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Nesta sexta-feira, 18, o delegado Matheus Zannata, gerente de Polícia Especializada, informou que a polícia trabalha com a hipótese de homicídio com ocultação de cadáver em relação ao caso do bebê de 1 ano e 9 meses, Wesley Carvalho Ferreira.

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A família alegou que a criança teria sido sequestrada na praça da Bandeira, no Centro de Teresina, no dia 29 de dezembro de 2021. Um dos pontos que levantou a suspeita da polícia, é que o Boletim de Ocorrência foi registrado apenas no dia 9 de fevereiro, 42 dias após o suposto sequestro, e foi a tia da criança que registrou a ocorrência. Além disso, nenhum pertence do casal foi levado pelos supostos criminosos.

“O registro da ocorrência somente foi realizado neste mês de fevereiro, por uma tia da criança, e ela informa que a criança foi sequestrada no final do ano passado na praça da Bandeira. O pai da criança foi ouvido e ele confirmou a versão, dizendo que sofreu um assalto, e os assaltantes levaram a criança. O que chamou a atenção da polícia é que o boletim de ocorrência somente foi registrado quase dois meses após a ocorrência, por uma tia da criança. Outro fato que chama atenção é que a PM não foi chamada para atender esse registro”, informou o delegado.

A família morava em Altos, mas após o desaparecimento da criança se mudou para a cidade de Teresina. A polícia já realizou uma perícia na casa de Altos, para tentar encontrar provas do que pode ter acontecido com a criança, inclusive encontraram várias roupas jogadas em um terreno. Essas roupas foram recolhidas pela perícia.

Vizinhos e familiares também estão sendo ouvidos. O delegado disse os depoimentos apontam que a família mudou de atitude após o desaparecimento da criança. O casal passou a evitar contato com amigos e familiares e até deixaram de frequentar a igreja.

“Quem preside as investigações é a Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente. A delegada está fazendo e colhendo todos os elementos para esclarecer os fatos. Estão sendo ouvidos os vizinhos e familiares. A perícia já foi até a residência onde morava os pais da criança e confeccionar um laudo técnico para trazer provas para o inquérito policial”, disse Matheus Zannata.

Com as provas até o momento colhidas, uma das hipóteses analisadas é que possa ter ocorrido um homicídio e que o corpo da criança foi escondido.

“A polícia trabalha com várias hipóteses, não descartando o homicídio com ocultação de cadáver. Não podemos descartar nenhuma das hipóteses. Mas somente teremos uma certeza do que aconteceu, no final da investigação, quando todos os elementos forem colhidos e tenho certeza que a polícia dará uma resposta nesse caso”, finalizou o delegado.

O delegado informou que no decorrer da investigação, com base nas provas recolhidas, pode pedir medidas cautelares, como a prisão dos pais.

Entenda o caso

Segundo a denúncia, o suposto sequestro aconteceu no dia 29 de dezembro de 2021, por volta das 9h. A mãe Ângela Valeria Ferreira Ferro, de 21 anos, o bebê Wesley e o pai da criança estavam sentados em um banco da Praça da Bandeira quando teriam sido abordados por dois homens armados.

Ângela afirmou para a irmã Socorro Ferreira, que os homens se aproximaram e pediram a criança.  "Ela disse que eles já chegaram dizendo: 'Passa a criança senão a gente vai atirar em vocês três'. Neste momento, ela disse que viu a arma e entregou o filho. A dupla saiu caminhando e pediu para eles não fazerem nenhum movimento, senão iriam atirar neles", afirmou Socorro.

Após o ocorrido, mãe e pai da criança mudaram de endereço e não falaram para ninguém do que tinha acontecido, afirmando que tinham medo de represálias. A mãe da criança só procurou a polícia após incentivo da irmã, .

"Eu estava sem ter contato com ela há quase dois meses. Fui na casa onde ela morava com o filho e o esposo e ao chegar lá percebi que a casa estava abandonada. Então, fui conversar com vizinhos e descobri onde ela estava atualmente. Queria visitar ela para ver a criança e levar ele para passar uns dias comigo, junto com ela", informou Socorro.

Com informações do cidadeverde

Foto: arquivopessoal

Na madrugada desta quinta-feira, 17, um homem suspeito de assalto, de identidade não revelada, foi espancado por moradores e morreu no Hospital de Urgência de Teresina (HUT).

suspassalto

A Polícia Militar informou que na noite dessa quarta-feira (16) os policiais estavam fazendo uma ronda, quando avistaram várias pessoas agredindo um homem no povoado Taboquinha, na zona Rural Leste de Teresina.

Os policiais foram informados que o rapaz tentou roubar uma motocicleta, mas ocorreu uma reação por parte da população que começou a agredir o suspeito. Ele chegou a ser ter as mãos e os pés amarrados.

Com a chegada dos policiais, as agressões pararam e ele foi socorrido por uma equipe do Samu e encaminhado para o Hospital de Urgência de Teresina. Segundo a PM, vítima da tentativa de roubo não se encontrava mais no local.

 Na madrugada dessa quinta-feira, o suspeito não resistiu aos ferimentos e faleceu no HUT.

Com informações do cidadeverde

Foto: divulgação

Por volta de 12:00h desta quarta-feira, 16, o motociclista Genivaldo Santos de Souza, 46 anos, morreu em acidente de trânsito, no quilômetro 15, da BR-343, no Sabiazal, em Parnaíba, litoral do Piauí.

genivaldo

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor da moto, que era pedreiro, colidiu na traseira de um caminhão-baú, placas OEC 4099 Teresina (PI), que estava estacionado.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) constatou a morte e uma equipe do Núcleo Regional de Perícia Criminal de Parnaíba realizou os procedimentos legais e removeu o corpo.

Com informaçoes do jornaldaparnaiba

Policiais Rodoviários Federais prenderam na manhã de ontem (13) um homem acusado do crime de Porte Ilegal de Arma de Fogo e munições. A ação aconteceu na BR 402 na cidade de Parnaíba.

armafog

Ao abordar o veículo Golf, foi percebido que o condutor, um homem de 41 anos mostrava-se bastante inquieto e apresentando informações inconsistentes. Durante busca veicular, foi encontrado, debaixo do tapete do assento dianteiro, um revólver cal. 38; uma munição cal. 40, 23 munições cal. 38 e 18 munições cal. 380. Além disso, o homem portava R$ 18.377,00 em espécie.

O acusado relatou que comprou o armamento e munições na cidade de Teresina e que a motivação seria para proteger-se de um suposto desafeto.

Diante desse cenário, os policiais encaminharam o condutor, o dinheiro, a arma de fogo e as munições até à Central de Flagrantes da Polícia Civil em Parnaíba para os procedimentos que o caso requer. O homem responderá pelo crime de Porte Ilegal de Arma de Fogo e Munições.

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