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Está bem movimentada a feira de plantas ornamenatais que está se realizando no pátio interno da Paróquia de São Raimundo Nonato, bairro Irapua II, em Floriano.

Quem está coordenando a ação com cerca de 40 espécies de plantas é a Cristina Werneck que conta com apoio de colaboradores da Igreja.

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Numa entrevista ao Piauí Noticias, Cristina falou da ação e sua importância para a natureza.

 

Da redação

 

apartUm incêndio de grandes proporções destruiu um apartamento 501 no 5º andar do condomínio Palazzo Poty, localizado na rua São Pedro, do bairro Ilhotas, na zona Sul de Teresina, na tarde desta sexta-feira, 04.  

Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada e esteve no local com duas viaturas de combate a incêndio.

Segundo informações do Sargento Kleber do Corpo de Bombeiros, as chamas já foram debeladas e ninguém ficou ferido.

Uma ambulância foi acionada para socorrer uma moradora de um apartamento vizinho, após ela passar mal devido a fumaça.

 

meionorte

estuproUm caso de estupro de vulnerável foi registrado no município de Francisco Macêdo, no início da noite dessa quarta-feira, 02. A vítima, uma adolescente de 13 anos foi agarrada à força por um homem de 42 anos identificado por Zé de Abdias.

Segundo registros da Polícia Militar, a mãe da adolescente acionou o Grupamento de Polícia Militar da cidade por volta de 18:00h e denunciou o caso. No relato, a genitora informou que o acusado havia entrado em sua residência, sem permissão e o mesmo agarrou sua filha na marra, e sem defesa, aliciando as partes íntimas. 

O GPM de Francisco Macêdo realizou diligências e o acusado foi localizado numa igreja participando de um culto evangélico no povoado Riachão, na cidade de Padre Marcos.

A guarnição aguardou a saída do acusado do templo religioso e foi informado da denúncia em seu desfavor. O mesmo alegou ser uma “tentação” e disse que só tentou medir o “tango da menor”.

Diante dos fatos, o acusado foi conduzido para Central de Flagrante de Jaicós para adoção dos procedimentos cabíveis.

 

folhaatual

Foto: divulgação

A Delegacia da Mulher, no Centro de Teresina (PI), está investigando uma denúncia de que um agente da Polícia Federal estaria obrigando sua mulher a pagar multas dentro de casa como forma de punição.

wilmaDe acordo com relato da vítima, as multas variavam de R$ 20 a R$ 50. Na lista de proibições impostas pelo marido estavam a de não deixar roupa suja fora do cesto, de não estragar saladas, por mau uso do banheiro e até por comidas queimadas.

Há uma relação de multas apresentada pela vítima e consta uma cobrança de R$ 20,00 por ela ter dado banho no filho e molhado o móvel do banheiro. Na tabela, havia uma cobrança de R$ 60,00 por reincidências nas "infrações". Ela relatou que mês passado teve que desembolsar cerca de R$ 2 mil de multas fixadas pelo marido.

A vítima de iniciais I.C.G.M.M, 35 anos é professora e por dois anos está casada com o agente da PF, José Henrique Alves Moita. Eles moram na mesma residência, no bairro Horto Florestal, na zona Leste de Teresina.

Delegada: "é um quadro inesperado, assustador"

A delegada Vilma Alves, titular da delegacia da Mulher Centro, afirmou que o agente da PF será enquadrado na Lei Maria da Penha e irá responder por violência física, psicológica e patrimonial. Em mais de 40 anos de polícia, a delegada disse que era a primeira vez que se deparava como esse tipo de denúncia.

"É um quadro inesperado, assustador. Trata-se de uma jovem, professora, escritora, sofrendo violências estúpidas com regras domésticas estabelecidas pelo marido com multas dentro do próprio lar".

Na delegacia, a vítima denunciou que era proibida até de assistir televisão. Ela disse que chegou a ser proibida de ver o filho e sofria agressões físicas e violência psicológica.

"Desde o início do casamento o autor informou que qualquer tipo de comportamento que ele considerasse errado, ela seria multada. Se ela chegasse com o bebê em horário não estabelecido por ele pagava multa, tudo era multa. Ela está amedrontada", disse a delegada.

Após a audiência, ainda na delegacia, a reportagem procurou o agente e ele disse que não iria falar sobre o caso. A delegada informou que na audiência, o agente admitiu que cobrava multas como forma de disciplina. "Ele disse que era uma forma de corrigi-la, disciplina-la, educá-la. Ele admite que colocou as regras para ela se consertar", disse a delegada. Vilma Alves disse ainda que irá pedir também medida protetiva para evitar novos abusos.

 

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