Devido as matérias publicadas neste portal de notícias relacionadas a soltura de presos da Penitenciara Gonçalo de Castro Lima que fica na comunidade de Vereda Grade, zona rural de Floriano, o Juiz Noé Pacheco, da Vara da Execução Penal em Floriano, enviou a seguinte nota a esse noticioso.
O magistrado ficou insatisfeito quanto as fontes do portal, bem como em ter citado que presos vem sendo liberados, quase que todas as semanas pela Justiça.
Nessa sexta, ainda sobre essas questões, o magistrado se reuniu com o diretor e advogado Luiz Ferreira, da Penitenciária de Vereda Grande, e ainda com o ex-diretor Edilson Mousinho para tratar sobre como o portal tem tido acesso a algumas informações.
Nesta sexta-feira, 26, dois jovens de aproximadamente 20 anos, morreram na cidade de Arraial, após confundirem veneno com cachaça.
José Gomes e Wallisson participavam da coberta de uma casa de palha na comunidade, trabalho que sempre é feito em mutirão. Um hábito em atividades do gênero é ingerir bebida alcoólica durante o trabalho, o que foi a causa de grande tristeza para os familiares dos jovens.
“Eles pegaram um vidro pequeno de 'Pitchula' e teriam dividido ao meio o líquido e beberam pensando que era cachaça, mas era veneno”, disse uma fonte.
A bebida seria distribuída entre outros que participavam da atividade, mas evitaram ingerir por não saberem o que era. Wallisson era morador da comunidade Alto Alegre, e José Gomes residia na localidade Campinas, ambas próximas uma da outra.
Os dois jovens morreram logo em seguida, a caminho do hospital de Arraial. “As pessoas chamaram o socorro, mas não adiantou nada. Os dois morreram antes de chegar no hospital”, completou. Eles eram conhecidos nas comunidades vizinhas como Jacaré, Chapadinha, Baixas e Campinas.
SEGUNDO CASO SEMELHANTE NO PIAUÍ
Em agosto, Dois homens morreram após tomarem veneno no povoado portal São Vicente, entre Teresina e União.
Três homens bebiam numa residência e um deles acabou confundido álcool com um veneno para rato que estava na geladeira e acabaram consumindo por engano.
Por volta das 22:30h, dessa quinta-feira, 25, a Força Tática do município de Canto do Buriti apreendeu uma motocicleta com restrição de roubo/furto.
Segundo informações da polícia, a equipe visualizou duas pessoas em atitudes suspeitas que ao perceberem a guarnição empreenderam fuga. Um deles desceu do veículo e fugiu a pé, já o condutor da motocicleta que tentou despistar os policiais acabou se deparando com uma rua sem saída quando abandonou o veículo e também fugiu a pé.
A motocicleta modelo Honda CG/125 Fan de cor cinza com placa CDI-1519 de Osasco, São Paulo, se encontrava com a placa de outro veículo e após verificação do chassi foi constatado a restrição por roubo/furto.
Nenhum dos suspeitos foi preso até o momento, a polícia investiga o caso.
Completando hoje, 26, um ano do assassinato da estudante de Direito, Camila Abreu, 21 anos, a família fez uma manifestação em frente ao Tribunal de Justiça. O então namorado da vítima, capitão da Polícia Militar Allison Wattson da Silva Nascimento é acusado e réu confesso do crime bárbaro.
O protesto tem o objetivo de pedir agilidade na expulsão do oficial dos quadros da Polícia Militar e no julgamento no Tribunal do Júri já que o capitão foi pronunciado ainda em fevereiro deste ano.
"Hoje é um dia triste, porque até agora ele ainda está nos quadros da Polícia Militar, recebendo salário pago com dinheiro nosso e é com esse dinheiro que paga o advogado dele. É um ano já e que seja feita logo justiça, que o desembargador resolva logo essa expulsão porque ele não merece está nos quadros da PM que é feita por homens de bens", declarou o pai da vítima, Jean Abreu.
Ele disse ainda que o julgamento deve acontecer logo para que sirva de exemplo para que não aconteça com outras mulheres.
Familiares, amigos e representantes de entidades em defesa da mulher participam do protesto.
Sensação de impunidade
Os familiares utilizaram um caixão para chamar atenção do Tribunal de Justiça. A advogada do caso, Ravena Castro, afirma que o capitão Allisson permanece preso, mas ainda recebe salário de quase R$10 mil. A defesa pede a conclusão do processo de expulsão do capitão dos quadros da PM e que a pauta seja julgada o quanto antes porque a sensação da família é de injustiça e impunidade.
O pai de Camilla, Jean Abreu, diz que é “inaceitável” que o acusado de matar sua filha continue recebendo salário. “Minha filha estava fazendo curso de Direito, gostava de se divertir como qualquer outro jovem e teve a vida ceifada dessa forma. Teve o corpo jogado em um matagal, no lixão como se fosse um bicho. Quero que ele seja punido e que essa punição sirva de lição para muitos machistas”, disse Jean.
Nesta sexta-feira (26) o feminicídio de Camilla completa 1 ano, mas para a família a dor da perda da jovem ainda é muito recente. Jean Abreu conta que desde a morte da jovem sua mãe tomar oito comprimidos por dia.
“Hoje está completando 1 ano, mas é como se tivesse sido ontem. Ela faz falta todos os dias na vida da gente. Depois da morte dela minha mãe toma remédios e meu pai nem conseguiu ir para a manifestação”, conta Jean.
Relembre o caso
De acordo com as investigações da Delegacia de Homicídios, a estudante saiu de casa no dia 26 de outubro de 2017 para a faculdade e de lá saiu com o namorado para um bar, com uma amiga e nunca mais voltou. Ele teria supostamente dado um tiro na cabeça da estudante e jogou o corpo em um local ermo.
Cinco dias depois do desaparecimento, capitão Allison Wattson teria confessado o crime e mostrou a polícia onde havia escondido o corpo. "Ele jogou minha filha em um lixão, como se ela fosse um lixo. Eu exijo a sua expulsão", destaca Jean Abreu.
O capitão está preso desde o dia 31 de outubro do ano passado no presídio militar, em novembro virou réu após denúncia do Ministério Público e foi pronunciado ao Tribunal do Júri em fevereiro deste ano. A Polícia Militar e o governador Wellington Dias já deram pareceres favoráveis à expulsão dos quadros da corporação e aguarda agora uma decisão do Tribunal de Justiça.
Nesta sexta-feira, 26, dois jovens de aproximadamente 20 anos, morreram na cidade de Arraial, após confundirem veneno com cachaça.
Por volta das 22:30h, dessa quinta-feira, 25, a Força Tática do município de Canto do Buriti apreendeu uma motocicleta com restrição de roubo/furto.
Completando hoje, 26, um ano do assassinato da estudante de Direito, Camila Abreu, 21 anos, a família fez uma manifestação em frente ao Tribunal de Justiça. O então namorado da vítima, capitão da Polícia Militar Allison Wattson da Silva Nascimento é acusado e réu confesso do crime bárbaro.