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O grupo cultural de origem Africana Ylê Asê Bala Lokê, coordenado pelo Cícero Cordeiro, com representação em Floriano-PI, esteve realizando um ato por algumas das vias do centro da cidade e ainda por praças, onde estavam presentes alguns curiosos.

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O evento programado foi divulgado nas redes sociais e, na cidade, tem um número de pessoas limitado que acompanham as maniestações desse grupo.

O Ylê Asê Bala Lokê é formado por homens e mulheres e, conforme o que foi repassado, todos têm que usar um traje só nos encontros, com a predominância para a cor branca. O Ivan Nunes, do PN, esteve acompanhando um pouco do que foi demonstrado por algumas das ruas da cidade e na ocasião, entrevistou o Cícero Cordeiro. 

Da redação

Dado ao número de pessoas desaparecidas, uma campanha está em andamento por iniciativa do Ministério da Justiça. Os peritos criminais das regionais estão instruídos sobre a ação e o projeto se iniciou dia 26, com andamento até o dia trinta, próxima sexta-feira.

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No caso de Floriano, algumas pessoas, há anos, estão dadas como desaparecidas.  O servidor Chales Cunha, perito criminalista do Núcleo Regional de  Floriano e que atua na Central de Flagrantes da polícia Civil, já estudou como deve funcionar essa campanha.

O profissional, numa entrevista ao Piauí Notícias, deu detalhes dessa ação de Campanha Nacional de Coleta DNA de familiares de pessoas desaparecidas. Veja a entrevista:

 

Da redação

Leo Nunes, foto,  foi um dos pelo menos cinco homens gays mortos desde março de 2024 após planejar encontros por meio de aplicativos de namoro no Brasil, de acordo com reportagens. 

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Foto: Redes Sociais.

No dia 12 de junho, Leo Nunes, um jovem de 24 anos, foi brutalmente assassinado no bairro do Sacomã, em São Paulo, após marcar um encontro com alguém que conheceu no aplicativo de namoro gay Hornet. Imagens de segurança registraram o momento em que dois homens em uma moto o abordaram, roubaram seu celular e o executaram com tiros.

O caso de Leo não é isolado. Desde março de 2024, pelo menos cinco homens gays foram assassinados no Brasil após encontros marcados por meio de aplicativos de namoro, segundo relatos da mídia. Muitos outros relataram nas redes sociais terem sido vítimas de assaltos à mão armada depois de serem atraídos por perfis falsos em plataformas voltadas ao público LGBTQIA

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