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Foi morto no final da tarde de ontem, 18, o jovem identificado como “Victor Emanuel”, 17 anos, nas proximidades do mercado público de Esperantina, quando em companhia de um comparsa, cujo nome não foi revelado, tentou praticar um assalto.

Segundo informações do capitão Ângelo Alves, o jovem foi atingido com um disparo e teve morte no local do delito. Os dois, afirma o capitão, anunciaram o assalto e uma pessoa, ainda não identificada, sacou de uma arma e efetuou o disparo. “Eram dois rapazes. O outro ainda estamos tentando identificar. Eles estavam tentando realizar um assalto a um comércio nas proximidades do mercado, mas na ocasião ele foi alvejado com um disparo de arma de fogo e morreu no local o menor de 17 anos”, disse o oficial.

O comparsa do local e estão sendo realizadas diligências com o intuito de localizá-lo. “O outro, nós ainda não temos a confirmação que ele foi baleado. Apenas informações de populares que ele também teria sido baleado, mas até o momento ele não procurou nenhuma unidade de saúde da região para cuidados médicos”, afirmou o capitão.

O jovem que morreu era conhecido da polícia. “Ele já era conhecido pela polícia por ficar fazendo assaltos na região do mercado”, destacou o policial militar. A Polícia Civil vai ficar responsável pelo caso e pela identificação do autor dos disparos.

 

Com informações do teresinadiario

jefersonNesta terça-feira, 18, o piauiense, Jefferson Gonçalves dos Santos, 27 anos, natural de Landri Sales foi encontrado morto depois de ser arrastado pela correnteza durante as chuvas que atingiram, o bairro Perus, na zona Norte de São Paulo.

De acordo com o G1, Jefferson estava em casa quando observou o nível da água subir e, então, resolveu tirar o carro da garagem. Ele e o carro foram arrastados até um córrego onde o veículo ficou preso, mas Jefferson desapareceu na correnteza.

O corpo de Jefferson foi encontrado a quase 4 km da residência onde ele morava.

A vítima e a família viriam passar as festas de final de ano com parentes que moram na cidade de Landri Sales, no interior do Piauí.

 

Com informações G1

Foto: arquivo pessoal

romeuSuspeitos de incendiar cinco ônibus escolares, um motorista da prefeitura de Piracuruca foi preso e dois adolescentes apreendidos. A investigação do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) apontou que o servidor público teria sido o mandante do crime e contratado os menores de idade de 13 e 15 anos para atear fogo nos veículos, supostamente, como vingança porque teria perdido uma gratificação.

"A investigação, que foi presidida pelo delegado Genival Vilela, apurou que um adolescente foi contratado por um motorista da prefeitura que havia sido afastado de uma determinada linha de transporte escolar e por conta disto perdeu uma gratificação. As oitivas dos adolescentes, acompanhadas pelo Conselho Tutelar, apontaram que o motorista foi o mandante", explica o delegado Tales Gomes, coordenador do Greco.

O motorista foi identificado como Romeu Arcanjo. O delegado acrescenta que um dos adolescentes recebeu R$ 50 para cometer o fato criminoso.

"Para se vingar, Romeu Arcanjo, contratou um adolescente A que contratou um segundo adolescente B e, após os adolescentes ficarem toda a noite em uma festa que ocorria na cidade, passaram na casa de A onde pegaram um balde com combustível e se dirigiram ao Centro De Ensino Integral Fundamental (CIEF) onde os ônibus estavam estacionados. Lá, pularam o muro e atearam fogo nos ônibus para, logo em seguida, retornarem às suas casas", acrescenta o delegado.

Romeu Arcanjo será indiciado pelo crime de incêndio e corrupção de menores. Já os adolescentes, sendo que um deles já responde a processos por atos infracionais, serão apresentados ao juiz da comarca de Piracuruca para que sejam adotadas as providências previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

De acordo com o Greco, o prejuízo financeiro com a destruição dos ônibus é de cerca de R$ 700 mil.

 

cv

Foto: piracurucaaovivo

Em audiência que aconteceu em Teresina, nesta terça-feira, 18, o bebê que teve os lábios mordidos pelo próprio pai foi entregue a uma nova família. A informação foi confirmada pela juíza Maria Luíza de Moura, titular da 1ª Vara da Infância e Adolescência. Segundo ela, nesse processo - que corre em segredo de justiça - constava apenas o caso do bebê. Os irmãos dele continuam em um abrigo de acolhimento.

O caso ganhou grande repercussão na capital. No dia 14 de abril de 2018, o bebê - que tinha apenas um mês de idade - deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Promorar, zona Sul de Teresina, com mordidas no lábio e em outras partes do corpo. O pai, identificado apenas como Francisco, foi apontado como autor da agressão. A mãe contou que a violência teria sido motivada porque o suspeito desconfiava que o bebê não seria seu filho.

A própria  juíza classificou como uma “atrocidade” o caso. A criança perdeu 100% do lábio inferior e ficará com cicatrizes irreparáveis. O pai foi preso suspeito de tentativa de homicídio.

O bebê só teve alta do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) em agosto após uma série de testes alimentares. De lá foi levado para um abrigo junto com os irmãos.

 

cv