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Na manhã desta quinta-feira (03), a OAB Piauí foi anfitriã do II Fórum PPPs Piauí, evento realizado por meio de convênio entre a Seccional e a Superintendência de Parcerias e Concessões (SUPARC).

O Fórum híbrido, com participações presenciais e on-line, foi realizado no auditório da OAB Piauí e contou com a participação da Vice-Presidente da Seccional, Alynne Patrício. O objetivo foi debater assuntos relacionados às parcerias e concessões no Brasil, além do desafio na implementação de novos projetos diante do cenário de crise.

oab

O início dos trabalhos contou com as palavras de boas vidas dos anfitriões e apoiadores do evento. Para Alynne Patrício, discutir as parcerias público-privadas é uma forma de se reinventar nos momentos de crise.

“É com muita honra que a OAB Piauí sedia esse II Fórum de PPPs e Concessões. Foi um ano difícil, estivemos presencialmente afastados. Muito nos alegra encerrar esse ano com um evento tão importante. Em tempos de dificuldade, de escassez de recursos, são as parcerias, concessões e ideias criativas, junto à mobilização das pessoas, que vão trazer mais recursos para o nosso Estado”, ela declarou.

A Vice-Presidente ainda reformou que a OAB é a casa da cidadania e está de portas abertas a todos os eventos que sejam de interesse da sociedade e da Advocacia. Além disso, também apontou os trabalhos realizados pela Comissão de Parcerias na Administração Pública e que há um projeto, junto à ESA Piauí, para a realização de um curso de pós-graduação para qualificação nessa área.

Já a Superintendente de Parcerias e Concessões do Estado do Piauí, Viviane Moura, agradeceu aos apoiadores e, em particular, à OAB.

“Esse evento foi pensado com muito carinho e comprometimento sobre as nossas angústias diárias. A OAB tem sido uma parceira do programa de PPPs, com uma Comissão que atua com a gente e tem trabalhado em prol dessa ferramenta. Será um prazer enorme trazer para o Estado, dentro do contexto de uma ferramenta nova, um curso de pós específico nessa área”, declarou.

OAB-PI

Até o dia 11 de dezembro estão abertas as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), voltado para pessoas privadas de liberdade ou adolescentes sob medida socioeducativa que inclua privação de liberdade (Enem PPL 2020). As provas serão aplicadas nos dias 23 e 24 de fevereiro de 2021.

A inscrição deve ser feita pelos responsáveis pedagógicos dos órgãos de administração prisional e socioeducativa que firmaram termo de adesão com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O prazo para a adesão terminou na última sexta-feira, dia 27.

O responsável pedagógico também tem a função de solicitar atendimento especializado no Enem, até 11 de dezembro. Segundo o Inep, as Secretarias de Segurança deverão garantir a qualidade na aplicação do exame dentro das unidades prisionais que serão indicadas.

As unidades precisam ter um espaço físico adequado para a aplicação das provas - ambiente escolar coberto, silencioso, com iluminação, mesas e cadeiras em condições para a realização do exame. 

Na edição de 2019, o Enem PPL recebeu 46.240 inscrições, com 1.228 instituições homologadas para a aplicação da prova em 25 estados e no Distrito Federal. O estado de São Paulo teve o maior número de inscrições - 15.826 -, seguido de Minas Gerais: 4.959.

Covid-19

Todos os candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 que forem diagnosticados por alguma doença infectocontagiosa, como a covid-19 e, portanto, estiverem impossibilitados de fazer as provas por este motivo, poderão participar da reaplicação da prova no mesmo dia das pessoas privadas de liberdade.

Nesse caso, a orientação é ligar para a central de atendimento do Inep (0800 616161) e comunicar a doença até um dia antes da data da prova. Além disso, depois da aplicação, o candidato também deverá registrar o problema anexando laudo médico na página do participante.

Outras doenças

Além da covid-19, o edital prevê na lista para reaplicação da prova casos de coqueluche, difteria, doença invasiva por haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola e varicela.

Fora pessoas com problemas de saúde na data das provas, quem tiver problemas logísticos, como, por exemplo, falta de energia elétrica também poderá comunicar o problema pela Página do Participante para fazer o exame em fevereiro.

Agência Brasil

O Instituto Federal do Piauí está elaborando um novo Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI). Para obter informações necessárias para a elaboração desse Plano, a Diretoria de Tecnologia da Informação está disponibilizando, no SUAP, novo questionário que permitirá o diagnóstico, o planejamento e a gestão de recursos e processos na área de Tecnologia da Informação.

O questionário (destinado a todos os servidores) faz o levantamento da satisfação dos usuários através de uma avaliação dos serviços das área de TI ofertados pelo IFPI.

"Com esse plano é possível determinar as prioridades de investimento e alocação de recursos nos diversos projetos e ações de TI. Através do PDTI há o alinhamento entre as atividades das áreas fins da instituição e as atividades de TI, além da otimização dos recursos disponíveis, o gerenciamento dos projetos, a solução de conflitos relativos a recursos, e o monitoramento dos serviços de TI oferecidos pelo IFPI e a busca por melhorias", destaca Eduilson Carneiro, diretor de Tecnologia da Informação.

O questionário estará disponível até 15 de dezembro.

Para acessar o questionário, é necessário acessar o SUAP e, em seguida, clicar no link da área Fique Atento -Responda à Enquete.

 

Ifpi

A falta de internet em casa foi um dos principais fatores para o alto índice informado na pesquisa

ibgeO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (1) a pesquisa “Pnad Covid19”, que mostra que 6,4 milhões de estudantes matriculados na educação básica e ensino superior, como graduação e pós-graduação, com idades entre seis e 29 anos, não tiveram acesso a atividades escolares durante o mês de outubro de 2020.

Alunos do ensino médio são os mais afetados, conforme a pesquisa, representando 16,4%. Em seguida, vêm o ensino superior (13,9%) e fundamental (11,8%). A diferença entre as regiões também ficou em evidência. No Norte, 29,3% dos estudantes matriculados não tiveram acesso às atividades escolares. Já no Sul, Centro-Oeste e Sudeste estes percentuais foram 5,1%, 7,4% e 9,2%, respectivamente.

O reflexo da desigualdade mostra, também, que estudantes pertencentes às classes mais baixas de rendimento domiciliar per capita tiveram percentuais maiores de crianças e adolescentes sem atividades.

Entre as pessoas que viviam em domicílios com rendimento per capita de até meio salário mínimo, 17,9% não tiveram atividades escolares. Enquanto isso, entre os domicílios com rendimento domiciliar per capita de quatro ou mais salários mínimos, o percentual foi de 5,8%.

Outro ponto abordado na pesquisa foi a falta de internet em casa, que inviabilizou o acompanhamento das aulas de estudantes com renda per capta mais baixa.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil