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A Momo ataca novamente. Uma imagem feminina de cabelos pretos, aparência cadavérica e olhos bem grandes alcançou “fama” mundial em 2018. Logo surgiram diversos perfis no aplicativo de mensagens Whatsapp da boneca Momo, ordenando que crianças e adolescentes enviassem informações pessoais ou causassem automutilação.

Nos últimos dias, a boneca voltou a causar preocupação de mães e pais.  A figura de feições bizarras estaria agora aparecendo em desenhos e vídeos infantis do YouTubeKids ensinando os pequenos a cometerem suicídio. A plataforma de vídeos afirmou que não há evidências de gravações em que a Momo aparece. Entretanto, a onda de pânico é grande e há quem diga que o problema é real.

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Fake News ou não, o assunto circula nos grupos em que pais conversam sobre assuntos escolares e gera aflição. A pequena Maria Sophia, de 5 anos, estava na casa do pai quando sua mãe, a Enfermeira Priscila Braga, de 31, recebeu o alerta sobre a sua mudança de comportamento. “Ela estava estranha, aparentando muito medo e não queria dormir sozinha”, descreveu Priscila. Naquele momento, não havia muito a ser feito e Priscila ainda não tinha visto a repercussão do caso.

Foi na última segunda-feira (18), que a enfermeira começou a ser bombardeada com informações sobre a Momo e começou a ficar preocupada com a filha. “A noite, fui tentar conversar com Sophia, perguntar se ela sabia sobre o caso e ela se desesperou. Chorava compulsivamente, me pedia para não falar sobre a boneca e não queria que eu saísse de perto dela”, contou.

A primeira reação de Priscila foi tentar acalma-la e depois decidiu procurar ajuda de um psicólogo. “Fui aconselhada a não tocar mais nesse assunto em sua frente”, diz ela. Apesar de não falar mais com Sophia sobre o caso, a enfermeira contou a sua história em um grupo em que participa e viu que a sua situação não é um fato isolado. “Todas as mães que conversei, estavam passando pela mesma situação ou conhecem alguma criança que está em pânico por causa do boneca”, assegurou.

Priscila deu uma super dica para outros pais e responsáveis. “Na ajuda em que procurei, fui informada que a melhor forma de se evitar problemas como esse, não é restringindo o uso do celular. Ao invés de deixar os pequenos com acesso livre ao aparelho, é necessário assistir aos conteúdos, baixa-los e só assim, deixar que eles assistam. “Eu sempre me preocupei com o que Sophia assistia, mas aprendi que o cuidado deve ser redobrado”, conclui.

A psicóloga Flávia Brandão Bomfim e pós-graduanda em Neuropsicologia explica que as crianças são um público-alvo “fácil” e tem dificuldade de nomear e reconhecer os seus próprios sentimentos. “As crianças possuem muito tempo livre e, na maioria das vezes, utilizam os aplicativos da internet sem nenhum tipo de monitoramento do pais. Vale ressaltar também que esses desafios são bem elaborados, chamam atenção. E as crianças não sabem diferenciar o que é uma brincadeira boa da ruim”, destaca.

A psicóloga também participou de pesquisas na área da educação e acredita que as escolas precisam estar sempre oferecendo palestras para pais e alunos sobre o mau uso da internet, cursos de aperfeiçoamento para professores e ter em sua grade curricular eventos regulares sobre temas atuais. “Acredito que depois desse jogo os pais vão prestar mais atenção no que os filhos assistem e o que fazem na internet. E o papel da escola é estar sempre conscientizando os jovens para os benefícios e malefícios das redes sociais”, ressalta, lembrando que o assunto precisa estar sempre presente e discutido nas relações escolares e familiares.

Fonte: Bárbara Maria - Agência Educa Mais Brasil

O Campus Floriano do Instituto Federal do Piauí divulgou, nesta quinta-feira, 21, edital para seleção de alunos para curso de extensão em Língua Inglesa.

As inscrições serão realizadas on-line, no período de 21 a 25 de Março.

O curso terá foco em conversação e, segundo os organizadores, não será indicado para interessados em cursos de proficiência linguística.

O processo de seleção será dividido em duas etapas: participação em uma aula inicial e uma entrevista individual no dia 26 de março.

O resultado final será divulgado no dia 29 de Março , no site www.ifpi.edu.br

 

Confira o edital.

 

Ifpi

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou nesta terça-feira (19), os espelhos das redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 para os candidatos. Para acessar a versão digitalizada dos textos corrigidos é necessário acessar a Página do Participante. As notas dos treineiros também foram divulgadas.

Na consulta, é preciso inserir o CPF e a senha cadastrada no momento da inscrição do programa. Vale lembrar que o objetivo da disponibilização desses conteúdo é exclusivamente para vista pedagógica. A redação do Enem é corrigida por dois avaliadores independentes que atribuem nota de 0 a 200 pontos para cada uma das competências exigidas. A soma desses pontos irá compor a nota total de cada avaliador, que pode chegar a 1.000 pontos.

Na edição de 2018, dos mais de 4 milhões de participantes, 55 tiraram nota mil, sendo que as mulheres respondem por 42 das redações com nota máxima - o equivalente a 76,4%. A média de idade de quem tirou nota máxima foi 18,9. O tema da redação do ano passado foi “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet” - a prova teve quatro textos motivadores: três trechos de reportagens e um gráfico com dados.

Confira quais são as competências avaliativas da redação do Enem:

Competência I: Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa.

Competência II: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.

Competência III: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Competência IV: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Competência V: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado que respeite os direitos humanos.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Crescer no emprego é o sonho de todo profissional que busca uma carreira de sucesso. No entanto, esse tipo de ensinamento não faz parte do currículo dos cursos de graduação. Por isso, é importante estar atento às demandas do atual mercado para se adequar ao perfil cobiçado pelas empresas. Confira dicas para crescer no emprego com atitudes simples e que podem ser adotadas de imediato.

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Entenda a empresa como um todo 

Muitos colaboradores entram e saem de uma empresa sem saber ao certo o mercado em que ela atua, quais são os seus serviços, fraquezas e potenciais. Entender todas as nuances da organização, além de demonstrar proatividade e esforço, possibilita que o profissional possa entender todo o funcionamento da empresa e, a partir do conhecimento adquirido, conseguir propor estratégias eficientes. 

Aproveite todas as oportunidades de crescimento

Nem sempre uma mudança de função vem acompanhada de um aumento na remuneração. É comum que os profissionais imediatamente recusem uma proposta quando sabem que não haverá mudança no salário. No entanto, outros fatores devem pesar nessa decisão, como o fato de uma oportunidade como essa ser um desafio para os seus conhecimentos e uma fonte de novos aprendizados, o que pode ser utilizado como diferencial nessa organização ou em outra que venha atuar. 

Mantenha os seus conhecimentos atualizados

O mercado está em constante transformação e, assim como as empresas correm atrás para acompanhar essas mudanças, os profissionais devem fazer o mesmo. Com a internet ficou bem mais fácil conseguir fontes de conhecimento sobre diferentes áreas, incluindo cursos gratuitos, palestras, portais dedicados a determinados assuntos, entre outros. 

Outra possibilidade é turbinar o currículo com um curso de inglês ou uma pós-graduação. Ter domínio de outro idioma auxilia a busca por uma boa colocação no mercado, assim como a pós-graduação e especialização em determinada área são diferenciais no currículo. 

Tanto os cursos de idiomas quanto a pós-graduação podem ser feitos com o auxílio do Educa Mais Brasil, programa de incentivo ao ensino em diferentes modalidades. Em parceria com instituições de todo o país, são oferecidas bolsas de estudo com descontos de até 70% nas mensalidades. Basta realizar uma inscrição gratuita no site do Educa Mais Brasil, verificar as opções disponíveis e clicar em ‘quero esta bolsa’ quando encontrar à mais adequada. 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil