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O prefeito de Campo Maior (a 80 km de Teresina), Joãozinho Félix (MDB), confirmou que sete pessoas morreram dentro de ambulâncias, na porta do hospital regional do município, por falta de leitos disponíveis para tratamento de pacientes com covid-19. As mortes ocorreram de domingo(21) até esta terça-feira(23), segundo ele, eram pacientes do município e cidades circunvizinhas. A Secretaria Estadual da Saúde (Sesapi) contesta a informação e disse que as mortes não ocorreram dentro de ambulâncias.

Ele disse que as três ambulâncias do Samu, disponíveis em Campo Maior, estão servindo como leitos para pacientes com covid-19 usarem oxigênio, já que todos os 37 leitos (clínicos) do Hospital Regional da cidade estão ocupados e as cidades que podem ser feitas a regulação também não têm vagas.

“Nós atendemos 22 municípios e não temos mais onde colocar ninguém. Domingo morreram três, segunda duas e ontem mais duas pessoas dentro das ambulâncias esperando vaga ou regulação para Piripiri ou Teresina. Estamos usando as ambulâncias como leitos para deixar os pacientes no oxigênio. As pessoas chamam o Samu e as ambulâncias não podem ir socorrer, porque estão com pacientes”, afirma o prefeito.

Joãozinho reclama que o município não possui um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). E destaca que a reabertura dos 27 leitos da Maternidade Sigefredo Pacheco, que passou por uma reforma ano passado, poderia amenizar a situação neste momento.

“A maternidade está limpa, reformada, com equipamentos novos. O município já se comprometeu a fazer o repasse de R$ 120 mil, mas precisamos de um convênio com o governo do Estado que seria de R$ 180 mil para ser reaberta e o governo não responde. Já entramos em contato, pedimos ao secretário Florentino, mas até agora não temos resposta. Acredito que neste momento as adversidades políticas têm que ser deixadas de lado”, declara Joãozinho Félix que faz oposição ao governo do PT.

Sesapi diz que mortes não foram nas ambulâncias

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) informa que não foram registrados óbitos de pacientes dentro de ambulância, na última terça-feira (23), à espera de leitos no Hospital Regional de Campo Maior (HRCM).

De acordo com a Sesapi, os dois óbitos registrados no dia 23 de março, foram de pacientes que já estavam internados na unidade de saúde.

A secretaria disse ainda que quanto à frequência de ambulâncias, na data de ontem, apenas dois veículos deram entrada, ambas para fazer transferência de pacientes para Teresina.

"O HRCM dispõe de 14 enfermarias com 50 leitos (clínicos e de estabilização), com canalização de gases e toda a estrutura para atendimento de pacientes com Covid-19, além de dois médicos 24h e equipe multiprofissional. No momento, a unidade de saúde possui 19 vagas. O Hospital Regional de Campo Maior atende a cidade de Campo Maior e 20 municípios da região. Quanto ao setor da maternidade no HRCM, o mesmo está em pleno funcionamento", finaliza nota da Sesapi.

Região colapsada

Campo Maior já registrou 4.102 casos positivos da doença e 86 mortes. O município fica no território dos Carnaubais que de acordo com o boletim do monitoramento realizado por Pesquisadores da UFPI/FioCruz, a região está colapsada, não há leitos disponíveis, no levantamento feito na última segunda-feira(22).

Taxa de Ocupação dos leitos de UTI Covid-19 por Regiões de Assistência Covid do Piauí – 22.03.2021

Planície Litorânea - colapsado Cocais - colapsado Entre Rios, Carnaubais e Vale do Sambito - colapsado Vale do Rio Guaribas Chapada Vale do Rio Itaim - colapsado Vale do Caninde? - colapsado Serra da Capivara - colapsado Vales dos Rios Piaui? e Itaueiras Tabuleiros do Alto Parnai?ba - colapsado Chapada das Mangabeiras - 77% de ocupação

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Em 2020, as denúncias contra pessoas que exercem ilegalmente a profissão de corretores de imóveis foi constante. Nessas situações, quem se prejudica são os vendedores e clientes interessados. Ao todo, foram 45 queixas registradas no Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI-PI) e neste ano os casos ainda são frequentes. O principal alerta à população é conferir as credenciais dos corretores antes de iniciarem as negociações.

Após recebidas pela Conselho, as denúncias são apuradas e, nos casos de comprovação da irregularidade, são encaminhadas ao Ministério Público. Pedro Nogueira Lima, presidente do CRECI-PI, explica que a maioria das notificações ao Conselho são por crime, recebimento de dinheiro de forma irregular, apresentação de imóvel de modo indevido e que 90% das denúncias são contra pessoas que exercem a profissão de forma ilegal.

Durante a análise dos casos registrados, o presidente acrescenta que no momento da autuação é verificado que a pessoa não faz parte do Conselho. Segundo Pedro, essa prática se configura como crime na lei de contravenção penais, onde a pena varia de 15 dias a 3 meses ou multa. “Isso traz muitos problemas às pessoas, prejudicando o sonho da casa própria. Em muitos casos, esses corretores ilegais cobram valores mais caros e ficam com parte dele, enganando o comprador e vendedor”, observa.

O presidente reforça que o Conselho se articula diariamente apurando todas as notificações recebidas e se coloca à disposição para avaliar cada uma, dando os encaminhamentos necessários para a resolução. Além desse ponto de atenção, o CRECI-PI também analisa outros aspectos: de janeiro a dezembro de 2020, foram realizadas 2328 ações dos fiscais (Auto de Constatação); quanto às Notificações, foram 171 e 126 Auto de Infração.

Fonte: Ascom

acidenteNa manhã desta quarta-feira, 24, um acidente resultou em duas mulheres feridas, no bairro Lourival Parente, Zona Sul de Teresina, e teria sido ocasionado pela condutora da moto, que pode ter invadido o sinal vermelho.

As duas estavam na motocicleta que colidiu com um Fiat Argo e segundo a Polícia Rodoviária Federal, aparentemente houve uma desobediência à sinalização do semáforo, mas ainda estão sendo realizados levantamentos no local no sentido de identificar a dinâmica e as causas do acidente.

Uma mulher de 34 anos sofreu lesões graves e transportava como passageira uma mulher de idade ainda não definida e ainda sem as informações clínicas.

 

Com informações do 180graus

No início da tarde desta terça-feira, 23, um jovem mais conhecido como Homem-Aranha foi preso pela Guarda Municipal de Timon, depois de ter sido flagrado por populares no telhado de uma residência, tentando fugir com um aparelho de televisão no bairro Parque Piauí, em Timon.

De acordo com a vítima, que não quis ser identificada, o suspeito chegou em sua residência pedindo comida e o dono do imóvel afirmou que não tinha almoço naquele momento, mas que poderia ajudá-lo caso pudesse esperar.

“Ele chegou mais cedo na minha casa, pedindo almoço e eu falei que não tinha almoçado ainda, que se ele pudesse aguardar um pouco eu poderia ajudar ele. Eu saí e 10 minutos depois quando eu voltei ele estava no telhado”, explicou. Ao ser percebido, populares passaram a agredi-lo, tentando linchá-lo. Uma guarnição da Guarda Municipal de Timon conseguiu intervir para que os populares cessassem as agressões.

O suspeito foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Timon em função dos ferimentos e depois de receber atendimento médico foi conduzido pela Guarda Municipal para a Central de Flagrantes de Timon, juntamente com a vítima, onde foram realizados os procedimentos que o caso requer.

 

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