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Quatro salas da creche municipal Chico Mendes, localizada no bairro Porto Alegre, desabaram na quinta-feira, 5. O fato aconteceu por volta do meio-dia, no momento da troca de turnos dos alunos, que são crianças entre três e seis anos. Ninguém ficou ferido.

 

Arimateia Império da Silva, pai de um menino de cinco anos que estuda na creche à tarde, disse que todos tomaram um susto. “Eles estavam cantando o hino, quando por volta das 12:30h tudo desabou. Se as crianças estivessem na aula, não teria escapado nenhuma. Estou abalado porque poderia ter acontecido no horário escolar”, declarou.

 

Uma funcionária da escola disse que o teto de uma das salas desabou indo parar em outra sala e o teto dessa outra sala também desabou foi parar no terreno baldio ao lado da creche. Segundo ela, o acidente foi causado por uma ventania e só havia o vigia e uma estagiária na creche.

 

“Foi um barulho horrível e esse teto já tinha dado problemas antes. Nós adiamos o início das aulas neste ano para que pudesse ser reformado. A reforma foi feita, mas ficaram algumas pendências”, disse a servidora que não se identificou.

 

A direção da escola explicou que ontem mesmo técnicos da Secretaria Municipal de Educação (Semec) estiveram na creche e iniciaram o planejamento da reforma do teto.

 

A Semec informou que tão logo soube do incidente enviou uma equipe de técnicos e o gerente de manutenção e conservação para avaliar os danos no imóvel para iniciar o reparo o quanto antes.

 

Nota

A Secretaria Municipal de Educação enviou uma nota sobre o caso:

 

"Sobre a queda do telado do Centro Municipal de Educação Infantil Chico Mendes a Secretaria Municipal de Educação (Semec) esclarece que ontem mesmo todas as providencias foram tomadas para realizar o reparo do telhado das 4 turmas que caiu. Informa ainda que o prazo para conclusão seja aproximadamente duas semanas.

 

A secretaria frisa que no momento do ocorrido não havia nenhuma criança ou servidor no local.

 

O CMEI possui seis salas com um total de 283 alunos. A secretaria já está refazendo o calendário para reposição das aulas que esta prevista para o inicio de janeiro.

 

Todas as providencias estão sendo tomadas para que não haja prejuízo para os alunos."

 

 

cidadeverde

acusado

 

Nessa quinta-feira, policiais de Altos-PI conseguiram prender Luis Capana da Silva Filho, de 27 anos. Ele é acusado de cometer estupro contra a própria prima no bairro Santa Inês, município de altos.

 

Segundo a polícia, o acusado chegou por volta de 3:00h da madrugada na casa da prima, que tem 20 anos. Com uma faca, ele teria ameaçado a jovem, que não pode reagir.

 

Por volta de 5:00h da manhã, quando o acusado teria ido embora, a vítima informou a irmã do que havia ocorrido. A polícia foi acionada e prendeu Luis no mesmo bairro.

 

Segundo a vítima, ele a forçou a praticar sexo com ele, com a faca em mãos e já teria lhe acordado com o calção desabotoado.Em depoimento, que foi gravado pelos policiais, Luis Capana nega o crime e diz que a vítima se contradiz.

 

 

Com informações do meionorte.com


juO deputado federal Júlio César (PSD) conseguiu junto ao secretário do Tesouro Nacional, Arnon Augustin, os valores referentes ao acréscimo instituído pela Emenda Constitucional 55/2007 ao Fundo de Participação Municipal (FPM). A emenda, de autoria do parlamentar, aumenta em 1% os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) no mês de dezembro.

 

O Piauí receberá ao todo R$ 81.891.665,74. “Um aumento nominal de 7,6% em comparação ao ano de 2012”, calculou o deputado. Só a capital Teresina receberá R$ 16.124.434,82. Municípios menores como Arraial, Guaribas e Nazária receberão R$ 221.923,15. Segundo o parlamentar, o dinheiro será creditado na conta dos municípios na noite do dia 6 e disponibilizado dia 9, próxima segunda-feira. “Esse dinheiro serve para reforçar o caixa dos municípios e pagar o 13º”, disse.

 

 

As informações foram repassadas ao deputado Júlio César após reunião ocorrida na manhã dessa quarta-feira, 4, na presidência da Comissão de Finanças e Tributação (CFT). O encontrou serviu para discutir a execução orçamentária da União e os Fundos de transferências constitucionais, diretamente com o Secretário do Tesouro, além de uma outra Proposta de Emenda Constitucional (PEC) também de autoria do parlamentar, aumentando em mais 1% os repasses de PFM no mês de julho.

 

portalaz

Três em cada dez brasileiros que vivem em cidades com mais de 15 mil habitantes dizem ter sofrido ao longo da vida algum dos 12 tipos de crimes ou ofensas contemplados na Pesquisa Nacional de Vitimização, divulgada hoje, 5, pelo Ministério da Justiça. Além disso, dois em cada dez foram vítimas desses casos pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores ao levantamento. Agressões e ameaças são os mais comuns, com 14,3% dos entrevistados tendo sofrido situações do tipo nesse período. Em seguida, aparecem relatos de discriminação (10,7%), furtos de objetos (9,8%) e fraudes (9,2%).

 

Além desses itens, também compõem o levantamento, feito pela primeira vez no Brasil, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), acidentes de trânsito (4,2%), roubo de objeto (3,6%), furto de carro (1,0%), ofensa sexual (0,8%), furto de moto (0,4%), roubo de carro (0,4%), roubo de moto (0,2%) e sequestro relâmpago (0,1%). Ao todo, foram entrevistadas 78 mil pessoas, em 346 municípios, no período de junho de 2010 a maio de 2011 e de junho de 2012 a outubro de 2012.

 

A pesquisa destaca que a maior parte das ocorrências relatadas se dá dentro da casa da vítima (38,3%) ou em locais próximos, como a rua onde mora (33,3%), seu bairro (14,9%) ou na garagem de sua residência (11,1%). Em geral, os casos mais comuns no ambiente doméstico são furto de objetos (53,9%), agressões (34,2%) e ofensas sexuais (21,7%). Furto e roubo de automóveis são mais frequentes na rua onde vivem (40,7% e 31,5%, respectivamente). O local de trabalho está mais associado à discriminação (20,5%), à agressão (15,3%) e ao furto de objeto (12,6%). Na maioria dos casos relatados, considerando todos os crimes e ofensas, não há uso de nenhum tipo de arma (72,5%) nem ferimentos (81,6%).

 

O levantamento traz um recorte específico para os casos de agressão, ofensa sexual e discriminação e revela que, na maioria das vezes, o autor da ofensa era conhecido da vítima, mesmo que de vista. O tipo de ofensa em que isso menos ocorre é na sexual, onde pouco menos da metade dos agressores (49,3%) é um desconhecido. Entre os que sofreram discriminação, destacam-se como agressores pessoas que a vítima conhece de vista (17%), mas também amigos com quem convive no dia a dia (11,1%). Nos casos de agressão e ameaça, os acusados, além de serem conhecidos de vista pela vítima (11,9%), também são, em boa parte, seus vizinhos (10,7%).

 

A análise regional aponta que o Norte (30,5%) tem a mais elevada taxa de vitimização do país, considerando os 12 meses anteriores à pesquisa. Amapá (46%) e Pará (35,5%) são os estados com os índices mais altos. Por outro lado, o Sul tem o mais baixo (17,2%), sendo Santa Catarina (17%), o Rio Grande do Sul (17,2%) e o Paraná (17,4%) os estados com menores taxas de vitimização nos 12 meses anteriores ao levantamento.

 

 

Agência Brasil