Os sintomas da gripe H1N1 são muito semelhantes aos da gripe comum, mas surgem de forma repentina e com maior intensidade, podendo aparecer febre alta, forte dor de cabeça e dificuldade para respirar.
Esta gripe é transmitida pelo contato com pessoas doentes, mas pode causar complicações como pneumonia se não for tratada adequadamente, por isso em caso de suspeita deve-se ir ao médico para saber como tratar e evitar transmitir a doença para outras pessoas.
Os 10 sintomas mais importantes que esta gripe pode provocar, e que diferenciam esta doenças da gripe comum, são::
Febre repentina que supera os 38° C;
Tosse intensa;
Dor de cabeça constante;
Dor nas articulações e nos músculos;
Falta de apetite;
Calafrios frequentes;
Nariz entupido, espirros e falta de ar;
Náuseas e vômitos
Diarreia;
Mal estar geral.
O médico clínico geral pode indicar se é preciso fazer algum exame para identificar a doença e se existem complicações associadas e o tratamento mais indicado para cada pessoa, sendo que quem sofre com problemas respiratórios como Asma, Bronquite ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) deve ser avaliado por um pneumologista.
Como é feito o diagnóstico
O diagnóstico da gripe H1N1 é feito principalmente através de um exame clínico feito pelo médico dos sintomas apresentados. Além disso, a presença desta doença pode ser confirmada através da análise das secreções do nariz e da garganta do paciente para confirmar a presença do vírus, que deve ser feita nas primeiras 24 a 72 horas a partir do início dos sintomas.
Gripe H1N1 em bebês e crianças
Em bebês e crianças, esta gripe provoca os mesmo sintomas que nos adultos, mas é mais comum a ocorrência dor de barriga e diarreia. Para identificar esta doença, deve-se estar atento ao aumento do choro e da irritabilidade nos bebês e desconfiar quando a criança disser que o corpo todo dói, pois pode ser sinal das dores de cabeça e musculares causadas por esta gripe.
Em casos de febre, tosse e irritabilidade persistente, deve-se entrar em contato com o pediatra para iniciar logo o tratamento adequado, pois os remédios para são mais eficazes quando utilizados nas primeiras 48 horas da doença.
O tratamento pode ser feito em casa, mas é importante evitar o contato com outros bebês e crianças para que não ocorra a transmissão da doença, sendo recomendado evitar a creche ou a escola por pelo menos 8 dias.
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