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drogapioNa manhã desta sexta-feira, 26, a Polícia Civil com o apoio da Militar, prendeu uma mulher identificada como Gisleide da Silva Luz, no bairro bulandeira que fica atrás do Corsário Clube no município de Pio IX.

 

Segundo informações repassadas pela Polícia Civil, Gisleide já havia sido presa em agosto de 2017, também por tráfico e foi novamente encontrada na posse de 100 papelotes de crack e mais 20 de cocaína.

 

O Delegado, Dr. Aureliano Barcelos, adianta que a detida será enviada novamente para o presídio João de Deus Barros em Picos.

 

"O meu procedimento é informar ao juiz e transferir ela (presa) para o presídio em Picos. Vamos torcer para que ela continue presa, pois há cerca de cinco meses a mesma pessoa já havia sido presa por nossa equipe em Pio IX”, explica Barcelos.

 

Essa é a segunda prisão por tráfico feita pelas Polícias Civil e Militar no mês de janeiro em Pio IX.

 

mn

Os universitários, Daniel Silva, Igor Ribeiro e Savio Santos, todos estudantes da Universidade Federal do Piauí (UFPI), foram intimados a depor na Polícia Federal. Eles estão sendo acusados de depredação de patrimônio público em uma manifestação que aconteceu em agosto de 2017, segundo a denúncia feita pela reitoria da instituição.

 

Sávio Santos, um dos estudantes acusados, conta que a manifestação tinha como objetivo a solicitação da publicação do edital do curso de Licenciatura em Educação no campo. “Tudo foi pensado de forma pacifica. Nós caminhamos pela instituição e fomos a reitoria, quando chegamos lá, os seguranças tentaram nos parar e acabou gerando um tumulto e alguns vidros foram quebrados, mas não de forma intencional”, afirma o estudante.

 

Segundo o universitário não houve nenhum tipo de tentativa de conversa por parte da reitoria da UFPI. “Quando recebi a intimação fiquei surpreso. Ninguém da instituição comunicou nada. Eles apenas foram e nos denunciaram. A instituição está tentando criminalizar um manifesto que foi limpo da Educação no Campo.”, disse.

 

Sávio Santos já se apresentou a Polícia Federal para prestar depoimentos. “Quando cheguei lá, me mostraram as imagens, e o que foi possível observar foi o ato em conjunto, as imagens do coletivo são nítidas, não houve má intenção. O que fica é o sentimento de indignação por essa denúncia da instituição”, finaliza.

 

Protesto

Na manhã dessa sexta-feira (26), vários alunos da UFPI se reuniram na frente da reitoria para protestar pela denúncia feira contra os três alunos. Os manifestantes alegam represália e falta de diálogo por parte da instituição de ensino.

 

portalodia

samuNessa quinta-feira, 25, socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de Esperantina, resgataram um homem nas imediações do bairro Pedreira após o mesmo sofrer uma forte descarga elétrica. O fato aconteceu na Rua Leonardo das Dores.

 

A vítima foi encaminhada ao setor de urgências do hospital Júlio Hartman.

 

Vizinhos afirmaram que o homem se encontrava na parte do teto de uma construção quando sofreu a descarga elétrica.

 

 

Com informações do diario longá

pcO empresário, identificado como Antônio Monteiro, dono de uma creche-escola particular no bairro Ilhotas, em Teresina, foi preso na manhã desta sexta-feira, 26, suspeito de estuprar três crianças. As investigações apontam que os casos de violência sexual teriam ocorrido dentro do próprio colégio. Ele estava em casa, situada no mesmo bairro onde fica a escola.

 

O gerente das Delegacias Especializadas, delegado Jetan Pinheiro concedeu entrevista coletiva, sobre a prisão do dono da escola acusado de estupro. Jetan disse que as vítimas revelaram, em depoimento, que os abusos ocorriam dentro da sala da direção. O proprietário e diretor da escola tirava as crianças da aula e as chamavam para sua sala.

 

O delegado não revela detalhes de como os abusos eram feitos, mas afirma que os relatos das vítimas são “fortes”. As crianças de 8, 9 e 12 anos estão abaladas com a situação e foram retiradas da escola pelos pais.

 

Ainda de acordo com as investigações, os professores da escola desconfiavam da ocorrência dos abusos sexuais, mas afirmaram em depoimento que eram coagidos pela direção a não falarem com os pais dos alunos.

 

Durante a prisão feita na manhã de hoje na casa do suspeito, o diretor negou ter praticado os abusos e disse estar sendo vítima de um complô feito por algumas mães da escola. O delegado ressalta que não houve conjunção carnal, no entanto, o caso é configurado como estupro de vulnerável.

 

Computadores, celulares e tablet da escola e do diretor foram apreendidos para realização de perícia. O objetivo é identificar se existiam conversas virtuais entre o diretor e as alunas.

 

O suspeito foi indiciado ainda ontem por estupro de vulnerável, a pena para este crime é de 8 a 15 anos de reclusão.

 

“A gente orienta que os pais conversem com seus filhos, essa investigação há dois meses após a mãe de uma aluna em parceria com o conselho tutelar denunciar o caso no decorrer das investigações, mais duas vítimas também denunciaram. É importante haver conversa entre pais e filhos porque esse tipo de crime acontece toda semana em Teresina e ocorrem em ambientes fechados”, aconselha o delegado Jetan Pinheiro.

 

O delegado não quis informar o nome da escola, segundo ele, para não identificar as vítimas que já estão sofrendo muito com o que aconteceu.

 

Até o momento a escola não se posicionou sobre o assunto.

 

cv