Na próxima quarta-feira, 26 de setembro, das 14h às 21h, a Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, promoverá o II Simpósio de Direito do Consumidor. O evento conta com o apoio da Escola Superior de Advocacia do Piauí, Núcleo de Apoio à Advocacia, Caixa de Assistência dos Advogados e Erga Omnes, e pretende debater as atualidades da área.

Durante o Simpósio, serão debatidos temas como o uso da mediação nos conflitos na saúde, superendividamento, dano temporal e responsabilidade civil, a OAB e a defesa dos consumidores brasileiros, a responsabilidade civil das OTT’s (Netflix, Spotify e etc), entre outros. Os participantes receberão certificado de 12 horas/aula.

Já confirmaram presença no evento: Marié Miranda (AL), presidente da Comissão Nacional de Direito do Consumidor, conselheira federal da OAB e advogada pública; Rodrigo Palomares (MT), advogado e presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/MT; Geyson Gonçalves (SC), advogado doutor e mestre em Direito pela UFSA e presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/SC; Lindojon Bezerra (MA), doutorando em Direito e coordenador da Comissão Nacional de Professores de Direito do Consumidor – Brasilcon; Danilo Fiuza (PI), advogado, coach profissional e mediador extrajudicial certificado pelo ICFML – Portugal.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site www.oabpi.org.br/portaldoaluno. O investimento é de R$ 30,00 para estudantes, R$ 40,00 para jovens advogados e R$ 50,00 para advogados e demais profissionais. Outras informações: (86) 2107-5823.

 

OAB- PI

Dois projetos do Instituto Federal do Piauí foram premiados na Mostra de Experiências Exitosas da Reditec 2018. São eles: “Sistema de Acesso ao Restaurante Institucional (SARI) no IFPI – Campus Floriano” e “IFPI na difusão de tecnologia e inovação nas comunidades e assentamentos rurais de José de Freitas do Piauí”.

A Reditec (Reunião Anual dos Dirigentes das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica) aconteceu, em Búzios, RJ, no período de 10 a 14 de setembro. Um dos objetivos do evento foi socializar as produções da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, com foco em soluções que integrem os diferentes temas e ações do ensino, da pesquisa e da extensão, com sua gestão.  As experiências premiadas se destacam pelo potencial de contribuição para o desenvolvimento institucional e da própria Rede.

Diretor do Campus Floriano, Odimógenes Soares explica que o Sistema de Acesso ao Restaurante Institucional (SARI) tornou mais simples e eficiente a identificação dos usuários e diminuiu o tempo de espera nas filas: estudantes e servidores acessam o sistema e solicitam a refeição, em horários determinados. “Dessa maneira a nutricionista tem a noção exata da quantidade de alimentos que devem ser preparados, evitando assim excesso ou falta de alimentos”, complementa Odimógenes.

Em José de Freitas, as ações integradas de ensino, pesquisa e extensão reduziram a evasão e escolar e vêm garantindo a permanência e o êxito dos estudantes. “Os alunos dos cursos técnicos têm se capacitado e aprimorado habilidades relativas à pesquisa, extensão e inovação para poderem contribuir nas visitas às comunidades, assim, se preparando melhor para o exercício de suas futuras formações técnicas”, comenta o diretor do Campus Avançado José de Freitas, José dos Santos Moura.

 

Ifpi

Ter um jardim imenso como os que nossas avós tinham em casa parece um sonho distante - principalmente, quando optamos pelos apartamentos como alternativa de moradia. Mas o que muitas pessoas desconhecem é que quem mora em prédio ou residência pequena não precisa abrir mão da jardinagem. Você pode até morar em local sem área externa ou inapropriado para alguns tipos de plantas, mas isso não é mais um problema. O seu apê pode ter, sim, a vida que as flores e plantas trazem para o ambiente.

Amanhã (22.09) é o início da Primavera, estação caracterizada pelo desabrochar das flores, chuvas e pelo aquecimento da temperatura. Nessa estação, o clima também se torna mais ameno, ou seja, nem muito frio e nem muito quente. Com um momento tão propício, porque não começar a cultivar umas plantinhas?

plantas

A designer de interiores Virginia Santa Bárbara sabe bem a importância das plantas em uma casa e não abre mão de usá-las em seus projetos de decoração. “Sempre uso flores em todos os meus espaços. O verde traz vida, beleza e aconchego para cada cantinho”, pontuou. Apesar de gostar muito das flores, segundo Virginia, o que mais cresce é o predominância do verde, principalmente, nos jardins verticais.

Virginia trabalha há mais de dez anos como Design de Interiores e acredita que as plantas contribuem para que as pessoas se tornem mais humanizadas e tranquilas. “Tem clientes que fazem das plantas uma espécie de relaxamento. Elas preparam um cantinho único para elas e usam como local de reflexão”, conta. Mas há quem, por conta da rotina intensa, prefira utilizar as plantas artificiais. Algumas são imitações tão perfeitas que é quase impossível perceber a diferença. “Além de garantir beleza e sofisticação ao ambiente, as plantas artificiais ainda facilitam o dia a dia das pessoas”, assegurou.

Investir na decoração verde vai muito além de embelezar os ambientes. De acordo com uma pesquisa realizada pela Nasa, plantas podem funcionar como uma peneira de poluição dos ambientes fechados, especialmente quando próximas as janelas. No entanto, na hora de cultivá-las, é importante que o ambiente tenha uma luminosidade natural. Isso, porque as plantas precisam passar pelo processo de fotossíntese. Deixar uma janela aberta pode ser uma opção para resolver esse pequeno problema.

Amor de gerações

O estudante de Ciências Sociais, Dalton Santana, de 23 anos, sempre se interessou pela estética das plantas, dos cuidados com elas e pelo retorno que trazem. Por esse motivo, fazia parte da sua rotina conhecer sempre um pouco mais sobre esse universo. “Eu sempre gostei muito dos cactos, suculentas e samambaias”, contou. Foi em 2015, que Dalton ganhou da sua mãe o seu primeiro cacto e, a partir daquele momento, ele deixou florescer o amor pelas plantas e começou a se dedicar a sua pequena coleção.

“Geralmente, as pessoas costumam comprar plantas que já venham com flores, mas acompanhar esse processo é gratificante. Por isso, gosto tanto dos cactos. Eles são plantas que muitas pessoas rejeitam, mas florescem e dão plantas bem bonitas”, conta Dalton, que está com um novo projeto.

Agora no início da Primavera, ele vai começar a vender cactos, suculentas e algumas plantas comuns que sua mãe tem em casa e ele está aprendendo a cultivar. “Essas plantas são ótimas para cultivar dentro e fora de casa”. O estudante vai comercializar as mudas e plantinhas em um página no Instagram intitulada @cactou.s – mas ele já divulga o seu amor pelo cultivo de plantas em sua página pessoal (@dalton.st).

Confira 5 plantas para ter dentro do seu apê e deixá-lo um charme

  1. Antúrio – Pode ser usado em vasos ou em pequenos jardins, mas sempre à meia sombra. Deve ser regado de três a quatro vezes na semana, pois é uma planta que pede mais umidade.
  2. Lírios da Paz – Esta planta consegue ter sua flor mesmo na sombra. Evite deixá-la ao sol e mantenha sempre a terra bem úmida. Deve ficar próxima de uma janela ou ambiente quente do seu apartamento.
  3. Violeta – Ela é uma ótima opção para pequenos vasos em qualquer canto da casa, desde que não pegue luz solar diretamente. Apesar de ser uma planta super delicada, se adapta bem dentro de apartamento. Água somente para deixar o solo úmido farão com que seus vasos exibam flores o ano todo.
  4. Rosa de Pedra – É uma planta suculenta, ou seja, aguenta ficar dias sem ser regada. Além disso, é muito versátil – pode ser utilizada em mini jardins, quadros e nos mais diversos tipos de vasos.
  5. Jade – Essa planta parece uma mini árvore. Ela demora um pouco mais para florescer. Deixe-a em um local que receba um pouco de sol direto durante o dia e mantenha o solo úmido, mas não encharcado.
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Fonte: Bárbara Maria – Ascom Educa Mais Brasil

O Ministério da Educação (MEC) estuda criar ainda este ano uma nova modalidade do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), chamada Sisu Transferência, voltada para estudantes que já cursam o ensino superior e querem migrar para uma instituição pública. O objetivo é preencher vagas deixadas por estudantes que trocaram de curso ou abandonaram o ensino superior.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (20), durante a apresentação dos dados do Censo da Educação Superior, que mostraram que cerca de 70 mil vagas nas universidades federais estão ociosas. “Tem vaga, tem oportunidade para o aluno estar aprendendo dentro de universidade pública e não estamos preenchendo essas vagas. Isso sem criar despesas novas”, disse o ministro da Educação, Rossieli Soares.

O sistema deverá funcionar como o Sisu, selecionando estudantes com base no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mas como se tratam de vagas abertas ao longo do curso, serão ofertadas para os estudantes que já estão no ensino superior particular ou em outra instituição pública e que desejem fazer a transferência. A ideia já havia sido proposta anteriormente, em outras gestões no MEC, mas não saiu do papel.

Soares diz que vai se reunir com reitores e construir o programa para ser lançado em um mês, em outubro. A intenção é que comece a ser aplicado em 2019. A adesão das universidades será voluntária.

“Hoje cada instituição faz um processo específico, então se você está em uma instituição privada ou em uma pública e quiser migrar para outra pública, você tem que pesquisar o edital individualmente, cada uma das regras em cada um dos lugares”, diz o ministro.

“O Sisu hoje é uma ferramenta para que os estudantes que fizeram o Enem possam enxergar suas possibilidades em várias instituições. Então é dada hoje mais uma ferramenta para que a rede toda, seja o estudante da privada ou pública possa buscar esse caminho da transferência com mais facilidade”.

Orçamento

Os gastos do governo entram na conta para a criação do novo programa. “Nós temos a prioridade da ocupação das vagas que estão na rede federal. Estamos pagando os professores, pagando as universidades, as estruturas de tudo aquilo e ter vaga ociosa é desperdício de dinheiro público, é ineficiência e nós temos que aumentar a eficiência do gasto”, diz o ministro.

Segundo Soares, a pasta faz um esforço para manter os repasses às instituições federais. No ano passado, foi pago 70% do valor do capital previsto no orçamento. Neste ano, de acordo com ele, a pasta está liberando 100% do capital e do custeio. “Se a gente coloca o recurso, a gente tem que garantir que vai dar aqueles espaços para os alunos brasileiros”.

Além de financiar as universidades públicas, o Censo mostra que, em 2017, 46,3% das vagas nas instituições privadas de ensino superior eram mantidas ou por financiamentos ou por bolsas pagas por meio de isenções de fiscais públicos. Quase 60% dessas bolsas e financiamentos são referentes ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e ao Programa Universidade para Todos (ProUni), federais.

Segundo os dados do Censo, a rede federal conta com 63 universidades e 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica, todos ligados ao MEC. Há ainda, seis faculdades, uma ligada ao MEC e cinco vinculadas a outros ministérios. Ao todo, nessas instituições estão matriculados mais de 1,1 milhão de alunos. Em dez anos, a rede federal mais que dobrou de tamanho.

 

Agência Brasil