Um ônibus quase caiu em uma cratera na cidade de Baixa Grande do Ribeiro. Os moradores das comunidades reclamam das péssimas condições das estradas que fazem a ligação da zona rural com a zona urbana.
No momento, um ônibus estava desembarcando alguns passageiros, quando foi quase engolido pelo buraco aberto devido às fortes chuvas. O motorista teve que sair pela janela e um trator foi usado para retirar as rodas traseiras que ficaram presas.
Segundo os moradores, vários trechos da estrada estão intrafegáveis e por conta da situação algumas famílias podem ficar isoladas.
O prefeito de Baixa Grande do Ribeiro, Ozires Castro, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Um apartamento localizado no bairro Lorival Parente, na zona Sul de Teresina, foi atingido por um incêndio na manhã desta sexta-feira, 14.
O morador do apartamento, que prefere não se identificar, estava dormindo quando as chamas iniciaram. Ele acredita que o incêndio foi provocado por um curto circuito no carregador de um celular que passou a noite na tomada.
Ainda muito assustado com incêndio, o jovem de 25 anos, agradece não ter morrido no incêndio. “Eu tenho que agradecer pela minha vida porque poderia ter acontecido algo muito pior. Estou vivo e é o que importa. Quando eu acordei o fogo já estava na minha cama”, conta.
As chamas atingiram o cabelo e sobrancelha do rapaz. A mão do jovem também tem queimaduras leves.
O incêndio destruiu celular, notebook, caixa de som, guarda roupa, ventilador e outros móveis da casa. O fogo ficou concentrado no quarto, mas em toda casa tem fuligem e o cheio de fumaça ainda é muito forte.
O Corpo de Bombeiros apagou as chamas por volta das 8h. O morador da casa faz um alerta para quem insiste em deixar celular carregando por muito tempo.
“Eu pensava que só acontecia com os outros, mas infelizmente aconteceu comigo. Todo mundo faz isso e está aí o que aconteceu comigo hoje. Tenho certeza que o incêndio foi causado por isso”, disse.
O Corpo de Bombeiros deve realizar perícia para definir a causa do incêndio.
Um torcedor do Flamengo, que compareceu ontem ao Estádio Albertão onde o time do Vasco enfrentava o Altos-PI pela Copa do Brasil, foi hostilizado e agredido por membros da torcida vascaína na entrada do jogo. Trajando uma camisa do time rubro-negro, ele foi cercado por torcedores do Vasco que arrancaram o uniforme flamenguista e o agrediram com tapas e alguns chutes.
As imagens foram registradas por outros torcedores. No vídeo, é possível ouvir alguns vascaínos dizerem frases como “Tira a camisa, meu filho. Como que o cara vem pra um jogo do Vasco com a camisa do Flamengo? (...). É casa que não acompanha o futebol. Sai fora, meu irmão. Sai fora”, dizem alguns torcedores do time cruz-maltino.
Logo em seguida, o rapaz é empurrado e aparece já sem a camisa. Neste momento, um dos torcedores do Vasco se aproxima dele de forma agressiva e lhe desfere um tapa na cabeça. O rapaz, então, sai de perto da torcida vascaína e vai embora.
Em um segundo vídeo, é possível ver os torcedores vascaínos em uma roda, rasgando a camisa do Flamengo.
Quatro suspeitos de instalarem um equipamento conhecido como 'chupa cabra', utilizado para capturar e armazenar cédulas de dinheiro quando um cliente realiza um saque, já foram identificados pela Polícia Civil. No domingo, 09, um cliente flagrou o dispositivo em um caixa eletrônico do Banco do Brasil do bairro Piçarra, Zona Sul de Teresina.
De acordo com Washington Gomes, chefe de investigação do 6º Distrito Policial, as imagens do sistema interno do banco ajudaram a identificar o grupo criminoso e dentre os suspeitos estariam um casal.
“Conseguimos comprovar nas imagens que quatro das pessoas estiveram no sábado e no domingo na agência e passaram muito tempo no interior da agência, dentre elas têm um casal e dois homens já conhecidos da região. Nós estamos aguardando para conseguir outros elementos de provas materiais e assim possamos qualificá-los, mas a linha da investigação está concluída”, informou.
Ainda de acordo com o investigador, a instalação do chupa cabra no banco da Piçarra, seria porque os suspeitos moram na mesma região. Pelas imagens do circuito interno também é possível ver como os suspeitos agiam. “Nós percebemos que eles passam cerca de 30 minutos no aplicativo de mensagens, como se estivessem esperando alguma pessoa, mas na verdade os criminosos estão aguardando uma vítima tentar sacar o dinheiro. No sábado, eles passaram 40 minutos no banco”, revelou.