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Todos os cursos possuem chancela do MEC, com certificado

plataformaCerca de 30 mil vagas para cursos gratuitos nas áreas de Educação Olímpica e Paralímpica estão sendo oferecidas para professores de Educação Física. A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Península e o Ministério da Educação (MEC). As aulas serão ministradas através da plataforma Impulsiona. As formações têm como objetivo capacitar os educadores no ensino de diferentes modalidades e promover os valores do esporte.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1402673&o=node" width="1" height="1" />https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1402673&o=node" width="1" height="1" />

Todos os cursos possuem chancela do MEC, com certificado. As formações possuem mais de 120 horas e são realizadas por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (AVAMEC). Podem se inscrever professores de Educação Física e coordenadores pedagógicos por meio do endereço https://impulsiona.org.br/.

Os cursos podem ser feitos aos poucos do celular, computador ou tablet. Além deles, estarão disponíveis conteúdos pedagógicos como gincanas, vídeos, planos de aula e conteúdos complementares prontos para serem aplicados com estudantes da educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.  

Esses materiais poderão ser utilizados para enriquecer o conteúdo programático das aulas apresentados diretamente aos alunos. Nas atividades propostas, o esporte sempre aparece como ferramenta educacional e estímulo da inclusão. O material, cujo download é gratuito, reúne sugestões de vídeos e atividades para serem trabalhados em sala de aula.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Ocorreu, no sábado, 27 de fevereiro, o workshop "Uma conversa sobre (In) Segurança de Dados" com o professor Eric Spangler, da Lewis University de Illinois (EUA). A atividade foi realizada por meio do Google Meet e contou com a organização dos professores Simone Fernanda Silva Magalhães e Rafael Leite.

O workshop, destinado aos alunos dos cursos da área de tecnologia da informação do campus, foi realizado em inglês, com tradução alternada realizada pelo professor Luis Filipe Sousa. Em sua fala, Eric apontou as principais preocupações mundiais no âmbito da cybersecurity e demonstrou como a situação brasileira inspira cuidados, mas, ao mesmo tempo, gera oportunidades de trabalho para a área.

O assessor de Relações Internacionais do IFPI, Israel Noletto, participou do evento e comentou sobre as oportunidades que a internacionalização traz para a área. Outra participante, foi a egressa do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Campus Floriano, Maria Clara Leal, que transmitiu seu relato pessoal de sucesso tanto em intercâmbios ofertados pelo IFPI, como na vida profissional após a conclusão do curso.

 

Ifpi

As 69 universidades federais e as 41 instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica do país terão até 31 de dezembro de 2021 para passar a emitir diplomas digitais. O prazo consta da Portaria n° 117/2021 do Ministério da Educação (MEC), publicada nesta segunda-feira (1) no Diário Oficial da União.As 69 universidades federais e as 41 instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica do país terão até 31 de dezembro de 2021 para passar a emitir diplomas digitais. O prazo consta da Portaria n° 117/2021 do Ministério da Educação (MEC), publicada nesta segunda-feira (1) no Diário Oficial da União.


A versão digital do diploma universitário foi anunciada em 2019 e regulamentada em dezembro passado. A expectativa do MEC é de que o documento reduza a burocracia no processo de geração e emissão de diplomas e ajude a impedir fraudes e falsificações.


O tempo de emissão do documento também será menor, deve passar de 90 para 15 dias. O certificado digital deve beneficiar 8 milhões de estudantes. No Brasil as primeiras instituições a adotar esse formato foram a Universidade Federal da Paraíba e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

 

Agência Brasil

Interessados em entrar na lista de espera de bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) devem acessar a página de inscrição, com seu número e senha do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mais recente nesta segunda (1º) e terça-feira (2) e manifestar interesse em participar do processo. Interessados em entrar na lista de espera de bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos (Prouni) devem acessar a página de inscrição, com seu número e senha do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mais recente nesta segunda (1º) e terça-feira (2) e manifestar interesse em participar do processo. 


Diferentemente da segunda chamada, a espera não é automática. A inclusão na lista é exclusiva aos candidatos que participaram daquele processo seletivo do Prouni 2021 e não está aberta a novos inscritos.


O Prouni acontece sempre duas vezes por ano, para ingresso no primeiro e no segundo semestre. Quem não for chamado em lista de espera, cujo resultado será divulgado em 5 de março, tem que esperar até a edição seguinte para tentar novamente. Essa etapa comporta todas as vagas não preenchidas dentre as 162 mil oferecidas durante primeira e segunda chamadas desta edição do Prouni.


ComprovaçãoNo caso de candidatos pré-selecionados em lista de espera, o período para comprovar as informações declaradas no ato da inscrição é de 8 a 12 de março. Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.


DivulgaçãoOs cursos disponíveis na lista de espera variam em cada edição. Como os resultados da espera vão sendo divulgados aos poucos, conforme a disponibilidade de vagas, o interessado deve acessar o sistema todos os dias, até o encerramento do período, para ver se foi contemplado. O Ministério da Educação não envia mensagens informando sobre a aprovação. Caso pré-aprovado, o candidato também deve ficar atento ao prazo para a apresentar documentação exigida como comprovantes de renda, identificação pessoal, endereço e escolaridade.


CandidatosCriado para permitir o acesso de estudantes de baixa renda ao ensino superior, só podem pleitear uma bolsa candidatos que fizeram o Enem mais recente e obtiveram pelo menos 450 pontos na média das provas, sem ter zerado a redação. Também é necessário comprovar renda familiar bruta mensal de, no máximo, três salários mínimos por pessoa e não ter diploma de nível superior.


O candidato também precisa se encaixar em um dos pré-requisitos abaixo:


ter feito todo o ensino médio em escola pública ou em particular como bolsista integral;ser professor da rede pública de ensino básico no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública. Nesse caso, não é necessário comprovar renda;Ser pessoa com deficiência.

 

agência Brasil