Segundo uma nova pesquisa feita em Harvard, a fumaça dos incêndios florestais podem aumentar o risco de morte de pessoas infectadas com o coronavírus.
A fumaça é composta por uma mistura de poluentes, incluindo partículas expelidas por escapamento dos carros e usinas elétricas
Em abril, os pesquisadores concluíram que “um pequeno aumento na exposição de longo prazo” fez crescer em 8% a taxa de mortalidade por COVID-19.
Em entrevista para ao canal americano de televisão KGTV, o Dr. Abisola Olulade disse que esse fator "é um amplificador da ameaça"
Ainda segundo o médico, ao inalar a fumaça, as partículas atingem os pulmões, podendo assim chegar na corrente sanguínea e causar coágulos, aumentando inflamações nos pacientes de coronavírus.
Ainda segundo o médico, ao inalar a fumaça, as partículas atingem os pulmões, podendo assim chegar na corrente sanguínea e causar coágulos, aumentando inflamações nos pacientes de coronavírus.
Foto: Reuters/Stephen Lam - 10.09.2020
Os especialistas explicaram que a fumaça desgasta o revestimento protetor das vias respiratórias, o que estimula os receptores pulmonares, que é justamente a estrutura usada pelo vírus usa para atingir as células.
Sendo assim, “se você tiver mais deles [receptores pulmonares], isso pode aumentar a carga viral”, concluiu o Dr. Olulade.
O Dr. Christian Ramers, do Centro de Saúde da Família de San Diego, partilha da mesma opinião. “É concebível com mais partículas no ar, então sim, o vírus pode se prender mais a essas partículas”, disse.
R7
Foto: Chris Ceg via Reuters
Um homem identificado por Francisco Helson de Souza, conhecido como “Bola”, foi preso pela Polícia de Oeiras, acusado da prática de homicídio em 2016, na cidade de Santos, no estado de São Paulo.
Um caminhão que havia sido roubado com uma carga de 70 botijões de gás de cozinha na última quarta-feira, 16, na zona leste de Teresina, foi recuperado pela Polícia Civil do Piauí, através do 21º DP, em conjunto com a Força Tarefa e o 8º BPM, na manhã desta sexta-feira, 18.