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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, nesta sexta-feira, 19 de julho, no Diário Oficial da União (DOU), o Edital nº 121 referente às diretrizes para seleção e credenciamento de colaboradores interessados em compor o Banco de Colaboradores do Banco Nacional de Itens (BC-BNI) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

bnienem

As áreas contempladas são: linguagens e códigos; matemática e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias.

Entre os requisitos, o candidato deve:

Ser docente como servidor efetivo, ativo ou inativo, do ensino público, básico ou superior, nas esferas municipal, estadual, distrital ou federal; Ter formação prevista na área pretendida; Ter experiência docente no ensino médio; Ter disponibilidade e aptidão para elaboração e revisão técnico-pedagógica de itens que poderão compor os instrumentos de avaliação do Inep. Inscrições – Os interessados devem realizar a inscrição de 23 de julho a 22 de agosto, pelo Sistema BNI. O Inep realizará a classificação dos candidatos a partir da conferência dos documentos comprobatórios.

Serão destinadas 20% das vagas, em cada área, a candidatos autodeclarados pretos, pardos e quilombolas; 3% para candidatos autodeclarados indígenas; 5% para candidatas mulheres e 5% para pessoas com deficiência.

Capacitação – A convocação para a capacitação não garante ao participante a condição de colaborador do BNI. Para tanto, é necessário que os convocados concluam o processo de capacitação e obtenham aproveitamento mínimo nas atividades. As capacitações poderão ocorrer na modalidade presencial ou a distância.

Confira o cronograma da seleção:

Inscrição 23 de julho a 22 de agosto Análise dos documentos 23 de agosto a 22 de outubro Divulgação preliminar dos classificados 23 de outubro Período para interposição de recursos 24 a 30 de outubro Período de análise dos recursos 31 de outubro a 30 de novembro Divulgação final dos classificados 2 de dezembro Enem – O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem se tornou a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes. Os resultados são utilizados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitarem as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

Confira o Edital nº 121 

Retificação do edital

Acesse o Sistema BNI

Com informações da Assessoria de Comunicação Social do Inep

Estão abertas as inscrições para curso de extensão on-line e gratuito “Leitura e Escrita para Jovens: Introdução aos Gêneros Científicos” do Laboratório de Leitura e Produção Textual do Colégio Técnico de Floriano/UFPI. Público-alvo: para estudantes do ensino básico, técnico e tecnológico matriculados até 2º período/semestre/bloco da graduação. As inscrições poderão ser realizadas até 8 de agosto de 2024 por meio do link.

O objetivo do curso é desenvolver habilidades de leitura e produção textual, a fim de preparar estudantes do ensino médio, técnicos e bolsistas de Iniciação Científica Júnior/Extensão para entrada e permanência na universidade, com ênfase em gêneros acadêmicos tais como resumo, resenha, seminário, pôster e relatório, em habilidades de leitura como reconhecimento de fontes bibliográficas confiáveis e de propósitos comunicativos e em competências de produção textual tais como objetividade e impessoalidade científica, síntese e persuasão.

Conteúdo e cronograma estão disponíveis no site do curso e demais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Ufpi

 

O concurso para Agente Administrativo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem gerado grande expectativa entre os candidatos de nível médio. Com a necessidade de preencher diversas vagas em todo o país, a PRF busca profissionais qualificados para atuar em diversas áreas administrativas da corporação.

 

Por que a PRF está com déficit de servidores administrativos?

A demanda por novos servidores administrativos na PRF se justifica por diversos fatores, como: Expansão das atividades: A PRF tem ampliado suas ações em todo o território nacional, o que exige um maior número de servidores para dar suporte às operações.

Aposentadorias: A aposentadoria de servidores mais antigos também contribui para o aumento do número de vagas.

Necessidade de otimização dos processos: A contratação de novos servidores permitirá a otimização dos processos administrativos e a melhoria da eficiência da corporação.

Quais são as principais atribuições do cargo de Agente Administrativo na PRF?

O Agente Administrativo da PRF desempenha diversas funções importantes, como:

Gestão de documentos: Organização, arquivamento e controle de documentos.

Atendimento ao público: Prestação de informações e serviços aos cidadãos.

Suporte administrativo: Auxílio em diversas atividades administrativas da corporação.

Gerenciamento de recursos materiais: Controle de materiais e equipamentos.

Como se preparar para o concurso?

Para se preparar para o concurso da PRF, é fundamental estudar os seguintes conteúdos:

Língua Portuguesa: Interpretação de textos, gramática, redação.

Matemática: Raciocínio lógico, operações matemáticas, noções de estatística.

Conhecimentos Gerais: Atualidades, história do Brasil, geografia, política.

Legislação: Lei nº 8.112/90 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União), Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Lei nº 12.830/2013 (Sistema Nacional de Segurança Pública), entre outras.

Informática: Noções básicas de informática, softwares de escritório.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que reforma o novo ensino médio, mas vetou os trechos que tratavam de mudanças na prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A Lei nº 14.945/2024 foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

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O texto aprovado no Congresso Nacional previa que, a partir de 2027, fossem cobrados no Enem os conteúdos dos itinerários formativos (parte flexível do currículo à escolha do estudante), além daqueles da formação geral básica que já são cobrados. Aprovada durante a tramitação na Câmara dos Deputados, essa ideia havia sido retirada no Senado, mas acabou reinserida no texto final pelo relator, deputado Mendonça Filho (União-PE).

Ao vetar o trecho, o governo argumentou que a cobrança do conteúdo flexível “poderia comprometer a equivalência das provas, afetar as condições de isonomia na participação dos processos seletivos e aprofundar as desigualdades de acesso ao ensino superior”. O veto voltará para análise dos parlamentares, que poderão mantê-lo ou derrubá-lo.

A proposta já havia sido criticada publicamente por integrantes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que organiza o Enem.

Pelos itinerários, o estudante pode escolher se aprofundar em determinada área do conhecimento, como matemática ou ciências. Atualmente, as escolas não são obrigadas a oferecer todos os itinerários, podendo definir quais ofertarão.

O que muda Pela nova lei, o início de implementação das reformas deve ocorrer já em 2025, no caso de alunos ingressantes no ensino médio. Os que já estiverem com o ensino médio em curso terão um período de transição.

Após sucessivos ajustes, com idas e vindas entre as duas casas do Congresso e nove meses de tramitação, ao final, foi mantida a essência do projeto do governo federal, que era ampliar a parcela de conteúdos da formação básica curricular – as disciplinas tradicionais, como português, matemática, física, química, inglês, história e geografia, conforme delineado pela Base Nacional Comum Curricular.

A carga horária da formação geral básica nos três anos de ensino médio voltará a ser de 2,4 mil. Mais 600 horas obrigatórias deverão ser preenchidas com disciplinas dos itinerários formativos, nos quais há disciplinas opcionais à escolha do aluno. A carga horária total será, então, de 3 mil horas: 1 mil para cada ano, dividido em 200 dias letivos de cinco horas cada.

A nova lei atende à reivindicação da comunidade escolar e de entidades ligadas à educação, que se mobilizaram e pressionaram pela mudança, descontentes com o novo modelo de ensino médio que entrou em vigor em 2022, quando a formação geral foi reduzida a 1,8 mil horas.

A reforma aumentou para 2,1 mil horas a formação geral básica também no ensino técnico. As demais 900 horas devem ser dedicadas ao ensino profissionalizante, totalizando as 3 mil horas da carga total. Para profissões que exijam tempo maior de estudo, 300 horas da formação geral poderão ser utilizadas para o aprofundamento de disciplinas que tenham relação com o curso técnico –por exemplo, mais física para alunos de eletrotécnica.

O texto sancionado prevê apenas o inglês como língua estrangeira obrigatória. Os parlamentares rejeitaram a inclusão da obrigatoriedade do espanhol na formação geral básica, conforme defendiam secretários de Educação, que alegavam aumento de custos com a novidade, além de falta de professores.

Pelo texto final, o espanhol poderá ser ofertado de acordo com a disponibilidade dos sistemas de ensino. Em comunidades indígenas, o ensino médio poderá ser ofertado nas línguas maternas de cada povo.

Cada município brasileiro também deverá manter ao menos uma escola com a oferta de ensino médio regular noturno. A condição é que haja demanda manifestada e comprovada por esse turno nas matrículas feitas junto às secretarias de educação.

Itinerários A nova lei prevê menos liberdade nos itinerários formativos, que agora deverão seguir diretrizes nacionais, a serem elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), colegiado formado por representantes da sociedade civil indicados pelo Ministério da Educação.

Pelo novo texto, as disciplinas optativas no ensino médio deverão estar relacionadas a um dos seguintes quatro itinerários formativos: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ou ciências humanas e sociais aplicadas. As diretrizes nacionais devem observar ainda especificidades da educação indígena e quilombola.

Isso restringe as possibilidades dos itinerários formativos. Os defensores da restrição apontaram a experiência malsucedida em diversos estados nos quais a ausência de padronização levou a uma ampliação de desigualdades, com a oferta de mais de 30 trilhas de aprofundamento em alguns locais e de nenhuma em outros.

*Colaborou Felipe Pontes

Agência Brasil

Foto: Shubham Sharan/Unsplash