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analfabetismoA taxa de analfabetismo no Brasil passou de 6,8%, em 2018, para 6,6%, em 2019, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, divulgada hoje (15). Apesar da queda, que representa cerca de 200 mil pessoas, o Brasil tem ainda 11 milhões de analfabetos. São pessoas de 15 anos ou mais que, pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não são capazes de ler e escrever nem ao menos um bilhete simples.

“É uma taxa que vem baixando ao longo do tempo”, diz a analista da pesquisa Adriana Beringuy. Em 2016, era 7,2%. “O analfabetismo está mais concentrado entre as pessoas mais velhas, uma vez que os jovens são mais escolarizados e, portanto, vão registrar indicador menor”, acrescenta.

Apesar de ter registrado queda, os dados mostram que 18% daqueles com 60 anos ou mais são analfabetos. Em 2018, eram 18,6% e, em 2016, 20,4%.

Reduzir a taxa de analfabetismo no Brasil está entre as metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece o que deve ser feito para melhorar a educação no país até 2024, desde o ensino infantil, até a pós-graduação. Pela lei, em 2015, o Brasil deveria ter atingido a marca de 6,5% de analfabetos entre a população de 15 anos ou mais. Em 2024, essa taxa deverá chegar a zero.

“A gente percebe que chegou em 2019 com a taxa nacional próxima à meta de 2015, é como se estivéssemos quatro anos atrasados nesse atendimento”, diz Adriana.

Desigualdades

Além das diferenças entre as idades, o levantamento mostra que existem desigualdades raciais e regionais na alfabetização no Brasil. Em relação aos brancos, a taxa de analfabetismo é 3,6% entre aqueles com 15 anos ou mais. No que se refere à população preta e parda, segundo os critérios do IBGE, essa taxa é 8,9%. A diferença aumenta entre aqueles com 60 anos ou mais. Enquanto 9,5% dos brancos não sabem ler ou escrever, entre os pretos e pardos, esse percentual é cerca de três vezes maior: 27,1%.

As regiões Sul e Sudeste têm as menores taxa de analfabetismo, 3,3% entre os que têm 15 anos ou mais. Na Região Centro-Oeste a taxa é 4,9% e na Região Norte, 7,6%. O Nordeste tem o maior percentual de analfabetos, 13,9%.

Entre os que têm 60 anos ou mais, as taxas são 9,5% na Região Sul; 9,7% no Sudeste; 16,6% no Centro-Oeste; 25,5% no Norte; e 37,2% no Nordeste.

A Região Nordeste foi a única a apresentar leve aumento da taxa de analfabetismo entre 2018 e 2019. Entre os mais jovens, a taxa praticamente se manteve, variando 0,03 ponto percentual. Entre os mais velhos, a variação foi de 0,33 ponto percentual.

Segundo o IBGE, a maior parte do total de analfabetos com 15 anos ou mais, 56,2% - o que corresponde a 6,2 milhões de pessoas - vive na Região Nordeste e 21,7%, o equivalente a 2,4 milhões de pessoas, no Sudeste.

Anos de estudo

A Pnad Contínua Educação mostra que, em média, o brasileiro estuda 9,4 anos. O dado é coletado entre as pessoas com 25 anos ou mais. Esse número aumentou em relação a 2018, quando, em média, o tempo de estudo no Brasil era de 9,3 anos. Em 2016, de 8,9.

Com relação à cor ou raça, segundo o IBGE, “a diferença foi considerável”, mostra o estudo. As pessoas brancas estudam, em média, 10,4 anos, enquanto as pessoas pretas e pardas estudam, em média, 8,6 anos, ou seja, uma diferença de quase dois anos entre esses grupos, que se mantém desde 2016.

As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste têm médias de anos de estudo acima da nacional, com 10,1; 9,7; e 9,8 anos respectivamente. As regiões Nordeste e Norte ficaram abaixo da média do país, com 8,1 anos e 8,9 anos, respectivamente.

A proporção daqueles com 25 anos ou mais que concluíram o ensino médio passou de 47,4% em 2018 para 48,8% em 2019. Entre os brancos, esse índice é maior, 57%. Entre os pretos e pardos, 41,8%. De 2016 para 2019, essa diferença, de acordo com o IBGE,  caiu um pouco, “porém se manteve em patamar elevado, indicando que as oportunidades educacionais eram distintas para esses grupos”.

O IBGE pondera que, apesar dos avanços, mais da metade, o equivalente a 51,2%, da população de 25 anos ou mais no Brasil não completaram a educação escolar básica.

Os dados da Pnad Contínua Educação do IBGE são referentes ao segundo  trimestre  de  2019.

 

Agência Brasil

Foto: Marcello Casal Jr./Arquivo/Agência Brasil

Foi divulgado, nesta terça-feira, 14, edital de seleção de supervisores para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). A seleção acontece para 45 vagas distribuídas em 11 campi. O valor da bolsa é de 765 reais.

As inscrições são realizadas através da internet no período de 15 a 24 de julho e os candidatos devem preencher as informações e enviar da documentação exigida no edital.

O processo de seleção dos candidatos será conduzido por uma Comissão Local do Campus onde o subprojeto do PIBID/IFPI será desenvolvido.

O Projeto Institucional de iniciação à docência terá duração de dezoito meses, distribuídos em três módulos de 13 8 horas cada, totalizando 414 horas

O resultado do processo seletivo será divulgado no dia 03 de agosto.

 

Acesse o edital

 

IFPI

Professores do curso de Enfermagem dos campi de Parnaíba, Floriano e Picos promovem o I Encontro Pedagógico Integrado dos cursos de Enfermagem da UESPI , juntamente ao III Encontro Pedagógico do curso de Enfermagem (CCS-UESPI). Os eventos simultâneos iniciam hoje (14) por videoconferência plataforma Google Meet e seguem até o dia 23 de julho.

O III Encontro Pedagógico do Curso de Enfermagem – CCS UESPI, já estava programado e iria acontecer de forma presencial. Com a pandemia, surgiu a necessidade de dar continuidade a este encontro de forma remota a fim de integrar os professores e trazer para eles as temáticas atualizadas e pertinentes ao novo modelo de ensino, o qual irão vivenciar. Esta ideia foi compartilhada com as coordenadoras dos cursos de enfermagem dos campus de Picos, Parnaíba e Floriano, as quais acharam oportuna e pertinente esta integração.

A professora Samira Martins está envolvida na organização do evento. Ela afirma que o público-alvo envolve principalmente os professores que compõem o Curso de Enfermagem dos quatro campi da UESPI. “O objetivo do evento é principalmente trazer para o professor dos cursos de enfermagem da UESPI, o que há de novidades em inovações no ensino, além de buscar estratégias para fortalecer a pesquisa dentro do curso”, pontua a professora.

A programação dos eventos conta com quatro encontros. Para o primeiro momento, a convidada Professora Jannayna Tavares, a qual possui formação em mentoring, coaching, em educação e em gestão de pessoas e organizações, abordará Metodologias ativas em aulas remotas. Os demais momentos serão ministrados pelos professores do curso. Eles abordarão uso das plataformas digitais, pesquisa científica e Comitê de Ética e Pesquisa.

O Encontro será voltado para os professores dos cursos de enfermagem da UESPI. Os links de participação serão enviados por e-mail. No e-mail, constarão todas as informações referentes as reuniões.

 

Uespi

 

Processo seletivo recebeu 814.476 solicitações

sisuresultadoInscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre de 2020 podem consultar, a partir de hoje (14), o resultado do processo seletivo. Caso estejam classificados, o prazo para matrícula da chamada regular será de 16 a 21 de julho. Para conferir o resultado, o candidato deve acessar o site oficial do Sisu, informando o número de inscrição e a senha.

Conforme o edital do Sisu, a classificação dos candidatos segue a seguinte ordem de critérios: maior nota na redação; maior nota na prova de linguagens, códigos e suas tecnologias; maior nota na prova de matemática e suas tecnologias; maior nota na prova de ciências da natureza e suas tecnologias e maior nota na prova de ciências humanas e suas tecnologias.

Quem não for selecionado nesta primeira chamada deverá manifestar o interesse em participar da lista de espera, por meio da página do Sisu na internet, entre hoje e 21 de julho. A lista de espera é uma forma de preencher as vagas que, por algum motivo, acabaram não sendo preenchidas pelos candidatos selecionados. A convocação para os selecionados na lista de espera começará a ser feita no dia 24 de julho pelas instituições

Nesta edição, o Sisu recebeu, no total, 814.476 solicitações. Foram disponibilizadas pelo programa 51.924 vagas ofertadas em 57 instituições públicas de educação superior do país. Pela primeira vez, o programa também reservou vagas em cursos na modalidade a distância.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil