapas, sendo: 1) Exame de proficiência em Língua Estrangeira; 2) Análise documental; 3) Prova escrita de conhecimento específico; 4) Análise do pré-projeto de pesquisa; 5) Arguição e; 6) Prova de títulos.

O resultado final da seleção será divulgado no dia 03/01/2019. A matrícula institucional acontecerá nos dias 21 e 22 de janeiro de 2019, enquanto a matrícula curricular está prevista para os dias 18 e 19 de março, e início das aulas em 18 de março de 2018.

Confira:

Requerimento de Inscrição no Mestrado 2019-2021

Ficha de Inscrição no Mestrado 2019-2021

Edital Mestrado Letras 008-2018

 

Uespi

Em meio ao alerta sobre o risco de retorno de algumas doenças e do baixo índice na cobertura vacinal de crianças no país, em São Paulo, farmácias e drogarias vão passar a integrar a rede de locais para vacinação. A novidade foi divulgada no início do mês e, com esta medida, os paulistas terão mais uma opção de atendimento que amplia o acesso à vacinação. 

educação

Foi uma parceria entre a Prefeitura de São Paulo, o Conselho Regional de Farmácia (CRF-SP) e a Associação Brasileira Redes Farmácias Drogaria (Abrafarma) que viabilizou o projeto. Em seguida o Ministério da Saúde aprovou e será o responsável por coordenar o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), liberando o licenciamento sanitário dos serviços de vacinação nessas unidades.

A capital já conta com a lei municipal nº 16.739/2017 que regulamenta a vacinação nesses estabelecimentos. As farmácias e drogarias interessadas em aplicar vacinas terão que se inscrever para buscar o licenciamento. Diferente do que muitos pensam, essa não é uma novidade exclusiva da capital paulista. No final de 2017, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a resolução que permite que qualquer estabelecimento de saúde faça vacinações.

Em nota, a Anvisa informou que a norma dá ao setor regulado mais clareza e segurança jurídica quanto aos requisitos que devem ser seguidos em todo o território nacional. Além disso, as vigilâncias sanitárias das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde poderão exercer a fiscalização a partir de norma mais objetiva e uniforme. Ainda segundo a Anvisa, deve haver uma identificação clara dos locais que oferecem a vacinação de acordo com os requisitos de qualidade e segurança exigidos.

As regras para que um estabelecimento possa aplicar vacinas é rigorosa e entre elas se encontram: em cada local é obrigatório a designação de um responsável técnico e a contratação de profissionais habilitados para aplicar as doses de imunização. As instalações precisam ser adequadas e seguir parâmetros estabelecidos nas normas do setor, como ambiente refrigerado para armazenar as vacinas e cuidados no transporte dos materiais para não prejudicar a qualidade.

Na opinião da farmacêutica Lorena Souza da Silva, essa é uma decisão muito importante, pois será um ganho para a população e, consequentemente, para a saúde em geral. “A vacinação nas farmácias é de extrema importância. Os postos saúde existem em menor quantidade, o que ocasiona, muitas vezes, filas que desestimulam a população. Logo, sendo realizada a vacinação em farmácias, o acesso a esse serviço será mais fácil”, assegurou a docente na área da Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica.

Para Lorena, o projeto de São Paulo vai evitar que doenças que já se encontram erradicadas apareçam novamente, além de prevenir outras patologias. “As farmácias estão distribuídas em toda região, isso facilita o acesso da população, sem falar que as orientações ofertadas pelos profissionais farmacêuticos são bastante relevantes para o esclarecimento das pessoas”, defende.

Mesmo a medida sendo considerada um grande avanço na opinião dos especialistas, alguns cuidados devem ser levados em consideração. “É necessário que a farmácia disponha de uma sala contendo todo material que será utilizado, o profissional farmacêutico que irá administrar deve estar utilizando os equipamentos de proteção individual, devendo ser guiado por um procedimento operacional padrão para administração de vacinas. E o farmacêutico deverá fazer a orientação adequada e esclarecer todas as possíveis dúvidas do indivíduo”, pontuou.

Saiba como se proteger de epidemias que voltaram a ameaçar o pais:

  1. Sarampo

Como a vacina deve ser tomada - A primeira dose aos 12 meses de vida e, a segunda, aos 15 meses.

Adultos devem se vacinar? - Sim. Quem não tomou as duas doses na infância deve tomá-las agora, com intervalo mínimo de um mês. Quem tem 49 anos ou mais não precisa.

  1. Poliomielite

Como a vacina deve ser tomada? - Em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de vida. Há reforços aos 15 meses e aos 4 anos. Todas as crianças de até 5 anos devem estar vacinadas

Adultos devem se vacinar? – Não é necessário.

  1. Difteria

Como a vacina deve ser tomada? - A vacina pentavalente é dada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de vida. Há reforços aos 15 meses e aos 4 anos.

Adultos devem se vacinar? - Sim. Quem não se vacinou na infância deve completar o esquema, pelo SUS. E grávidas devem tomar uma dose a partir da 20ª semana de gestação, também disponibilizada na rede pública.

  1. Hepatite A

Como a vacina deve ser tomada? – Uma dose aos 15 meses de vida

Adultos devem se vacinar? – Sim, em dose única em qualquer momento da vida

Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

A pouco menos de dois meses da aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontecem nos dias 04 e 11 de novembro, é importante dedicar parte do tempo para revisar os conteúdos e buscar informações sobre atualidades. Além de auxiliar os estudantes nas questões mais interpretativas, saber o que acontece ao redor contribui também para realização de uma boa prova de redação.

redação

No Enem 2018, a avaliação será aplicada no primeiro dia. A nota máxima equivale a 1.000 pontos. Para alcançá-la, o participante deverá seguir as orientações fornecidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e realizar a “produção de um texto em prosa, do tipo dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política”.

Além de discorrer sobre o assunto, o participante deverá considerar os seguintes pontos durante a construção da redação Enem 2018:

  1. Tese: durante a escrita, será preciso defender uma tese, que equivale a opinião ou posicionamento existente sobre o tema
  2. Argumentos: são os pontos apresentados para embasar a tese, que devem ser escritos com clareza. Para isto, o estudante deve selecionar, relacionar e organizar as informações para defender o posicionamento.
  3. Intervenção: o Inep também orienta para a criação de uma “proposta de intervenção social”, ou seja, de soluções capazes de sanar o problema apresentado ao longo do texto.

Para não ser pego de surpresa, a preparação é a principal chave para o bom desempenho. E, quando se trata de uma das provas mais temidas de todo o exame, uma das sugestões é ler constantemente jornais e revistas, livros e diversos outros conteúdos informativos. Feito isso, que tal começar a praticar a escrita? Confira abaixo alguns possíveis temas para redação 2018 do Enem:

  1. Fake News

A proliferação de Fake News é um dos possíveis temas com a proximidade das Eleições Gerais 2018 no Brasil. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem realizado parcerias para barrar notícias falsas. Recentemente, também por conta do pleito brasileiro, o Facebook desativou uma rede de notícias falsas no país com cerca de 196 páginas e 87 contas que juntas reuniam mais de 1,5 milhão de seguidores. A rede social também atuou internacionalmente a fim de “proteger” as eleições nacionais desativando contas em países como França, Alemanha, México e também no estado americano do Alabama (EUA).

Outro acontecimento importante foi a divulgação de notícias falsas após o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, em março de 2018, quando diversos boatos foram criados sobre a sua vida pessoal. O Facebook novamente desativou páginas que espalharam os boatos.

Internacionalmente, o tema também teve repercussão. O principal motivo foi a ascensão de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, eleito após derrotar Hillary Clinton nas urnas mesmo quando diversas pesquisas apontavam para a vitória da candidata. Segundo divulgou na época o BuzzFeed, nos últimos três meses de campanha, 20 histórias falsas de blogs e sites supostamente informativos foram responsáveis por 8,711 milhões de compartilhamentos, reações e comentários. Em paralelo, 20 notícias reais alcançaram menos de 7,5 milhões de engajamentos.

No ano seguinte, as Nações Unidas lançaram a Declaração Conjunta sobre Liberdade de Expressão e Notícias Falsas (Fake News), Desinformação e Propaganda, que pontua um dos grandes dilemas da sociedade da informação atualmente: lidar com boatos que diminuem a credibilidade da imprensa e interferem no direito à informação, e, ao mesmo tempo, evitar que sejam utilizados como argumento para a promoção da censura.

Saiba mais: como as eleições de 2018 podem cair no Enem?

  1. Bullying

O comportamento de crianças e adolescentes está sempre entre os temas de interesse da população e desperta atenção especial de pais e educadores. Em todo o mundo, cerca de 150 milhões de estudantes, entre 13 e 15 anos, já vivenciaram experiências de bullying na escola. A informação consta no relatório sobre violência escolar produzido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), que foi divulgado nas últimas semanas. Ligado à Organização das Nações Unidas (ONU), o órgão sinalizou ainda que 17 milhões de adolescentes afirmaram já ter intimidado colegas em instituições de ensino.

Relatório do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) aponta que 17,5% dos estudantes brasileiros, de aproximadamente 15 anos, chegaram a sofrer bullying pelo menos uma vez no mês no ambiente escolar. A informação é relevante para que pais, educadores e instituições de ensino planejem estratégias para lidar com a questão em todas as esferas sociais.

Saiba mais: Brasil é um dos países com a maior incidência de casos de cyberbullying

  1. Saúde pública e a reaparição de doenças erradicadas

Desde 1998, quando aconteceu a primeira edição do exame, o tema “saúde pública” no país não chegou a ser abordado diretamente. Doenças que estiveram no auge nos séculos XX e XIX, no Brasil, estão de volta e preocupam especialistas em saúde pública. É o caso da Febre Amarela, Malária e o Sarampo. Essa última já estava erradicada no país desde 2016, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), mas em julho de 2018 já registrava 995 casos somente nos estados de Roraima e Amazonas.

A Poliomielite também está entre as doenças que preocupam as autoridades. Segundo o Ministério da Saúde, apenas os estados de Rondônia, Espírito Santo e do Distrito Federal não têm locais de risco. São Paulo tem mais de 40 cidades em estado de alerta contra a doença. Municípios baianos e maranhenses realizaram apenas 15% da cobertura de vacinas necessária.

Outra doença em evidência é a Difteria. Em abril de 2016, países como o Haiti e a Venezuela fizeram notificações de surtos à Organização Mundial de Saúde – essa última registrou 142 mortes e mais de dois mil casos no respectivo ano. No Brasil, já foram registradas seis suspeitas. A enfermidade pode ser abordada no Enem devido ao crescimento de imigrantes venezuelanos em Roraima, na região norte, que fogem da crise no país de origem.

  1. Mobilidade Urbana

A mobilidade urbana ainda não foi tema de redação Enem, mas pode ser considerado sempre atual devido aos problemas cada vez mais frequentes registrados nas grandes cidades. Entre os assuntos que podem ser abordados, estão: construção de ciclovias e estímulo ao deslocamento por meio de bicicletas, relação da diminuição de veículos nas ruas com a poluição atmosférica; incentivo ao transporte coletivo e reflexões sobre a qualidade do serviço prestado à população.

  1. BNCC x Reforma do Ensino Médio x Enem

Os três tópicos estão diretamente relacionados. A Base Nacional Curricular Comum é o documento que define os conteúdos que deverão ser ensinados nas escolas e fornece orientações sobre quais conhecimentos, competências e habilidades essenciais devem ser aperfeiçoados em cada nível da educação básica. Em abril, o Ministério da Educação entregou a BNCC do ensino médio ao Conselho Nacional de Educação que, desde maio, realiza audiências públicas em cinco cidades do país – uma em cada região.

Já a reforma do ensino médio, implementada por meio de Medida Provisória, foi apresentada em setembro de 2016 pelo Governo Federal com propostas de modificação das disciplinas obrigatórias e ênfase no ensino técnico. Para que seja implementada em caráter definitivo, é preciso que haja a homologação da BNCC, a qual “definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio” segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Art. 35-A)

Quanto ao Enem, o atual ministro da educação, Rossieli Soares, anunciou que o formato do exame deve mudar a partir de 2020 para acompanhar as mudanças do ensino médio propostas pela BNCC.

Tunísia Cores – Ascom Educa Mais Brasil

O cabo Osório que é lotado no 3º Batalhão da Policia Militar, em Floriano, foi o palestrante de um encontro que houve na Escola Pequeno Príncipe, bairro Sambaíba, ainda na semana passada.

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O Militar falou sobre segurança pública que é um dos conteudos contidos numa revista que vem sendo trabalhada.

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Alunos e professores estavam atentos as colocações do palestrante.

 

Da redação