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Na semana passada o florianense e profissional em comunicação Luiz Carlos, que por muitos anos trabalhou num canal de Tv local, estava como câmera na coletiva que foi dada pelo presidente Jair Bolsonaro, quando o mesmo se pronunciou sobre a saida do Ministro Sérgio Mouro, em Brasília na semana passada.

Eram várias profissionais de imprensa no local da coletiva e todos, de acordo com o Luiz Carlos numa ligação ao Piaui Noticias, estavam usando máscaras para se protegerem da COVID 19. Ao lado do presidente apenas um homem aparece usando a máscara.  O foco da entrevista era a saida do Ministro Sérgio Moro da gestão.

Veja alguns registros feitos pelo Luiz Carlos que trabalha na EPTV que é uma afilhada da Globo, em Campinas.

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Da redação

Foi desarticulada a barreira policial que, por mais de um mês, estava em atividade nas proximidades da ponte sobre o Rio Parnaiba, na divisa entre Floriano e Barão de Grajaú.

Segundo o Comandante da PM-MA, PM Lima Júnior, o trabalho da barreira foi finalizado neste dia 26 de abril, em face da não prorrogação do prazo fixado em Decreto do Governo do Estado do Maranhão, datado do dia 21 de março.

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“O saldo do trabalho foi bastante positivo e válido, visto que, além de um trabalho em conjunto com a Vigilância Sanitária, quanto à propagação do Covid19, também auxiliou no combate a crimes, ficando constatada a diminuição muito grande de ocorrências,” disse Lima Júnior.

Para o comandante, é possível que haja novamente a volta das barreiras, porém, não houve ainda qualquer medida neste sentido, acrescentando que seria interessante a própria PM de Barão continuar com a fiscalização naquele local, visando o combate a crimes.

 

Da redação

IMAGEM: arquivo PN

O secretário Nilson Ferreira, da Comunicação de Floriano-PI, entrevista o João Batista Teles - Diretor do Instituto Amostragem. O foco é mostrar o fator epidemiológico de coronavírus na cidade.

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Na cidade estão alguns pesquisadores que, por não terem comunicado antes da pesquisa, parte da população estava achando que se tratava de uma ação de aproveitadores. Ouça a entrevista.

Da redação

moroO ministro Sérgio Moro, da Justiça, chegou ao seu limite e pediu demissão ao presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (23/4). O motivo foi o anúncio feito pelo presidente de que deve trocar o comando da Polícia Federal. Bolsonaro tenta, agora, reverter o pedido de Moro.

O atual diretor-geral, Maurício Valeixo, que tem o apoio do ministro, deve ser demitido para dar lugar a um nome que tenha maior proximidade com Bolsonaro. Moro, porém, vê na troca um ato extremo de desautorização, que ocorreria para proteger aliados atualmente na mira da corporação.

A intenção de fazer a troca ocorre em meio ao andamento de um inquérito, aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido do Procurador-geral da República, Augusto Aras, que mira deputados bolsonaristas. Eles são suspeitos de atuar para financiar e incentivar manifestações contra o Supremo e o Congresso.

As manifestações foram convocadas em várias cidades para pedir um "novo AI-5". O próprio presidente participou de um ato em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília.

Resistência da corporação
As tentativas de trocar o diretor-geral da PF encontram resistência não só de Moro, mas também de delegados e agentes. É consenso que, se concretizadas, enfraquecerão o ministro da Justiça.

Dentro da corporação, a notícia da troca foi recebida como uma bomba por agentes e delegados. Nem a Presidência nem o Ministério da Justiça se manifestaram oficialmente sobre o caso, até o momento.

 

Correio Braziliense

Foto: Adriano Machado/Reuters