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podcast é uma mídia de transmissão de informações. Funciona como um programa de rádio, mas com conteúdo sob demanda. O ouvinte pode acessar quando quiser e também conta com a opção de baixar os episódios. Essa ferramenta reúne assuntos dos mais variados temas, inclusive voltados para os estudos.

educae

Nos dias atuais se tornou o queridinho dos estudantes, como uma excelente fonte de aprendizado para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e outros vestibulares como o da USP e Unicamp. Veja os cinco podcasts para auxiliar quem está na preparação para o vestibular. 

Educacast 

Com os mais variados conteúdos que caem no vestibular, o Educacast trata os assuntos com uma dose de humor para deixar os estudos mais descontraídos. Esse podcast também ajuda na escolha da carreira. 

Resumov

Os áudios contam com dicas de como estudar para passar nos vestibulares mais concorridos do Brasil, como ITA e medicina na USP. Aprovados e professores abordam sobre técnicas de estudo, quais materiais usar, além de dicas de como aproveitar melhor o tempo para ter uma preparação eficiente.  

Escriba Café

Aprender sobre História e Sociedade para o vestibular é o ponto forte desse podcast. O Escriba Café explica de forma abrangente os principais fatos históricos que geralmente estão presentes na maioria dos vestibulares como o Enem.  

Nerd Cursos

Nesse podcast é possível acessar informações sobre Geografia, Física, Química, Português, História e Biologia. Alguns dos podcasts já disponível são: a evolução molecular da vida; a reprodução das bactérias; o mundo grego: Atenas; a água e a sua importância para a vida; os sais minerais; a teoria celular, entre outros. 

Domine Inglês

Esse é um podcast de idioma para quem escolheu inglês como opção de língua estrangeira no Enem. Os programas são produzidos por uma família americana que mora no Brasil. Com publicação diária, trazem lições curtas e dúvidas frequentes sobre a língua inglesa, além de exercícios fonéticos para treinar.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

O Núcleo de Estudos e Pesquisa em História e Memória da Escravidão e do Pós-abolição (SANKOFA) da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), em parceria com o Centro Acadêmico de História (CAHIS) e o Núcleo Estudos e Pesquisas Afro (NEPA), promove de 6 a 7 de junho o I Simpósio “Olhares sobre a África”, no Auditório do Pirajá, das 14h às 18h. O Simpósio tem como objetivo ampliar os conhecimentos sobre as Áfricas, onde serão analisados os aspectos evolutivos, culturais, sociais e econômicos.

Natanael Pereira, estudante do 6º período de História e presidente do CAHIS, apoiador do Simpósio, afirma que o evento visa desmitificar algumas características do continente africano adotadas pelos livros de História. “Os livros abordam uma África irreal ou não próxima da realidade. A visão adotada por eles é eurocêntrica, isto é, contada pelos colonizadores. Com isso, é importante estar discutindo o continente, na visão dos africanos, com os discentes de História e de outros cursos”, explica.

Durante o Simpósio, alunos do 7º período de História irão apresentar e discutir obras de Amadou Hampâtê Bâ, Pepetela, Alex Haley, Frantz Fanon e Paulina Chiziane. Segundo a Profª Drª Iraneide da Silva, a partir da apresentação dessas obras, haverá um debate sobre a realidade das sociedades africanas, suas identidades e valores, sobre a influência das narrativas orais, campo das relações, a força da colonização europeia sobre a África, racismo, entre outras temáticas.

“As temáticas não são novas, tampouco a abordagem, mas, na UESPI, ainda há uma lacuna a ser preenchida. São temas e assuntos de suma importância para se compreender a história do Brasil na diáspora africana, visto que somos o país com a maior população de descendentes de africanos fora da África”, finaliza a professora.

As inscrições custam R$ 5,00 e podem ser realizadas no CAHIS e no NEPA até a hora do evento. O Simpósio conta com certificação de 12h.

 

Uespi

salipNa noite desta segunda-feira (3), compondo a programação especial da Edufpi no Salipi, ocorreu o lançamento de duas obras do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), “Estágio supervisionado e práticas educativas: experiências bem-sucedidas de professores-alunos do PARFOR/UFPI”, de autoria das professoras Maria Ivaneide Luz e Regina Maria Sousa de Araújo; e “Educação musical e autismo”, de autoria de Maria do Céu Carvalho, egressa do curso de Música do Parfor.


O livro “Estágio supervisionado e práticas educativas: experiências bem-sucedidas de professores-alunos do PARFOR/UFPI” traz uma coletânea de trabalhos apresentados em 2014 na disciplina de estágio supervisionado II no Curso de Ciências da Natureza, ofertado pelo PARFOR no Campus Amílcar Ferreira Sobral, da UFPI em Floriano. A obras traz temas relevantes com conexão entre teoria e prática na produção de atividades a serem desenvolvidas em sala de aula abordando temas diversos, desde jogos matemáticos,educação ambiental, educação sexual, bullying na escola.

"Primeiro os alunos tiveram um estádio observacional e depois desenvolveram um projeto que eles pudessem implementar de fato a partir das experiencias dos alunos. A realidade das escolas públicas principalmente no interior é muito diferente e não há tantos recursos didáticos", explicou a Profa. Maria Regina Sousa de Araújo, uma das organizadoras da obra presente ao lançamento. "Destaco também que são projetos que envolvem a comunidade como um todo em atividades como coleta de lixo, palestra com pais e preservaçao dos recursos naturais com ações que propõem a integração escola-comunidade", completou.


Na sequência, às 19h30, ocorreu o lançamento da obra "Educação Musical e Autismo - a arte de ensinar cantando", da aluna egressa do PARFOR Maria do Céu Carvalho, professora estadual, que atua há mais de uma década na Associação dos Amigos dos Autistas do Piauí (AMA). O livro lança uma proposta inovadora do uso da música na educação de autistas, com apresentaçao de noções de ritmo, de percepção dos sons, de notas musicais, além de dicas de como construir material didático adaptado. " Todo o material foi trabalhado com crianças em sala de aula, com excelentes resultados, com ganhos em socialização, interação e aprendizagem. A música é um fio condutor de comunicação tanto pra autistas comprometidos como para autistas leves", avaliou a autora da obra, Profa. Maria do Céu.

 

Ufpi

A edição deste ano do Exame Nacional de Certificação de Jovens e Adultos (Encceja) teve um crescimento de 75% no total de inscritos em relação a 2018. Foram 2.973.375 inscrições contra as 1.695.607 do ano anterior.

O balanço foi divulgado hoje (4), em Brasília, pelo Ministério da Educação.

A prova é aplicada a jovens e adultos que não terminaram os estudos na idade adequada para obter a certificação de conclusão no ensino fundamental ou médio.

As provas serão aplicadas no dia 25 de agosto em 611 municípios.

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Ribeiro Lopes, disse que a ampliação da divulgação é um dos fatores que levou ao aumento expressivo no número de inscritos.

“Atribuímos a maior divulgação do Encceja ao maior conhecimento por parte da população e ao apoio das secretarias estaduais.

Além disso, percebemos que o cidadão está buscando uma certificação para melhorar sua condição de empregabilidade”, disse o presidente do Inep.

Os inscritos no Encceja de 2019 buscam principalmente a certificação do ensino médio. Setenta e oito por cento das inscrições foram para as provas do ensino médio e 21,6% para as do ensino fundamental.

As mulheres são maioria para o ensino médio (51,5%) e para o fundamental (53%).

A maior parcela de inscritos para certificação do ensino médio está na faixa etária entre 21 a 30 anos (972.076), seguido pelos que têm de 31 a 59 anos (859.497). No ensino fundamental, a faixa etária de maior concentração é entre 31 a 59 anos (298.962) e depois entre 21 a 30 anos (177.754).

São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná são os estados com maior número de inscritos para os dois níveis de ensino. Os atendimentos específicos mais solicitados nos dois casos são os de lactante gestante e idosos.

Segurança

O presidente do Inep alertou que a segurança será reforçada nessa edição do exame. Se algum equipamento eletrônico do candidato emitir sinal sonoro durante a prova, ele será eliminado.

“Nesse ano, se algum aparelho emitir sinal sonoro durante a aplicação da prova o candidato será eliminado. É muito importante que o candidato tome cuidado com seus aparelhos. Aquele aparelho que, mesmo desligado, por exemplo, toque um despertador, é preciso ter cuidado porque se tocar ele será eliminado”, explicou. Os lanches dos candidatos também serão revistados.

Provas e certificação

Os interessados no certificado do ensino fundamental precisam ter, pelo menos, 15 anos completos na data da prova. Para o certificado do ensino médio, a idade mínima exigida é de 18 anos.

Serão quatro provas objetivas, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, e uma redação. A nota mínima exigida para obtenção da proficiência é de 100 pontos nas provas objetivas e de cinco pontos na redação.

Os resultados podem ser usados de duas formas. Quem conseguir a nota mínima exigida em todas as provas tem direito à certificação de conclusão do ensino fundamental ou do ensino médio. Aqueles que alcançarem a nota mínima em uma das quatro provas, ou em mais de uma, mas não em todas, terão direito à declaração parcial de proficiência.

 

Agência Brasil