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O médico Marcelo Martins de Moura, 26 anos, prestou depoimento na tarde desta quarta-feira, 29, no Conselho Regional de Medicina (CRM) sobre o acidente crm3082012que provocou a morte de cinco pessoas na BR-343, no dia 9 de junho deste ano. Após denúncia apresentada ao CRM pela família das vítimas afirmando que o médico não prestou socorro, foi aberta uma sindicância para investigar o fato. O depoimento teve início por volta das 15:30h.

 

Marcelo Martins chegou acompanhado de seu advogado, Lucas Villa, especialista na área criminal. O médico aparentava tranquilidade, mas preferiu não conceder entrevista à imprensa.

 

O advogado explicou que a única acusação que pesa sob seu cliente no CRM é de omissão de socorro. "Mas isso é fácil de comprovar que não existiu porque quando Marcelo saiu do carro, as vítimas já estavam mortas. Não havia sobreviventes", resumiu Villa.

 

Ainda segundo o advogado, apenas um sindicante acompanha o processo. O depoimento durou cerca de uma hora e tanto o médico como seu advogado preferiram sair discretamente, sem contato com a imprensa. "Meu cliente ainda está abalado e prefere não se manifestar", disse Lucas Villa, por telefone.

 

Em outra oportunidade, o presidente do Conselho Regional de Medicina, Fernando Correia Lima, explicou que, se comprovada a omissão de socorro, o médico poderá sofrer desde uma simples advertência até suspensão do registro profissional por 30 dias.

 

Cidade verde

O Tribunal de Justiça do Piauí decretou como ilegal a greve dos professores da Universidade Estadual do Piauí. A determinação da ação é que todos os professores retomem suas atividades em 24 horas, sob pena de multa diária de cinco mil reais. O relator do processo é o desembargador José James Gomes Pereira.

 

Na tarde desta terça-feira, 29, o reitor da instituição Carlos Alberto recebeu o comando de greve para acordo das pautas reivindicadas pela categoria. O reitor explicou que parte das reivindicações já vem sendo atendida.

Nessa semana, o reitor também se reuniu com diretores de vários campi com objetivo de dialogar sobre as demandas de infraestrutura e traçar metas para os próximos anos.

 

 

governodoestado

Após audiência de conciliação nesta quarta-feira, 29, o Estado do Piauí, mediada pelo Setor de Precatórios do Tribunal de Justiça, pagará mais de R$ 409 milhões para professores e auditores fiscais do Estado.

 

A audiência foi a maior conciliação de precatórios da história do tribunal em 120 anos. O débito precatorial para os professores, datado de 1993, é de R$ 361.965.627,11, que beneficiará 11.401 credores. Já para os auditores fiscais, a dívida, datada de 1997, é de R$ 47.055.719,86, que beneficiará 193 pessoas.

 

De acordo com a presidente do Sindicato dos Professores do Estado (Sinte/PI), Odenir Silva,  os precatórios variam de R$ 250 a R$ 70 mil. Ela explicou que a prioridade do Estado são as pessoas que receberão até R$ 15 mil, que devem ser pagas ainda no mês de setembro.

 

Em seguida, serão pagos os professores que comprovarem doenças graves, através de documentação e laudos médicos. Em terceiro lugar serão pagos os servidores por ordem de idade, da mais avançada para baixo. O pagamento de todos os débitos tem prazo de 12 anos para ser concluído.

 

"É, sem dúvida, o maior precatório da história do Piauí. Estamos contentes com a posição do TJ e queremos elogiar a postura do juiz Luís Henrique Moreira e do desembargador Erivan Lopes, que se dedicaram a resolver a situação. Estamos comemorando", finalizou a sindicalista.

 

 

cidadeverde

 

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) manteve a decisão do juiz de primeiro grau da 61ª zona eleitoral, Noé Pacheco, mantendo e consolidando o PMDB nas coligações “Floriano Seguindo em Frente” liderado pelo candidato Almir Reis (PTB) e ‘Pelo Bem de Floriano’. Segundo o advogado Pascoal Cortez, assessor jurídico da Comissão Provisória do PMDB em Floriano, houve recurso por parte das coligações que perderam em primeiro grau e tinham direito de recorrer, mas não obtiveram êxito.


De acordo com o advogado ainda cabe recurso e ressaltou, “a questão só vai caber recurso se for a nível constitucional ou a nível da lei federal. A nível da lei federal já está consolidado, a constitucional eu já não sei qual a matéria que eles podem ventilar no eventual recurso”.


Quanto aos candidatos do PMDB  que estão na coligação do PSB, partido liderado pelo candidato Gilberto Júnior, e não foram deferidos o assessor foi claro, “esses candidatos nos casos das Coligações: Educação e Trabalho e Floriano Agora é Você,  se candidataram com a sigla do PMDB e foram indeferidos, então, eles não são mais candidatos”, finalizou.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com