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Nos dias 16, 17 e 18 de outubro, a Universidade Estadual do Piauí (UESPI) sediará o I Congresso Nacional de Letramentos – COLES. O evento promete reunir professores, alunos e técnicos para discutir conhecimentos atuais e relevantes sobre os estudos de gênero e letramentos. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do Site do Evento.

Com a temática “Inovação e diversidade nos letramentos e gêneros textuais/discursivos: um convite à reflexão sobre como a inovação e a diversidade podem transformar as práticas de leitura e escrita, promovendo uma educação mais inclusiva e abrangente”, o congresso nasce com a visão de aprofundar e ampliar os debates sobre os estudos de gêneros e letramentos, refletindo a importância de compreender como esses campos de investigação se articulam em contextos educativos e profissionais do ensino, pesquisa e extensão.

A professora do curso de Letras e uma das organizadoras do evento, profa. Bárbara Melo, explica que o congresso é um marco importante para o Brasil, para o Estado do Piauí e para a UESPI, tendo em vista que o evento envolve eixos centrais, como letramentos na inteligência artificial, letramentos no contexto das tecnologias, letramentos no contexto da formação de professores, letramentos no contexto da graduação e da pós-graduação.

“Esse é um evento pioneiro no Brasil e pela primeira vez uma instituição de ensino superior idealiza um congresso com essa temática, que é tão impactante e importante na conjuntura da educação no momento. O evento já conta com 14 palestrantes confirmados de todas as regiões do Brasil, que trarão suas expertises e experiências para nossa comunidade acadêmica”, destaca.

O evento será híbrido, em que as sessões de simpósio temática acontecerão pela plataforma do evento e o restante de toda a programação é composta por palestras, oficinas, minicursos e mesas redondas que acontecerão presencialmente. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no perfil @colescongresso.

Região nordeste

Dr. Benedito Gomes Bezerra (UPE/UNICAP) – estado de Pernambuco. Drª. Amanda Cavalcante de Oliveira Lêdo (UPE) – estado de Pernambuco. Drª. Iveuta de Abreu Lopes Prado (UFPI) – estado do Piauí. Dr. Francisco Alves Filho (UFPI) – estado do Piauí. Dr. José Ribamar Lopes Batista Júnior (UFPI) – estado do Piauí. Dr. Héberton Mendes Cassiano (UFRN) – estado do Rio Grande do Norte. Drª. Raquel Meister Ko Freitag (UFS) – estado de Sergipe. Região norte

Dr. Wagner Rodrigues Silva (UFT) – estado do Tocantins. Dr. Francisco Neto Pereira Pinto (UFNT/Araguaína) – estado do Tocantins Região sudeste

Drª. Tânia Guedes Magalhães (UFJF) – estado de Minas Gerais. Drª. Eliane Gouvêa Lousada (USP) – estado de São Paulo. Drª. Eliana Lucia Madureira Yunes (UFRJ) – estado do Rio de Janeiro. Drª. Ana Elisa Ribeiro (CEFET/MG) – estado de Minas Gerais. Região sul

Drª. Vera Lúcia Lopes Cristóvão (UEL) – estado do Paraná.

Uespi

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse, nesta segunda-feira (20), que o Rio Grande do Sul terá calendário diferenciado para as inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As inscrições para o exame começam no dia 27 de maio e vão até 7 de junho, para o restante do país.

“Para o Rio Grande do Sul, vamos apresentar, possivelmente, ainda esta semana, um novo calendário que vai possibilitar que todos os estudantes do Rio Grande do Sul possam ter um calendário diferenciado na inscrição do Enem. Também estamos estudando outras medidas para apoiar em todas as questões”, disse o ministro sobre possíveis ajustes de prazo e procedimentos de todos os programas de sua pasta, como o Pé de Meia. As declarações foram dadas em entrevista à emissora de televisão GloboNews.

Reconstrução O ministro Camilo Santana participou nesta manhã da reunião ministerial na Sala de Situação, no Palácio do Planalto, coordenada pelo ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República, Rui Costa; e pelo ministro da Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta.

Para Santana, o papel do ministro Paulo Pimenta é o de agilizar um canal direto para coordenar todas as ações entre o governo federal e o estado. “A orientação do presidente [Lula] foi para que o ministro Pimenta tenha autoridade para se dirigir e para solicitar qualquer necessidade a qualquer ministro da Esplanada. Pimenta está com essa autoridade, com essa autonomia”, declarou.

Situação das escolas Camilo Santana disse ainda que aguarda o envio dos planos de ação pelas secretarias municipais de Educação do Rio Grande do Sul para viabilizar a ajuda do governo federal para o retorno das aulas. Segundo ele, o MEC tem realizado o mapeamento das localidades afetadas e planejado as ações em cada área para garantir todo o apoio necessário ao estado.

De acordo com dados repassados ao ministro, a rede municipal tem 4.793 escolas no estado, com mais de 1 milhão de alunos matriculados “Destas [escolas], 1.156 escolas já foram mapeadas, sendo que 26 delas foram totalmente destruídas e 457 dessas escolas foram afetadas de alguma forma com as enchentes, com os prejuízos ocasionados.”

O ministro destacou que tem recebido informações das universidades e institutos federais sobre a situação local e que todos estes seguem atuando na ajuda humanitária, assim como os atendimentos prestados pelos três hospitais universitários ligados ao MEC.

Flexibilização do calendário escolar Como primeira medida anunciada, o ministro lembrou a aprovação, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), da flexibilização do calendário escolar para o Rio Grande do Sul, já que as escolas gaúchas estão dispensadas de cumprir o mínimo de dias letivos, devido aos impacto das enchentes no estado. “Como foi feito à época da pandemia [covid-19] para dar mais tranquilidade à rede [educacional], inclusive com a possibilidade de incluir na carga horária aulas não presenciais, recompor a carga horária fora do período normal de aulas, por conta da situação dos municípios e do estado.”

Repasses O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), começou a enviar, nesta segunda-feira, os recursos extraordinários do governo federal em benefício dos municípios afetados pela calamidade pública no Rio Grande do Sul.

Os créditos para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) vão permitir que as prefeituras usem o valor que iriam para as escolas para apoiar a alimentação das famílias dos alunos afetados. O ministro adiantou que, ainda nesta semana, os repasses federais destinados ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) serão destinados à limpeza das unidades, neste momento inicial. Para reformas, a previsão é de que novos recursos sejam anunciados, posteriormente.

“Outra prioridade é o diagnóstico do impacto das enchentes nas escolas e redes de ensino, para que possamos direcionar esforços e recursos de acordo com cada realidade”, escreveu o ministro Camilo Santana em sua conta na rede social X.

Bolsas Capes O ministro também destacou que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anunciou na sexta-feira (17) a antecipação do pagamento das bolsas dos programas de pós-graduação e de formação de professores da educação básica no Rio Grande do Sul. Com essa medida, mais de 10 mil beneficiários receberão, nesta semana, os valores referentes aos auxílios de maio que seriam pagos até o quinto dia útil de junho.

Agência Brasil

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), por meio da Pró-Reitoria de Extensão, Assuntos Estudantis e Comunitários (PREX) torna público a homologação do Resultado Final do Edital PREX/PIBEU nº 027/2024, após o cadastro dos bolsistas no SIGPREX, que seleciona 01 (um) discente para substituir 01 (um) bolsista no âmbito do PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS EM EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA (PIBEU), em conformidade à Resolução CEPEX No 029/2011 e ao Edital PREX/PIBEU Nº 057/2023.

Resultado FINAL – Edital PREX/PIBEU 027/2024

Uespi

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Em dias atuais, os dados são muito importantes. Afinal, são eles que nos ajudam a tomar decisões melhores em tudo, independentemente do negócio. Mas além de termos muitos dados, é preciso entender o que eles significam. É aí que entram os algoritmos de aprendizado de máquina, que auxiliam na análise de dados e previsão do que pode acontecer no futuro.

Mas calma, por enquanto pode parecer confuso, mas ao longo deste texto, você vai entender o que é ciência de dados, o que faz um cientista de dados, entender a importância da inteligência artificial, machine learning, algoritmos, e claro, conhecer a nossa indicação de curso de cientista de dados para você aprender as habilidades necessárias!

Vamos lá?

O que é ciência de dados?

Para que você entenda o texto com clareza, primeiro, é importante conhecer o que é ciência de dados. A data science é um setor de TI que usa diferentes processos e métodos.  Junto a algoritmos e sistemas, essa área tem como objetivo extrair ideias a partir de dados e conseguir a otimização de processos.

Papel do cientista de dados

O profissional de ciência de dados assume o papel crucial de reunir e analisar dados, sendo incumbido de interpretá-los para extrair insights valiosos. Essas informações capacitam as pequenas e grandes companhias a tomar decisões informadas, baseadas e alinhadas com as necessidades de seus projetos.

Entre as suas principais tarefas estão:

  • Entender os requisitos do problema de negócio e traduzi-los em um plano matemático compreensível.
  • Preparar os dados para a resolução do problema.
  • Analisar e estruturar as informações de forma organizada e compreensível.
  • Criar um modelo de aprendizado de máquina que seja capaz de resolver o problema identificado.
  • Verificar se o modelo funciona corretamente, seja implementando-o em um grupo de usuários ou realizando testes A/B para avaliar sua eficácia.

Inteligência artificial e machine learning

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O machine learning, também conhecido como aprendizado de máquina, é uma parte importante da inteligência artificial. Ele ensina computadores a aprenderem com dados, em vez de precisarem ser programados explicitamente para cada tarefa.

Essa abordagem permite que os computadores identifiquem padrões nos dados e usem essas informações para tomar decisões ou fazer previsões. Os algoritmos de aprendizado de máquina não seguem instruções específicas; em vez disso, são treinados para extrair informações úteis, aprimorando sua eficácia progressivamente.

O Impacto dos algoritmos de aprendizado de máquina

Esse impacto é significante em várias áreas, incluindo medicina, finanças, varejo e muito mais. Esses algoritmos têm a capacidade de analisar grandes volumes de dados e identificar padrões que podem passar despercebidos aos olhos humanos.

Na medicina, por exemplo, eles são usados para diagnosticar doenças com maior precisão, recomendar tratamentos personalizados e prever resultados de saúde. Em finanças, os algoritmos de aprendizado de máquina são empregados para detectar fraudes, prever tendências de mercado e otimizar investimentos .Já no varejo, eles ajudam a personalizar recomendações de produtos para os clientes e a melhorar a eficiência da cadeia de suprimentos.

Modelos preditivos na prática

Os modelos preditivos, que utilizam algoritmos e se baseiam em análise exploratória de dados, são ferramentas que ajudam a aproveitar o potencial do big data e tomar decisões estratégicas em diferentes setores. Eles auxiliam a antecipar eventos futuros com base em padrões identificados nos dados.

Em empresas, por exemplo, esses modelos podem ser aplicados para prever a demanda por produtos, com base em dados históricos de vendas e informações sobre sazonalidade e tendências de mercado. Isso permite que as empresas otimizem seus processos de produção e estoque, reduzindo custos e maximizando lucros.

Já na área da saúde, os modelos preditivos podem ser utilizados para identificar pacientes com maior risco de desenvolver certas doenças, como diabetes ou doenças cardíacas. Ao analisar uma variedade de dados, incluindo histórico médico, hábitos de vida e dados genéticos, esses modelos podem auxiliar os médicos na prevenção e no tratamento precoce dessas condições, melhorando os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes.

Ou seja, os modelos preditivos não são apenas ferramentas abstratas, mas sim recursos práticos e poderosos que têm um impacto tangível em nossas vidas.

Nossa indicação: Bootcamp da TripleTen

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É exatamente essa uma das características que diferencia um curso tradicional de um bootcamp: tempo de aprendizado, foco na prática e a capacidade de manter a qualidade do aprendizado para o estudante.

No curso de cientista de dados da TripleTen, você aprende habilidades e ferramentas essenciais como: machine learning, linguagens de programação, otimização, AI e muito mais.

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