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Teve início no dia 2 de janeiro, o trabalho de fiscalização dos materiais escolares comercializados no estado, realizado pelo Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (Imepi). O órgão ainda não divulgou quantos e nem quais estabelecimentos serão pesquisados, mas adianta que os resultados serão divulgados no dia 18 deste mês.

 

Durante a fiscalização, a equipe do Imepi percorre livrarias e comércios que vendem material escolar para recolher amostras dos produtos e levar para análise em laboratório.

 

Segundo Messias Junior, diretor do Imepi, serão verificados cadernos, fichários, borrachas, colas, resmas de papel, massas de modelar e outros produtos das listas de materiais escolares, totalizando 25 produtos. “Recolhemos materiais em lotes e levamos para o laboratório para um estudo mais aprofundado. Detectado o problema, nós tomaremos todas as medidas cabíveis”, disse.

 

O diretor disse ainda que dependendo do problema encontrado no produto o fabricante é chamado para prestar esclarecimentos e caso a explicação não convença o órgão, a conta pode sair bem cara para a empresa. “Após a constatação do problema, convocamos o fabricante que pode sofrer punições que variam de apenas uma advertência até a multa de R$ 1,5 milhão”, afirmou Messias.

 

O diretor frisou que qualquer pessoa pode ser um agente fiscalizador ajudando o Imepi. “A pessoas que flagrar um produto com problema ou com informações falsas sobre na embalagem pode ligar para a ouvidoria do órgão, no número 0800 281 1411, informando o defeito e o local onde o produto está sendo comercializado”, finalizou.

 

G1/PI