Um homem, identificado apenas como Francisco, foi morto a pauladas na noite de domingo, 30. O crime aconteceu numa casa na Avenida José Tapety, bairro Oeiras Nova.

O autor do delito identificado como Alisson Carlos Gomes Rodrigues, 26 anos, foi preso em um matagal próximo à residência da vítima, momentos depois de ter praticado o crime. De acordo com o delegado Genival Vilela, o assassinato foi motivado por uma dívida relativa à venda de drogas feita pelo acusado.

À Polícia, Alisson Rodrigues confessou que ele e Francisco são foragidos da Penitenciária Major César, localizada em Altos-PI, e segundo ele, Francisco queria comprar drogas em sua mão, mas não tinha dinheiro para pagar. A vítima tentou negociar uma compra para pagar depois. Durante a negociação, os dois discutiram e Alisson atacou Francisco com pauladas até a morte.

Segundo informações de vizinhos, a vítima teria alugado a casa há poucos dias e estava na companhia de duas garotas de programa quando Alisson Rodrigues invadiu a casa e cometeu o homicídio. Ainda segundo relatos, o acusado de praticar o homiciad fugiu quando uma das garotas de programa saiu da casa pedindo socorro.

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Foi publicado no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Piauí, o edital de convocação para as provas do concurso público para contratação de pessoal e formação de cadastro de reserva.

A prova objetiva esta marcada para o dia 06/04 no período da manhã para os cargos de assessor jurídico, auditor fiscal de controle externo - área comum, bibliotecário, enfermeiro, jornalista, médico e pedagogo. Os portões dos locais de prova serão abertos às 8h e fechado às 8h30.

No período da tarde, os portões abrem às 14h30 e fecham às 15h para a aplicação das provas discursivas para o cargo de assessor jurídico, auditor fiscal de controle externo - área comum, e jornalista. Os candidatos só poderão deixar os locais de prova depois de 1 hora após o início.

Ainda segundo o edital de convocação, os candidatos serão informados quanto ao local de prova e horário pelo Cartão de Informação que será enviado por e-mail, disponível no site da Fundação Carlos Chagas, organizadora do concurso.

ACESSE SEU CARTÃO DE INFORMAÇÃO

O candidato que não receber o cartão de informação até o 3º dia que antecede a aplicação das provas, ou tiver duvidas em relação a hora, data ou local das provas, pode entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato da Fundação Carlos Chagas pelo número (0XX11) 3723-4388.

Para ter acesso ao local de prova, o candidato precisa estar munido de documento de identidade original. O edital de convocação menciona ainda a importância de levar o cartão de informação e que será coletada a autenticação digital e assinatura em campo específico, por três vezes, nas Folhas de Respostas personalizadas, durante a primeira hora de prova.

Dos critérios de exclusão no concurso, o edital menciona que o candidato flagrado com relógio ou qualquer tipo de aparelho eletrônico ou de comunicação, bem como celular, tablets e similares, pode ser eliminado. Havendo necessidade do porte de algum objeto, estes devem ser condicionados no momento da identificação para ser lacrado em embalagem cedida pela Fundação Carlos Chagas. Dispõe ainda que o candidato pode ser submetido ao sistema de detecção de metal.

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Policiais do Rone prenderam nesta segunda-feira, 31, no bairro Parque Brasil, zona norte de Teresina, o último acusado de assaltar o Banco do Brasil de Miguel Alves. De acordo com o capitão Fábio Abreu (foto), comandante do Rone, a prisão de Francisco Filho, se deu após investigações da inteligência da Polícia Militar.

“Já estávamos investigando o paradeiro dele há algum tempo, e hoje após uma abordagem, quando ele estava pilotando uma moto, na região do Parque Brasil, conseguimos prendê-lo”, disse.

O assalto ao Banco do Brasil de Miguel Alves, ocorreu em abril do ano passado, quando cinco homens fortemente armados, entraram na cidade atirando e invadiram a agência bancária. Na fuga, eles levaram o gerente Ademyston Rodrigues Alves, que durante a troca de tiros foi baleado e morreu no local.

Dois dos bandidos fugiram e outros três morreram na troca de tiros com a polícia. O outro que fugiu, também já foi preso.

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Traficantes de Teresina estão aliciando garotas de 12, 13 e 14 anos para oferecerem a clientes nos bairros Satélite e Santa Maria da Codipi, nas zonas Leste e Norte da capital. O esquema foi descoberto após o desaparecimento de duas adolescentes nos bairros Mafrense e Poti Velho. As meninas fogem das escolas, em pleno horário de aula, sem os pais perceberem e vão para casas de cafetões. Lá, eles oferecem roupas, calçados e drogas, especialmente cocaína e crack. Pelos serviços, eles pagam as adolescentes gorjetas de R$ 20,00 a R$ 100,00.

O combinado com os cafetões é para elas fugirem, temporariamente, das escolas, mas aparecerem em suas residências para não provocarem desconfianças dos pais e nem da polícia. Porém, as duas adolescentes sumiram por mais de 48h e os pais se desesperaram. As mães registraram Boletins de Ocorrências na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e no 7º DP.

Após uma busca com equipes do Ronda Cidadão, a menor de inicial N, 12 anos, apareceu. Ela contou à mãe que fugiu da residência onde ocorreria aliciamento e pegou um taxi. A garota e a outra menor de inicial V., 12 anos, estudam na escola Iolanda Raulino, no bairro Poty Velho.

A menor contou ainda que junto com a amiga foram até o Satélite. Quem conhecia o suposto dono da casa seria a V. que a levou até o local. Ela relata que consumiu crack e fez um programa de R$ 20,00 para um senhor no Parque Brasil. 

A mãe de N., 12 anos, que não quis se identificar, registrou BO na DPCA e disse a equipe de reportagem que não tinha conhecimento que a filha consumia drogas e que fazia programa. “Ela me disse que eles queriam que ela fizesse ponto, que chegaram a agredi-la, mas acho que é uma coisa e é outra”, disse a mãe.

Sem localizar a garota V., os familiares pediram ajuda dos policiais do 7º DP para irem até o local. O chefe de investigação, Paulo Afonso Oliveira, percorreu ruas com suposta identificação da garota, mas não conseguiu localizar.

“Estamos aqui só dando um apoio para as famílias, mas a investigação está na DPCA”, esclareceu Paulo Afonso.

Na manhã de ontem, V. apareceu em casa, após quatro dias desaparecida. Ela foi levada até a DPCA. O chefe de investigação da delegacia, Evaristo Alves, informou que nesta segunda-feira foi requisitado exames na maternidade Evangelina Rosa para identificar se a menor foi abusada.

“Até quarta-feira vamos receber o exame e dependendo do resultado vamos apurar a veracidade das denúncias”, disse Evaristo Alves.

Cidadeverde