As informações estão publicadas no último boletim do Hospital de Floriano, mas que é de responsabilidade da Saúde local.
O boletim foi divilgado nessa noite de sábado. 19 de junho. Veja os números:
Da redação
As informações estão publicadas no último boletim do Hospital de Floriano, mas que é de responsabilidade da Saúde local.
O boletim foi divilgado nessa noite de sábado. 19 de junho. Veja os números:
Da redação
Uma ação integrada entre ROTAM (Rondas Táticas Motorizada) grupo especial da Guarda Municipal de José de Freitas, Polícia Civil e Força Tarefa da Secretaria de Segurança Pública do Piauí, culminou na prisão de pelo menos dois indivíduos dos três acusados de invadir e assaltar a residência do Prof. Carlos Alberto Reis da Costa, crime ocorrido na tarde desta terça-feira, 15 de Junho de 2021, nesta cidade.
Segundo informações repassadas pelo o Secretário Municipal de Segurança, Antônio Abreu, a ação foi realizada na região do grande Dirceu e na Santa Maria da Codipe, ambos na capital Teresina. Durante as diligências foram presos João Paulo Fernandes de Matos e Lucas Eduardo da Mata Silva, na mesma ação foi recuperado o veículo Chevrolet Ônix, um aparelho de TV LCD e um Notebook, objetos esses roubados na casa do Professor Beto Reis, no Bairro Santo Antônio em José de Freitas.
O professor Beto Reis, contou que foi rendido e feito refém juntamente com sua esposa e uma cunhada, os três foram obrigados a deitarem no chão, os bandidos estavam em número de três, sendo que um deles armado com uma faca. Durante a ação delituosa no interior da residência, os acusados exigiram a chave do carro e aproveitaram o momento também para levar um aparelho de TV LCD, Um Notebook e o veículo do Professor, modelo Chevrolet Ônix, de cor cinza.
Após a prisão, os acusados e os objetos recuperados foram conduzidos para a delegacia de polícia civil de José de Freitas, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.
Com informaçções do revista opiniao
Nessa terça-feira, 15, os seguranças da Assembleia Legislativa do Estado retiram dois homens que invadiram o gabinete e insultaram o deputado Oliveira Neto (Cidadania).
De acordo com a assessoria do parlamentar, os dois homens seriam lideranças políticas da oposição cidade de Miguel Alves, terra do parlamentar. A discussão teria sido motivada por obras na cidade. Os homens teriam se exaltado e começaram a insultar o parlamentar.
Os policiais militares foram chamados e retiraram os dois. Após o episódio, o deputado retornou ao município. O parlamentar é filho do ex-prefeito da cidade, Oliveira Júnior, que foi derrota no pleito de 2016.
Segue nota da assessoria:
O deputado estadual Oliveira Neto (Cidadania) esclarece que estiveram no seu gabinete lideranças de oposição do município de Miguel Alves, que exaltados aumentaram o tom de voz. Tendo em vista sua segurança e das demais lideranças que estavam no gabinete, os mesmos foram conduzidos pelos policiais militares da Assembleia Legislativa a se retirarem do local.
cv
Foto: Ascom/Alepi
Os membros da facção criminosa Bonde dos 40 utilizam uma carteira de identificação para comprovar a filiação à organização criminosa. O material foi encontrado na manhã desta terça-feira (15), durante a segunda fase da operação Contraordem, deflagrada pela Polícia Civil, que resultou na prisão de 28 pessoas ligadas à facção.
Na carteira constam dados como nome completo, apelido e uma senha de identificação. No documento também aparecem os lemas da organização criminosa e dizeres como: "Paz, justiça, liberdade e união e igualdade para todos" e "Não há vitória sem luta".
Além disso, a carteira de identificação também possui uma mensagem de boas vindas. "saudações, estamos juntos sempre pelo certo justo e correto, seja bem vindo(a) a organização B.40"
"Essas fichas de inscrição eram uma forma da organização criminosa manter o controle de pessoal dos seus membros. Então, foram apreendidas algumas carteirinhas dessas que vão ser anexadas ao bojo da investigação", destacou o delegado Yan Brayner, do Greco, que coordenou a operação.
Balanço
Ao todo, foram 28 presos durante os trabalhos da operação desta terça feira. Entre os presos, oito já estavam no sistema prisional, 18 foram alvos de mandados de prisão preventiva e dois foram alvos de prisão em flagrante.
Oito alvos de mandados de prisão não foram localizados e são considerados agora foragidos da justiça.
"Essa organização criminosa já vem atuando a um certo tempo na cidade, oriunda do estado do Maranhão. A gente vai continuar realizando trabalhos como esse para minar o poder dessa facção", destacou o delegado.
Entre os presos, estão membros das mais diversas camadas da organização criminosa ligados à prática de crimes como tráfico de drogas.
De acordo com o Secretário de Segurança, coronel Rubens Pereira, a operação desta terça-feira é uma resposta das forças de segurança a onda de homicídios registrada nos últimos meses em Teresina.
"As organizações criminosas funcionam em rede, por isso a necessidade dessa integração das instituições de segurança para unir força e atuar contra essas facções", destacou o secretário.
Promotor confirma existência de guerra entre facções
Ao avaliar o saldo da operação Contraordem II, o promotor José William, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual, confirmou a existência de uma guerra envolvendo facções criminosas em Teresina pelo comando da venda de entorpecentes.
"O que dá pra dizer é que há uma guerra em curso no estado do Piauí pelo domínio dos pontos de vendas de drogas. Há uma disputa territorial. O estado está atuando no sentido de evitar que essas guerras deixem mais vítimas pelo caminho, sejam os próprios facccionados sejam mortos ou pessoas inocentes", disse.
Ainda de acordo com o promotor, o trabalho integrado entre as instituições deve continuar.
"O estado não pode permitir que essas facções dominem e que transformem uma cidade, relativamente tranquila, como é Teresina em um inferno por causa dessa disputa entre duas facções criminosas", afirmou.
Após as prisões e a conclusão do inquérito pela Polícia Civil, o Ministério Público deverá apresentar em um prazo de 15 dias a denúncia e a manutenção da prisão dos alvos da operação de hoje.
cv