A Universidade Federal do Piauí (UFPI), por meio da Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Gradução (PRPG), torna público o resultado do processo seletivo para o Programa de Pós-Graduação em Química, em nível de Mestrado e Doutorado.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje (12) que 266 instituições de ensino superior no Brasil tiveram desempenho inferior às demais, avaliadas em 2018. Segundo o Inep, autarquia do Ministério da Educação (MEC), 12,9% das instituições de ensino no Brasil tiveram um Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 1 ou 2, em uma escala que vai de 1 a 5.
O índice 3 reúne a maior parte das instituições. Aquelas que tiveram desempenho menor que a maioria recebem conceitos 1 ou 2.
Já as que tiveram desempenho maior que a maioria recebem 4 ou 5. No ano passado, sete instituições de ensino tiveram o índice 1, de pior desempenho, enquanto 259 obtiveram o índice 2. A maior parte - 63,6% das instituições - obteve índice 3, o que representa 1.306 instituições avaliadas. Na outra ponta, 23,3% obtiveram índices 4 ou 5, totalizando 460 instituições de ensino superior.
O IGC é um indicador de qualidade do ensino superior brasileiro. Ele é calculado anualmente e leva em consideração uma série de insumos, como avaliação dos cursos de pós-graduação e distribuição dos estudantes entre cursos de graduação e pós.
Entra no cálculo também o Conceito Preliminar de Curso (CPC), que é calculado com base na nota dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD) - que mede o quanto o curso de graduação agregou ao desenvolvimento do estudante - e no perfil dos professores.
Ao todo, 8.520 cursos tiveram o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e 2.052 instituições de ensino tiveram o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) de 2018 divulgados hoje. Os índices obtidos por cada entidade podem ser acessados no site do Inep.
O Ministério da Educação (MEC) lançou ontem o Diploma Digital. As instituições de ensino superior, tanto públicas quanto privadas, terão até 2021 para se adequarem ao novo modelo. Com a estimativa de que mais de 8,3 milhões de alunos sejam beneficiados, o objetivo do formato digital do documento é reduzir custo, trazer mais segurança e rapidez.
"O documento mais aclamado do mundo acadêmico ainda é em formato físico. O Diploma Digital visa a garantir simplificação para um processo que hoje é muito moroso", destacou em nota o secretário da Educação Superior do MEC, Arnaldo Lima.
Atualmente o diploma físico leva cerca de 90 dias para chegar nas mãos dos graduandos. Com a nova versão digital, a proposta é que o documento seja entregue em menos de 15 dias. A coleta de dados online é assegurada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).
O processo de teste e registro do diploma foi feito na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Em comparação, o levantamento de custo para implementação do certificado físico custa R$ 390,26 e a versão digital, R$ 85,15. Em 2018, as Universidades Federais formaram mais de 150 mil alunos. Nesta quantidade, a economia é de cerca de R$ 48 milhões ao ano.
Confira alguns benefícios da Cerificação Digital
- As assinaturas serão digitais e em lote;
- O novo formato permitirá o acesso ao diploma pelo celular ou computador;
- Documento estará disponível no site da respectiva instituição, com fácil acesso;
- A versão digital é semelhante ao diploma tradicional.
O prefeito Nonato de Abilio, de Nazaré do Piauí, por telefone ao Piauí Notícias, há pouco, falou da decisão do Tribunal de Contas do Estado - TCE-, em suspender um concurso público que está programado para o Município e que de seria realizado em breve.
Nonato disse que, o que houve foi uma falha técnica e acrescenta que tudo está sendo resolvido.
O gestor nazareno afirma que o concurso deve se realizar de acordo com o que foi programado.