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Reunidos em assembleia geral na noite dessa terça-feira, 20, em Teresina, médicos decidiram suspender as atividades mais uma vez na rede pública da capital e do Estado. Sem acordo com o poder público, eles aprovaram por unanimidade a paralisação de 15 dias, que já começa na manhã desta quarta-feira, 21. 

 

Lúcia Santos, presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí - Simepi -, explicou que Prefeitura de Teresina e Governo do Estado não apresentaram alternativas que merecessem ser discutidas pela categoria. "Não houve uma contraproposta em cima da proposta que a gente enviou para Estado e Prefeitura", declarou.

 

Segundo o Simepi, a proposta do Estado foi elaborar uma comissão para discutir na segunda quinzena de maio as condições de um eventual reajuste e qual percentual poderia ser aplicado. Já a Prefeitura teria oferecido 6,08% de aumento em forma de gratificação, que não é incorporada aos vencimentos na aposentadoria. 

 

O movimento grevista havia sido suspenso na semana passada para negociações. As paralisações começaram no início do mês. Só os serviços de urgência e emergência são mantidos. 

 

A partir de 7:00h, os médicos voltam a se reunir em frente ao ambulatório azul do Hospital Getúlio Vargas. Uma nova assembleia para avaliar o movimento está marcada para a próxima terça-feira. 



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