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As inscrições para o concurso da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) seguem até quinta-feira, dia 09 de novembro. As oportunidades são distribuídas entre os cargos de Técnico Legislativo (nível médio) e Analista Legislativo (nível superior), com um total de 201 vagas. O presidente da comissão organizadora, procurador Marcos Patrício, destaca que o número de inscrições recebidas até o momento supera a expectativa inicial e enfatiza que o certame está sendo acompanhado de perto pelos órgãos de controle.

"O processo está ocorrendo com tranquilidade. Tivemos a preocupação de procurar os órgãos de controle, Tribunal de Contas e Ministério Público, para acompanhar todas as etapas, a fim de garantir mais segurança e lisura ao concurso", afirma.

Provas – As provas objetiva e discursiva serão aplicadas no dia 14 de novembro pela banca Idecan - Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistencial Nacional. "O Idecan é instituição que nós respeitamos porque fez o concurso do Tribunal de Justiça do Piauí. A experiência com o TJ foi positiva e isso nos leva a acreditar que também teremos o mesmo sucesso na Assembleia", pontua Marcos Patrício.

Não há previsão de prorrogação das inscrições, que podem ser feitas na página do Idecan - https://concurso.idecan.org.br/Concurso.aspx?ID=89

Alepi

Nesta quinta-feira, 9 de novembro, o projeto de extensão “PENSE ENEM” realiza intensivo do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no horário das 14h às 18h na Sala 365 - Espaço Integrado 1 da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Para participar os interessados devem preencher o formulário disponível.

De acordo com o Coordenador do projeto, professor Antônio Kelson Vieira da Silva, o simuladão é aberto à comunidade. Ele ainda orienta que é necessário levar lápis, caneta e borracha.

Mais informações no instagram @penseufpi.

Ufpi

Teve início na manhã desta segunda-feira (6/11) a programação do X Congresso sobre Gênero, Educação e Afrodescendência: Aprendizagens afrodiaspóricas, territorialidades e saberes antigos-novos (CONGEAfro). O evento ocorre tanto on-line, quanto presencialmente, no campus sede da Universidade Federal do Piauí (UFPI), em Teresina. Com atividades também previstas nesta terça (7/11) e quarta-feira (8/11), mediante palestrantes do corpo docente da instituição e de outras universidades, a ideia é promover um debate rico acerca da temática e vivências dos pesquisadores, por meio de apresentações de trabalhos e minicursos. Um dos principais intuitos da ocasião é instigar a colaboração e partilha de trabalhos entre acadêmicos, comunidade e profissionais interessados neste tema e subtema.

O evento tem organização do professor Francis Musa Boakari, também Coordenador do núcleo Roda Griô. O docente, natural de Serra Leoa, há mais de trinta anos mora no Brasil. Professor da UFPI, lotado no Departamento de Fundamentos da Educação/CCE, ele idealizou debate já construído no Grupo de Estudos, com vistas a chamar a atenção às experiências afrodiaspóricas, com destaque na memória histórica do continente e conhecimentos dos participantes. Ao longo de 13 anos, é tradição do Roda Griô coordenar o congresso que acontece anualmente e que, na pandemia, ocorreu totalmente on-line.

“O CONGEafro ao longo dos anos reúne pessoas do estado, de outras regiões do Brasil e fora do país. Então, ele já se tornou um congresso internacional sobre gênero, educação e afrodescendência”, destaca a professora do Departamento de Fundamentos da Educação/CCE e Pró-Reitora de Ensino e Graduação da UFPI e pesquisadora do Roda Griô, Ana Beatriz Souza Gomes. “A ocasião é fruto das pesquisas que nós temos realizado no estado do Piauí e em outras localidades. Nesse sentido, o evento é um momento propício para discutirmos vários trabalhos, na área de gênero, educação e afrodescendência. Logo, uma maneira de contribuirmos para a discussão dessas temáticas dentro da UFPI, com vistas a combater o racismo na educação e na sociedade”, enfatizou.

Para a professora do Departamento de Artes e uma das organizadoras do Congresso, Francilene Brito da Silva, a ideia é celebrar os dez anos do evento e, ao mesmo tempo, trazer questionamentos, como o pós-pandemia e aprendizados novos de resistência, construção, bem como conhecimentos a partir desta nova realidade. “É a oportunidade de aprendermos a nossa própria história, para podermos viver melhor. Por isso, precisamos promover mais debates como estes, especialmente, nas universidades públicas, bem como em lugares que fomentem o aprendizado, pois é muito importante entender quem nós somos e a nossa história, para poder solucionar muitas coisas do presente”, disse.

Acesse a programação aqui.

Ufpi

O ministro da Educação, Camilo Santana, descartou, nesta segunda-feira (6), o cancelamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2023, após o vazamento de imagens da prova no domingo (5), primeiro dia de aplicação das provas. “De forma alguma”, disse, quando questionado sobre a possibilidade de cancelamento. 

Camilo falou com a imprensa no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, a Polícia Federal (PF) investiga o caso. A imagem de uma prova de redação do Enem 2023 circulou nas redes sociais e em grupos do WhatsApp. 

“Ontem, tivemos duas diligências da Polícia Federal em relação às imagens circuladas, uma em Pernambuco e outra aqui no Distrito Federal. Portanto, a Polícia Federal continua apurando e fazendo as investigações necessárias para identificar qualquer tipo de ilícito”, disse. 

O ministro afirmou que o balanço da primeira etapa de provas foi positivo, com “ocorrências pontuais”. O primeiro dia de provas do Enem 2023 teve 4.293 candidatos eliminados por violações, como portar equipamento eletrônico, ausentar-se da sala antes do horário permitido (15h30), utilizar impressos e não atender orientações dos fiscais. Todas essas regras estão previstas no edital.  

Ontem, os estudantes fizeram as provas de linguagens; códigos e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias, além da redação. No próximo domingo (12), serão aplicadas as questões de ciências da natureza e de matemática. 

O resultado do Enem é usado para ingresso nas universidades públicas, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ou para bolsas em universidades privadas pelo Programa Universidade Para Todos (Prouni). O exame também é usado para acesso ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do Ministério da Educação (MEC), programa que financia mensalidades em instituições privadas. 

Agência Brasil