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Uma biblioteca que faz muito barulho! Não que o tradicional e necessário “Silêncio” tenha sido quebrado. O barulho relatado aqui é no sentido figurado e para ilustrar a série de ações que o Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Piauí (SIBiUFPI) vem desenvolvendo.

Além de organizar o setor para que os usuários dos serviços essenciais das bibliotecas não fossem afetados no período de isolamento, o SIBiUFPI planejou outras ações.

“Apesar das bibliotecas da UFPI estarem fechadas para o atendimento público, a maioria dos serviços estão sendo prestados de forma remota. Alguns serviços que eram prestados apenas localmente, como cursos e treinamentos, puderam ser ampliados chegando a outros públicos por meio da internet. A Biblioteca tem feito treinamentos online apresentando outras fontes de pesquisas para os seus usuários e comunidade. Ressalta-se que a criação de perfis da Biblioteca nas redes sociais tem permitido uma comunicação mais ágil e eficiente com seus usuários e comunidade”, informou o Diretor da Biblioteca Jornalista Carlos Castello Branco, Rigoberto Veloso de Carvalho.
Dentro da proposta dos cursos e treinamento, foram promovidos os Ciclos de Minicursos com abordagens sobre comunicação científica, bases de dados, gerenciador eletrônico de referências, normas da ABNT, APA e Vancouver, com conteúdos elaborados e apresentados pelos bibliotecários que compõem o SIBiUFPI.

O I Ciclo ofertou 600 vagas em 10 minicursos, no período de 04 a 25 de maio. A procura foi tanta, que os organizadores lançaram o II Ciclo com 1.920 vagas em 12 minicursos, entre 15 de junho a 10 de julho. O Diretor Rigoberto Veloso ficou satisfeito com o alcance da ação. “Por meio dos minicursos online, a Biblioteca pode chegar a outros públicos, de outras cidades do Estado e outros estados do Brasil. A procura foi grande, extrapolando o número de vagas ofertadas, o que permitiu uma segunda fase para este serviço. O uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) permitiu boa interação entre participantes e ministrantes, fazendo com que os conteúdos fossem bastante aproveitados”, ressaltou.

Outras ações desse período foram a abertura de processo para compra de e-books, base de dados e solução de busca integrada, e a abertura de processos de empenho para aquisição de livros.

O SIBiUFPI já está articulando, também, o retorno às atividades presenciais com elaboração e apresentação do protocolo de reabertura das bibliotecas da UFPI no pós-pandemia. Nesse sentido, foi realizada uma reunião com o Reitor da UFPI, professora José Arimatéia Dantas Lopes, e com o Pró-Reitor Lucas Araújo, da Pró-Reitoria de Administração, e a Prefeita Gabriela Celso da Prefeitura Universitária no dia 23 de junho. Enquanto o retorno não é possível, o Sistema continua com os atendimentos à comunidade, como os serviços de fichas catalográficas pelo SIGAA e certidões negativas de débito, sendo feitos 145 de cada nesse período.

Além disso, a direção da BCCB integra o Comitê Gestor de Crise da UFPI, participa de lives para prestar informações à comunidade e realizou campanha solidária para doação de alimentos e eletrodomésticos para uma aluna da Instituição que teve a casa atingida por enchente, no bairro Ininga.

25 anos da BCCB

Em agosto, a Biblioteca Comunitária Jornalista Carlos Castello Branco celebra 25 anos. Para comemorar a data, será feito um concurso para eleição da logomarca do Sistema de Bibliotecas da UFPI. O edital será divulgado na página da UFPI e nos perfis nas redes sociais da UFPI e BCCB.

Atendimento contínuo

Segundo o Diretor Rigoberto Veloso, todas as Bibliotecas da UFPI continuam oferecendo aos seus usuários os serviços necessários, via remota, de certidão negativa de débito, ficha catalográfica e consulta ao catálogo eletrônico. “Nenhum usuário das Bibliotecas terá prejuízo com multas de empréstimos vencidos durante o período da pandemia. Já elaboramos um protocolo de segurança para retomada dos serviços presencialmente, no pós-pandemia, de forma segura e confortável para todos os usuários. Em tempo oportuno, todos os detalhes serão comunicados e informados à comunidade por meio do site institucional e redes sociais oficiais da UFPI e Biblioteca. Esperamos que tudo isto passe logo e que possamos voltar á normalidade”, finalizou.

 

Ufpi

Nova pesquisa do Observatório de Vigilância Sanitária e Epidemiológica, Núcleo Multidisciplinar e Interinstitucional, da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), ressalta a distribuição espacial dos casos e óbitos por Covid-19 no Piauí três meses após o início da pandemia no estado. O trabalho foi feito por quatro pesquisadores da universidade: Thatiana Araujo Maranhão, Sandra Marina Gonçalves Bezerra, Augusto Cezar Antunes de Araujo Filho e Vinícius Alexandre da Silva Oliveira.

A pesquisa aponta que o estado do Piauí registrou seu primeiro caso e o primeiro óbito por COVID-19 nos dias 19 e 28 de março de 2020, respectivamente e, desde então, vem se observando aumento progressivo nas estatísticas da doença. Com isso, os pesquisadores utilizaram métodos epidemiológicos de análise espacial em saúde para o conhecimento preciso de municípios piauienses que apresentem aglomerados de altas taxas do problema. No trabalho, destacam-se especialmente Teresina e Água Branca com os maiores riscos relativos para óbitos pela doença.
O artigo apresenta um estudo ecológico realizado no Estado Piauí, que possui 224 municípios e população de 3.273.227 habitantes (IBGE, 2019). A professora Thatiana Maranhão, do curso de Enfermagem campus de Parnaíba, disse que foram empregadas técnicas de análise espacial em saúde, que é o geoprocessamento para se chegar até os dados.

“Essa metodologia permite uma melhor amplitude para a gente poder ver espacialmente, por meio dos mapas, onde o evento de saúde está mais presente. É muito melhor observar dessa forma do que por meio de tabelas, por exemplo. Então, é mais prático e podemos ter resultados mais rápido. Fica melhor a visualização do problema e torna mais fácil o entendimento do leitor ao observar aquele mapa”, explica a professora sobre a escolha da metodologia pelos pesquisadores.


O professor do curso de Medicina, campus Torquato Neto, Vinícius Oliveira afirma que o artigo correlaciona municípios entre si para entender de que forma o movimento de interiorização se dá a partir das relações entre municípios vizinhos. “É sabido por todo mundo que existem municípios que são satélites a determinados municípios polo, e há uma dinâmica de comércio e saúde principalmente se dá nesses locais. Esse fluxo e movimentação aumenta a incidência de casos nessas áreas mais metropolitanas”, diz.


De acordo com o artigo, a finalidade de apresentar visualmente a correlação espacial local é de mostrar o comportamento espacial dos casos de COVID-19, com vistas à orientação do processo de tomada de decisão dos gestores no âmbito local, bem como para auxiliar a definição de estratégias conjuntas de enfrentamento, nas cidades citadas e municípios vizinhos. A professora Sandra Gonçalves, do curso de Enfermagem do campus Poeta Torquato Neto, aponta que a contribuição que o artigo traz é principalmente controlar as barreiras sanitárias.

“Nosso objetivo é dar uma contribuição no controle das barreiras sanitárias. Isso é necessário para que tenhamos noção de quem entre e quem sai. Essa comunicação é extremamente importante para que possamos controlar esses vetores, por exemplo, a vigilância sanitária deve estar sempre de olho e principalmente nos sintomas que as pessoas estão apresentando, principalmente a transitar pelas áreas de maior infecção”, pontua.

Ao final do artigo, os professores constataram que os municípios de maior risco para infecção e morte por COVID-19 se situam na região metropolitana de Teresina, e em algumas cidades localizadas ao norte, como Barras, Esperantina, Luzilândia, Joaquim Pires, Parnaíba, Ilha Grande e Luís Correia, sendo todas próximas à divisa com o Maranhão. O professor do curso de Enfermagem do campus de Floriano, Augusto Araújo, recomenda o monitoramento principalmente nesses locais.

“Nós observamos uma maior incidência de casos em áreas próximas à divisa com o Maranhão. Com isso, nós recomendamos o monitoramento intensivo, por meio do o monitoramento intensivo nas regiões de divisas através da implantação de estratégias de controle com o uso de aplicativos para o possível monitoramento dos casos nas Barreiras Sanitárias, 24 horas por dia”, comenta o professor.

 

Uespi

sisuA partir de hoje (7), estudantes que participaram da edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem se inscrever para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do meio do ano. Até sexta-feira (10) serão oferecidas mais de 51 mil vagas em instituições de ensino superior do país.

Pela primeira vez, além dos cursos de graduação presenciais, o Sisu 2020.2 vai ofertar vagas na modalidade a distância (EaD). Além de ter feito o Enem de 2019, os interessados não podem ter zerado a redação. Estudantes que fizeram o exame na condição de treineiros também não podem participar.

Como se inscrever?

Por meio do site do Ministério da Educação (MEC), na tela “Minha inscrição”, o candidato poderá escolher até duas opções de cursos, por prioridade, na mesma instituição ou em universidades diferentes. Para fazer a primeira escolha, basta clicar em “Fazer inscrição na 1ª opção”. A pesquisa de vagas pode ser feita por nome do município, instituição ou curso. Após selecionar a opção, basta clicar em “Escolher este curso” para continuar.

Nesta fase, o candidato deverá indicar se irá participar do Sisu pelas vagas de ampla concorrência, pela Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012) ou pelas políticas afirmativas das instituições. No caso das universidades e institutos federais, os alunos de escola pública que se candidatarem às vagas reservadas serão divididos em grupo e subgrupo, conforme renda familiar e raça. Clique em “Escolher esta modalidade” para continuar.

Critérios

De acordo com o edital do Sisu, a ordem dos critérios para a classificação de candidatos é a seguinte: maior nota na redação, maior nota na prova de linguagens, códigos e suas tecnologias; maior nota na prova de matemática e suas tecnologias; maior nota na prova de ciências da natureza e suas tecnologias e maior nota na prova de ciências humanas e suas tecnologias.

Lista de Espera

Segundo cronograma divulgado pelo MEC, o resultado da primeira chamada do Sisu será divulgado no dia 14 de julho. O candidato que não foi selecionado em uma das duas opções, em primeira chamada, deverá manifestar seu interesse em participar da lista de espera, por meio da página do Sisu na internet, entre os dias 14 e 21 de julho. A partir daí, basta acompanhar as convocações feitas pelas instituições para preenchimento das vagas em lista de espera, observando prazos, procedimentos e documentos exigidos para matrícula ou para registro acadêmico, estabelecidos em edital próprio da instituição, inclusive horários e locais de atendimento por ela definidos.

 

Agência Brasil

Nova funcionalidade deve ser liberada nesta segunda-feira, 06

simuladosA partir desta segunda-feira, 06, os inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terão mais uma funcionalidade para ajudar nos preparativos para a avaliação. Será adicionado ao aplicativo oficial do exame simulados com questões similares às aplicadas na prova.

Além dos simulados, outra novidade na atualização do app é a adição de questões de provas aplicadas em edições anteriores do Enem. Por meio delas, os candidatos podem se familiarizar com a prova e estudar com direcionamento nas quatro áreas de conhecimento avaliadas no exame - linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; e ciências da natureza e suas tecnologias.

Disponível para os sistemas iOS e Android, o aplicativo também possibilita o acesso rápido às informações que o participante precisa para acompanhar as novidades sobre todas as etapas do exame. Outra vantagem do app é ser um instrumento de consulta em que o participante confere seus dados pessoais, faz o pedido de isenção da taxa de inscrição, visualiza o seu local de provas e também os resultados.

Confira as principais funcionalidades do App Enem: 

  • • Cronograma do Enem 2020
  • • Simulado Enem 
  • • Provas de edições anteriores
  • • Mural de avisos
  • • Perguntas frequentes
  • • Acompanhamento da inscrição
  • • Notícias
  • • Histórico de participações anteriores

Fonte: Agência Educa Mais Brasil