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Por volta das 9:30h, desta sexta-feira, 22, um sargento aposentado do Exército Brasileiro foi atingido com três tiros durante assalto a uma agência dos Correios, no município de Coivaras. A vítima foi identificada apenas como Matias. Os suspeitos estão foragidos.

 

De acordo com o Major Etevaldo Alves, comandante do 15° Batalhão da Polícia Militar de Campo Maior, a vítima foi atingida com um tiro na perna, na mão e um de raspão na cabeça. Até o momento, não há informações oficiais sobre o estado de saúde do sargento. A informação é de que ele teria resistido aos ferimentos e estaria com o quadro de saúde estável.

 

A moto usada pelos assaltantes já foi recuperada. Os assaltantes levaram dinheiro da agência, mas a quantia não foi revelada. Eles também levaram a arma do vigilante dos Correios.

 

O major Etevaldo informou que ainda não há informações sobre os motivos que levaram os assaltantes a atirar na vítima, que estava nos Correios.

 

“Não sabemos ainda ao certo. Estamos em diligencias. O que sabemos é de que dois elementos entraram na agência dos Correios, anunciaram o assalto, e nesse momento o sargento foi entrar no local. Não sabemos se ele estava armado, mas parece que não. Ou se ele reagiu”, disse o major.

 

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casaO quarto de uma residência foi destruído por causa de um incêndio ocorrido na quadra B11, no residencial Sigefredo Pacheco, zona Leste de Teresina, por volta de 03:00h da manhã desta sexta-feira, 22. Uma guarnição do Corpo de Bombeiros foi acionada pelos vizinhos que perceberam a fumaça e quando chegou no local o fogo já tinha atingido o forro de PVC, telhado, guarda-roupas e muitas peças.

 

De acordo com vizinhos, não havia ninguém no momento do incêndio que se alastrou rapidamente. Segundo o tenente Carlos Nascimento, do Corpo de Bombeiros, quando chegaram ao local encontraram a casa fechada, já que o dono estava na residência da irmã.

 

“Foi muita sorte ninguém estar lá na hora das chamas, foi tudo muito rápido e o fogo consumiu grande parte da casa. Mas agimos rápido e o incêndio não se espalhou para a casa inteira ou até mesmo para as residências vizinhas”, disse.

 

Ainda não se sabe o que teria provocado o incêndio.

 

mn

rinhaUma equipe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente apreendeu na manhã desta quinta-feira (21), 49 galináceos destinados a rinhas, reprodução e treinamento de galos de briga. No local foi apreendido também viveiros, além de gaiolas, produtos veterinários para tratar infecções e outras lesões nos animais.

 

 


A apreensão foi realizada com o apoio do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) e ocorreu no Bairro Vila Bandeirante II, zona leste de Teresina. O proprietário da residência também é suspeito de furto de energia elétrica, constatado pelos investigadores do Greco, que acionou a Perícia Criminal após análise do local por técnicos da Eletrobras Piauí.

 

 

 

Na oportunidade foi apreendida também uma arena de treino de galináceos para as rinhas. Um veterinário da Secretaria de Meio Ambiente do Estado foi chamado ao local para avaliar a gravidade os maus tratos e providenciar o manejo correto dos animais.

 

 


Para a delegada titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente Bruna Verena, a operação foi importante para “coibir o crime de maus tratos aos animais na capital, sendo a maior apreensão de galináceos em 2017”, disse a Delegada.

 

 

 

 

 

 

FONTE: portalaz.com

maternidadePara realizar partos cesáreos este mês, a Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) precisou pedir ampolas de anestésico emprestadas para uma maternidade particular, em Teresina. A ausência de produtos não atingiu somente o anestésico, pois o local também registrou falta de material básico, como luvas, seringas e fios para realizar alguns procedimentos cirúrgicos. O armário está praticamente vazio. O alerta é ainda maior porque é realizado pelo menos 25 cirurgias por dia, de acordo com os médicos. Há ainda a falta de um produto próprio para a assepsia e evitar infecções no pós-operatório.

 

A superlotação é outro problema: quatro bebês continuam internados no centro cirúrgico porque não vagas na UTI Neonatal. Também ocorre o mesmo com as mães. Uma das mães está com um bebê morto dentro da barriga em decorrência de uma doença, mas não tem como passar por operação sem material. Ela corre risco de vida.

 

“Está faltando luva para procedimentos, como os de puncionar veias e trocar pacientes, nós só temos sete ampolas anestésicos para cesarianas. Hoje a gente vive em uma situação gritante, alarmante, porque não tem como eu operar as pacientes que vão chegar”, disse a obstetra Goriethe Girão.

 

A obstetra Fabiana Soares alertou que “nunca viu a maternidade nesta situação”. “Hoje nós assumimos o plantão 7 horas sem a mínima condição de trabalhar, com a sala de partos e de recuperação lotados além da capacidade normal. A gente não tem nem fio pra sutura”, disse.

 

Outro problema é a falta de pagamento dos médicos substitutos, que estão sem receber desde setembro. Alguns já entregaram os plantões.

 

O problema da maternidade tem sido acompanhado pelo Ministério Público do Piauí, a visita mais recente foi na segunda-feira (18). A promotora Karla Furtado Carvalho esteve no local e conversou com funcionários e pacientes. Ela declarou que durante a visita foi detectado a falta dos produtos. A promotora entrou em contato com a Sesapi, que informou a adoção de medidas emergências para solucionar os problemas.

 

O diretor da MDER, Francisco Macedo, reconhece o atraso de pagamento dos médicos, mas negou a falta de material básico para cirurgias. As imagens divulgadas seriam da farmácia da maternidade contendo fios e anestesia.

 

“Essa história que está faltando material não existe, o que existe e vai continuar existindo é a superlotação. Você chega em uma maternidade superlotada e nós não onde colocar a paciente, ela vai ter que ficar esperando. Há uma insatisfação por atraso de pagamento dos profissionais, que ontem nós já tivemos com o secretário (de Saúde) Florentino, equacionamos essa questão. Agora tem que seguir um roteiro o pagamento”, disse o diretor.

 

Após a denúncia, os médicos relataram que chegaram a receber alguns materiais, mas as ampolas de anestesia continuam com a quantidade abaixo do ideal.

 

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